Tenha a música como sua companhia e nunca se sinta só




Olá gente querida! Quanto tempo que eu não falo de acolhimento... Deve ter sido a pandemia que me afetou psicologicamente como também a tantos outros. Saiba que você não está sozinho nessa jornada. Acompanhe-me a partir de agora que aprenderemos juntos como contornar essas situações que nos afligem.

Primeiramente saiba que o importante não é ter milhares de amigos nas redes sociais. O importante é o valor que tudo ao seu redor tem para você, porque você pode estar rodeado por muitas pessoas e, ainda assim, continuar se sentindo sozinho (a). Trata-se da solidão acompanhada.

Legalização da maconha : jurisprudência e autocultivo por pacientes

 











Legalização da maconha : jurisprudência e autocultivo por pacientes

 






“ A libertação do controle ”, o curta que nos ensina a abraçar a vida



Criamos manuais para quase tudo e pensamos que podemos planejar absolutamente tudo, afetando nossa capacidade de criar, pensar e sentir. A curta Liberação do controle nos ensina que é essencial parar de interferir no natural se quisermos evoluir e crescer.

Encontrei este vídeo lindo, que junta duas coisas que adoro, o filme Bonequinha de Luxo e a música italiana Sempre Sempre

 





O filme :


Breakfast at Tiffany's ou Bonequinha de Luxo é um filme norte-americano lançado em 1961, do gênero comédia romântica, dirigido por Blake Edwards e escrito por George Axelrod, vagamente baseado no romance homônimo de 1958 de Truman Capote. Estrelado por Audrey Hepburn e George Peppard, com Patricia Neal, Buddy Ebsen, Martin Balsam e Mickey Rooney, o filme foi inicialmente lançado em 5 de outubro de 1961 pela Paramount Pictures.

O filme foi recebido positivamente na época, e ganhou dois Oscar: melhor trilha sonora e melhor canção original por "Moon River", que também foi selecionada como a quarta música mais memorável da história de Hollywood pelo American Film Institute em 2004. O filme também foi indicado para três outros prêmios na cerimônia: melhor atriz por Hepburn, melhor roteiro adaptado e melhor direção de arte.

Em 2012, o filme foi considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo" pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e selecionado para preservação no National Film Registry.

A música :



Sempre ... sempre  

Artista: Peppino Gagliardi

Compositores : Gaetano Amendola / Giuseppe Gagliardi

Disco de vinil Peppino Gagliardi - 1972


Encontrei este vídeo lindo, que junta duas coisas que adoro, o filme Bonequinha de Luxo e a música italiana Sempre Sempre

 





O filme :


Breakfast at Tiffany's ou Bonequinha de Luxo é um filme norte-americano lançado em 1961, do gênero comédia romântica, dirigido por Blake Edwards e escrito por George Axelrod, vagamente baseado no romance homônimo de 1958 de Truman Capote. Estrelado por Audrey Hepburn e George Peppard, com Patricia Neal, Buddy Ebsen, Martin Balsam e Mickey Rooney, o filme foi inicialmente lançado em 5 de outubro de 1961 pela Paramount Pictures.

O filme foi recebido positivamente na época, e ganhou dois Oscar: melhor trilha sonora e melhor canção original por "Moon River", que também foi selecionada como a quarta música mais memorável da história de Hollywood pelo American Film Institute em 2004. O filme também foi indicado para três outros prêmios na cerimônia: melhor atriz por Hepburn, melhor roteiro adaptado e melhor direção de arte.

Em 2012, o filme foi considerado "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo" pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e selecionado para preservação no National Film Registry.

A música :



Sempre ... sempre  

Artista: Peppino Gagliardi

Compositores : Gaetano Amendola / Giuseppe Gagliardi

Disco de vinil Peppino Gagliardi - 1972


A CPI da Covid vai querer grudar essas mortes em mim, só porque sou o presidente




Enfim, Diário, é só eu provar que eu não disse o que eu disse
 e que eu não fiz o que eu fiz



Diário, essa semana vão instalar a porcaria da CPI da Covid. Vai ser um inferno! Vão querer grudar essas mortes aí em mim. Só porque eu sou o presidente. Mas eu vou provar umas coisas, por exemplo:

1-) Que não tenho culpa por não ter comprado os 70 milhões de doses da vacina da Pfizer. No tocante a isso, acho que vou dizer que estava sem cheque na hora. Ou que o país estava no dia ruim do cartão.

2-) Que eu não minimizei a pandemia dizendo que a covid era só uma “gripezinha”. O jeito, nesse caso, vai ser dublar aquele discurso que eu fiz em cadeia nacional.

Pobre Brasil . . .















Pobre Brasil . . .