Como escolher uma calça branca



As calças brancas são super versáteis e podem compor os mais variados looks. Com elas podemos ir do básico ao chic sem precisar de uma produção tão elaborada. Mas para que isso aconteça, precisamos escolher a peça certa!

Nada de calça branca apertada demais, que fique marcando a calcinha ou com tecido muito fino, isso acaba com qualquer produção. Na hora de escolher, busque por uma peça que se adeque melhor ao seu corpo, como as flare que equilibram a silhueta ou as mais larguinhas para quem está acima do peso. E lembre-se de escolher uma peça que tenha o tecido de boa qualidade. 

Como vocês sabem, calça branca engorda, dá mais volume ao quadril e por aí vai. Por isso, todo cuidado é pouco na hora da escolha!!

Confira algumas produções de fácil combinação e com diversos modelos de calça branca. Escolha a sua favorita e inspire-se!








Postado no blog Antenadas em 16/08/2013


Mais calças brancas




A cultura da corrupção



Rodolpho Motta Lima

Não vou aqui repetir declarações do Ministro já muito bem destacadas no artigo “Mensalão ruim é o dos outros”, de autoria de Rogério Guimarães Oliveira, publicado aqui no DR. Prefiro então me ater a uma fala em que ele, exemplificando o que denominou de nossa “cultura da corrupção”, mencionou atitudes corriqueiras no cenário nacional, tais como “cobrar com nota ou sem nota”, “levar o cachorro para fazer necessidades na praia”, “fazer combinações ilegítimas nas licitações”. E destacar sua conclusão de que as instituições públicas são um reflexo da sociedade: “Não adianta achar que o problema está sempre no outro. Cada um deveria aproveitar este momento e fazer a sua autocrítica. a sua própria reflexão pessoal”.

Muitas vezes tenho mencionado aqui, a título de exemplo desse farisaísmo que anda solto por aí, diversas outras atitudes que compõem esse nosso cenário “cultural”. É a propina para o guarda de trânsito, é a sonegação no imposto de renda, é o pistolão para empregar parente, é a burla na alfândega... São as nossas pessoas físicas ou jurídicas utilizando-se de firulas para fraudar o tesouro e buscar o refúgio dos paraísos fiscais. São os nossos poderes legislativo e judiciário agindo em causa própria e presenteando-se com benesses que passam longe do cidadão comum. 

Não é preciso ser muito atento aos comportamentos sociais cotidianos para perceber que estamos muito longe do ideal ético. Nem é necessário estar muito envolvido nos meandros da política para perceber que há mil exemplos capazes de justificar, com sobras, as palavras do Ministro a respeito de uma corrupção que, ao contrário do que se quer fazer crer, não é “privilégio” de um partido político. Na terra em que se popularizou a “lei de Gerson”, aquela que parte do princípio que o bom é sempre levar vantagem em tudo, o que vemos são pequenas maracutaias do cotidiano que acabam tendo como projeção, na política, as grandes negociatas, fraudes e imoralidades de toda ordem.

Se quisermos ir mais longe, podemos ir ao tempo das Capitanias Hereditárias, podemos pesquisar o dia a dia da Colônia (procure ler o Gregório de Matos satírico), os anais do Império ou os diversos estágios da República (leia as crônicas ferinas de Lima Barreto). Podemos analisar a criação de Brasília, podemos esmiuçar os grandes negócios da Ditadura no tempo do “milagre brasileiro”. Sempre haverá , e fartamente, significativos momentos de denúncias – quase nunca apuradas com seriedade – de atos que envolviam corruptores e corruptos.

Mas também podemos nos limitar a tempos mais próximos do presente. Temos em plena atividade um ex-governador paulista e atual deputado eleito pelo povo, que não pode sair do país porque pode ser preso lá fora. Ele é do mesmo estado , aliás, que, nos anos 50, nos deu um governador que tinha como lema a frase “Roubo, mas faço”. Tivemos a era Collor, que dispensa explicações, logo seguida pelo escândalo dos “anões do orçamento”, no período de Itamar Franco. Tivemos o caso Lalau.

O analfabeto midiático



Celso Vicenzi

Ele ouve e assimila sem questionar, fala e repete o que ouviu, não participa dos acontecimentos políticos, aliás, abomina a política, mas usa as redes sociais com ganas e ânsias de quem veio para justiçar o mundo. Prega ideias preconceituosas e discriminatórias, e interpreta os fatos com a ingenuidade de quem não sabe quem o manipula. Nas passeatas e na internet, pede liberdade de expressão, mas censura e ataca quem defende bandeiras políticas.

Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. E que elas – na era da informação instantânea de massa – são muito influenciadas pela manipulação midiática dos fatos. Não vê a pressão de jornalistas e colunistas na mídia impressa, em emissoras de rádio e tevê – que também estão presentes na internet – a anunciar catástrofes diárias na contramão do que apontam as estatísticas mais confiáveis.

Avanços significativos são desprezados e pequenos deslizes são tratados como se fossem enormes escândalos. O objetivo é desestabilizar e impedir que políticas públicas de sucesso possam ameaçar os lucros da iniciativa privada. O mesmo tratamento não se aplica a determinados partidos políticos e a corruptos que ajudam a manter a enorme desigualdade social no País.

Questões iguais ou semelhantes são tratadas de forma distinta pela mídia. Aula prática: prestar atenção como a mídia conduz o noticiário sobre o escabroso caso que veio à tona com as informações da alemã Siemens. Não houve nenhuma indignação dos principais colunistas, nenhum editorial contundente. A principal emissora de TV do País calou-se por duas semanas após matéria de capa da revista IstoÉ, denunciando o esquema de superfaturar trens e metrôs em 30%.

O analfabeto midiático é tão burro que se orgulha e estufa o peito para dizer que viu/ouviu a informação no Jornal Nacional e leu na Veja, por exemplo. Ele não entende como é produzida cada notícia: como se escolhem as pautas e as fontes, sabendo antecipadamente como cada uma delas vai se pronunciar.

Não desconfia que, em muitas tevês, revistas e jornais, a notícia já sai quase pronta da redação, bastando ouvir as pessoas que vão confirmar o que o jornalista, o editor e, principalmente, o “dono da voz” (obrigado, Chico Buarque!) quer como a verdade dos fatos.

Para isso as notícias se apoiam, às vezes, em fotos e imagens. Dizem que “uma foto vale mais que mil palavras”. Não é tão simples (Millôr, ironicamente, contra-argumentou: “Então diga isto com uma imagem”). Fotos e imagens também são construções, a partir de um determinado olhar. Também as imagens podem ser manipuladas e editadas “ao gosto do freguês”.

Há tempo !




Há tempo para dizer que ama,
e até tempo para pedir um tempo.

Há tempo para fazer planos.
e tempo para construir sonhos.

Há tempo para correr sem parar,
e tempo de parar para pensar.

Há tempo para o nascer e comemorar,
e tempo para o morrer e chorar.

Há tempo de vigiar a noite,
e tempo para dormir sem se preocupar.

Há tempo de saúde que se esbanja,
e tempo de doenças que paralizam.

Há tempo para orar e adorar,
outro para trabalhar sem cessar.

Há tempo de admiração e desejos,
e há tempo para ouvir críticas e agir.

Há tempo para contar histórias e fazer rir,
e tem que haver tempo, para ouvir e refletir.

Há tempo para o trânsito e para o trabalho,
mas devemos buscar tempo para o invisível.

Há tempo para plantar e outro para colher,
tempo de escolher novas sementes, mudar rumos,
tempos de chuva e tempos de secas absurdas.

Em tudo o tempo é neutro, nós é quem julgamos
se o tempo é bom ou ruim de acordo com a nossa métrica.

Se estamos bem, o tempo está bom, mesmo no maior dilúvio.
Se estamos mal, nem o dia de sol nos conforta.

Que haja tempo para viver os dias que lhe cabem,
de maneira harmoniosa, corpo, mente e espírito.

Buscando a união do que é natural e visível,
com que chamamos de sobrenatural e invisível,
pois só assim, escreveremos o nosso tempo,
com letras que não se apagam, 
marcando-o como único,
rico e cheio de boas lembranças,
como as brincadeiras dos tempos de criança.

Porque somos eternos,
mas devemos ser muito mais,
fazendo todo o bem possível,
sem deixar de ser eterno,
torne-se INESQUECÍVEL!

Paulo Roberto Gaefke


Quero que meus pelos continuem lá !




Emily Gibson

Deve ter acontecido em algum momento na última década, pois a quantidade de tempo, energia, dinheiro e emoção que ambos os sexos gastam em abolir todos os pelos de seus órgãos genitais é astronômica. 

A indústria da depilação genital, incluindo médicos que anunciam seus serviços especiais para aquelas mulheres que procuram o visual “limpa e pelada”, está crescendo. 

Mas por que incomodar os pobres pelos pubianos? Algumas teorias sociológicas sugerem que tem a ver com as tendências culturais geradas por biquínis e tangas, certos atores e atrizes sem pelos, um desejo de voltar à infância ou mesmo uma tentativa equivocada de manter a higiene.

É uma guerra, infelizmente, equivocada. Há muito tempo, os cirurgiões descobriram que raspar uma parte do corpo antes da cirurgia, na verdade, aumentou, em vez de diminuir, as infecções. 

Não importa que instrumentos complexos sejam usados — lâminas de barbear, aparelhos de barbear, pinças, depilação, eletrólise – cabelo, como grama, sempre volta a crescer e vence no final. Nesse meio tempo, a pele sofre os efeitos de um campo de batalha queimado.

A remoção dos pêlos pubianos irrita e inflama os folículos pilosos, deixando aberturas microscópicas. A depilação freqüente é necessária para deixar a superfície lisa, causando irritação da área raspada ou tratada com cera. 

Quando essa irritação se mistura ao ambiente quente e úmido dos órgãos genitais, torna-se um meio de cultura feliz para algumas das piores bactérias patogênicas — streptococcus, staphylococcus aureus etc.

Alguns médicos estão descobrindo que áreas e órgãos genitais púbicos barbeados também são mais vulneráveis ​a infecções de herpes. Portanto, pode haver maior vulnerabilidade à propagação de outras doenças sexualmente transmissíveis.

É hora de declarar o fim da guerra aos pelos pubianos e permitir que eles permaneçam onde devem estar.

Postado no blog DoLadoDeLá em 15/08/2013


Conheça a primeira wikicidade brasileira


O “cc” do nome vem do termo Creative Commons, um tipo de licença de propriedade intelectual criado para compartilhar conteúdos culturais com todos. Assim, todo este projeto pode ser utilizado por qualquer um para também fazer um wikispot de um lugar na sua cidade.
Porto Alegre é a primeira wikicidade brasileira. Na plataforma portoalegre.cc, história, realidade e futuro da capital gaúcha servem de plano de fundo para a interação dos cidadãos.


Wikicidade é um termo que costuma ser definido como um “espaço virtual que encoraja a participação e a colaboração dos cidadãos” e um “ambiente de troca de ideias, sugestões e reivindicações”.

Criada como um projeto da Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos Sinos) em parceria com a Prefeitura, a plataforma utiliza esse conceito para representar e mostrar como funcionam os 82 bairros da cidade.

Imagine uma cidade transposta para um plano digital interativo. Um espaço onde seria possível conhecer a história do local, saber que fatores formam sua realidade atual e discutir que medidas devem ser tomadas para um futuro melhor.

Parece ficção, mas isso existe e atende pelo nome de Portoalegre.cc, a plataforma que transformou a capital gaúcha em uma wikicidade.

No site, é possível navegar pelo mapa, marcar e apontar situações que fazem bem ou mal à cidade, como uma esquina com publicidade exagerada, zonas de alagamento, falta de segurança, um local onde se pode jogar futebol, rotas que apresentam melhor iluminação, entre outros.es conteúdos são ficam disponíveis na página e podem ser publicados em redes sociais. Além disso, o blog do projeto publica textos sobre os fatores mais importantes do relacionamento na cidade online.

O objetivo da wikicidade é reunir compartilhamento de dados e informações sobre serviços públicos e história local em um espaço de cocriação. 

Assim, os usuários/cidadãos podem participar efetivamente e viver a cidade de forma mais ampla, mesmo que de maneira virtual.


Postado no site Pragmatismo Político em 15/08/2013




Fazer mais que o esperado = Sucesso !






Sorrir faz bem !








Menina de 6 anos tratada com maconha caminha pela 1ª vez


menina maconha
( Foto : Daily Mail )

Uma criança britânica que sofria milhares de convulsões toda semana está enfim se recuperando, depois que seus pais iniciaram um controverso tratamento com maconha medicinal

Médicos disseram a Paige e Matt Figi que sua filha, Charlotte, não teria muito tempo de vida depois de ser diagnosticada com uma condição rara de epilepsia.

Depois de anos pesquisando uma forma de curar a doença, eles passaram a alimentá-la com doses controladas de cannabis sativa – parte de um procedimento que ainda não conta com ampla aceitação médica. As informações são do Daily Mail.

Os pais relatam que poucos meses depois de dar início ao tratamento, Charlotte começou a caminhar e falar pela primeira vez, e suas convulsões praticamente pararam. “Tentamos todo o possível, e os doutores continuavam nos dizendo que ela iria morrer. Quando Matt me falou sobre o tratamento, fiquei horrorizada, mas estávamos tão desesperados que decidimos tentar”, informou a mãe da menina.

Charlotte, hoje com seis anos, teve as primeiras convulsões aos três meses de idade. Dentro de uma semana, ela começou a ter crises diversas vezes por dia. Ela foi diagnosticada com síndrome de Dravet – ou epilepsia mioclônica severa da infância - uma forma rara de epilepsia que começa nos primeiros meses de vida.

Crianças com essa condição costumam se desenvolver normalmente enquanto bebês, porém seu crescimento começa a estagnar por volta dos dois anos de vida. Pacientes com essa condição registram maior incidência de morte súbita inesperada em epilepsia.

Ainda não há cura para essa síndrome, e as opções de tratamento são limitadas, mas envolvem principalmente o uso de antiepilépticos para combater as convulsões.

O tratamento com maconha medicinal envolve o aproveitamento do óleo extraído da folha da cannabis, que é então diluído até atingir uma dose precisa. 

Esse procedimento não é totalmente aprovado, porém recebe apoio de algumas entidades – especialmente das famílias de pacientes com epilepsia, esclerose múltipla e mal de Parkinson.

Postado no site Pragmatismo Político em 14/08/2013