Refletindo com Joanna de Angelis












Giovanna Ewbank compartilha primeira foto de Bless, segundo filho adotado por ela e Gagliasso






Redação Conti Outra


Foi através de um post no instagram que a atriz e influencer Giovanna Ewbank comemorou a chegada de mais um membro à família formada por ela, pelo também ator Bruno Gagliasso e pela fofíssima Titi. O pequeno Bless, de 4 anos, foi fotografado muito à vontade ao lado da nova família. 

“Família feliz e transbordando de amor. Bless chegou em casa!”, legendou a atriz. 

O anúncio da adoção do segundo filho do casal de atores foi feito na semana passada. Bruno, Giovana e Titi passaram o mês de julho no Malaui, país de origem de Bless e de Titi.

Na nota, que foi divulgada na quinta-feira (25), a assessoria comenta que o processo foi feito de forma sigilosa respeitando as orientações das autoridades e das assistentes sociais do país. “Para que o processo seja concluído sem maiores intercorrências jurídicas pedimos a compreensão de todos”, diz a nota. “A família está feliz com a chegada de Bless e, logo, o momento é de alegria e de acolhimento ao menino.”, conclui o comunicado enviado à imprensa na semana passada.

Amanheceu ? ! . . . Então viva o seu melhor !




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Amanhecer


Levanta a cortina dos teus olhos, 

contempla a maravilha 

do amanhecer. 

A vida é uma criança, 

esperta, bonita, inteligente 

passa correndo, 

é preciso ver. 


Acredita, 

enquanto há tempo: 

não existe dor sem alento

nem tristeza tão longe da alegria. 

Quando a luz de cada dia 

acende a vida, 

iluminando o amanhecer,

não vacila, 

toma posse 

da imensa alegria de viver.



Ivone Boechat



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Paciência, uma virtude que anda meio esquecida



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Alessandra Piassarollo


Outro dia estava eu num mercadinho e uma senhorinha me antecedia à fila do caixa. Ela lutava com sua bolsa, tentando encontrar o dinheiro para pagar a pequena compra que fizera. Ciente da sua aparente demora em fazê-lo, comparada aos padrões apressados que estabelecemos, ela me perguntou: “Está com pressa?”

Talvez ela já tenha se acostumado ao nosso ritmo louco; talvez nem concorde com ele, mas prefira não contestar.

Olhei rapidamente para ela, já que até então só observava sua dificuldade em fazer o pagamento. Senti-me fazendo um giro em torno do meu comportamento, até finalmente conseguir reunir duas palavras que surpreenderam até a mim: “Não senhora”.

Talvez tenha sido ousadia da minha parte. Afinal, quem em sã consciência, nesses dias frenéticos que temos vivido, ousa dizer que não está com pressa?

Ela assentiu, conseguiu reunir seus trocados e se foi. Eu refleti comigo pelo restante da tarde. Passei a ouvir o Lenine cantando em meus pensamentos, como se uma verdade estivesse sendo aos poucos revelada:

“ Enquanto todo mundo espera a cura do mal e a loucura finge que isso tudo é normal, eu finjo ter paciência.”

Sei que não fingi minha paciência. Não naquela tarde. Mas vejo impaciências pouco disfarçadas o tempo todo. Quando os motores não querem desacelerar, nem para esperar quem precisa cruzar à nossa frente, e a buzina parece ter se tornado o meio de comunicação mais eficaz; quando as horas do nosso relógio importam mais que as pessoas à nossa frente na fila; quando alguém quer ter uma conversa tranquila conosco e não lembramos mais como é que se faz isso; quando nossos celulares ensandecidos nos chamam o tempo todo.

Porque a gente só pensa na correria e só fala disso, de como o tempo tem passado rápido. Sem paciência pra sentar e fazer uma refeição direito, sem paciência pra esperar os passinhos de uma criança, ou para esperar o pedido chegar à mesa da lanchonete.

Naquela tarde em que percebi que a paciência anda meio escondida entre nossas virtudes, entendi o recado que o cantor quis transmitir ao dizer que “a vida é tão rara. E ela tem sofrido tanto, com essa nossa falta de paciência !

Nem sabemos mais como as outras pessoas têm passado, porque a nossa impaciência responde ao “oi, tudo bem?”, lançando a mesma pergunta, ao mesmo tempo e saímos sem de fato sabermos a resposta. Mas dificilmente teríamos parado pra escutar, caso tivéssemos escutado um “não ando lá muito bem”.

Seria ótimo se criássemos mais oportunidades para dizer: Não senhora, não estou com pressa (mesmo que no fundo a estivéssemos sentindo). Porque precisamos ter coragem de resgatar esse elo perdido com as outras pessoas, que as façam sentir valorizadas e importantes, mais importantes que a nossa correria do dia a dia.

Eu sei que “a vida não pára”, mas nós precisamos nos permitir isso de vez em quando. Respirar fundo e se recusar a expor essa pressa que ameaça sair pelos nossos poros. Aprender a esperar o tempo do outro sem precisar empurrar nossa pressa sobre ele. Porque “o mundo gira cada vez mais veloz”, mas nós podemos sim ditar outro ritmo, que seja nosso e mais respeitoso.

Isso é o que “a gente espera do mundo, e ele espera de nós”. Não queremos mais decepcioná-lo, nem nos inquietarmos tanto.

Saibamos ter “um pouco mais de paciência”. Isso sim é urgente e inadiável !




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O Super Homem . . .














Amor sem fronteiras, um amor além da distância




Amar sem fronteiras é amar a partir da liberdade, da compreensão e do respeito. É cultivar força, coragem e persistência para manter a relação amorosa, apesar das circunstâncias.

O amor é um sentimento que experimentamos em relação a outra pessoa, aquela para a qual desejamos tudo de melhor e com a qual sentimos uma conexão especial. Para começar a falar do amor sem fronteiras, primeiro vale destacar que o amor pode ou não ser recíproco. 

Mesmo quando o amor é recíproco, existe um grande número de obstáculos que podem influenciar o relacionamento e prejudicá-lo se suas bases não forem sólidas, se o vínculo criado não for baseado em segurança e firmeza. Um dos mais temidos e complexos é a distância.

A distância sempre parece difícil. O fato do contato com o outro desaparecer de repente ou simplesmente nunca ter existido é uma barreira que deve ser enfrentada. Porque amar sem fronteiras é possível, embora não seja um caminho fácil.

Para isso, é necessário ter consciência, esforço e gestão emocional. A seguir, explicamos em que consiste o amor sem fronteiras, como mantê-lo e quais são os seus benefícios.

Há relacionamentos que são como prisões, pois nos prendem, e outros que possuem asas que nos levam para longe, nos ajudam a crescer… O amor sem fronteiras é assim: livre, respeitoso e confiante.







Características do amor sem fronteiras

Amar sem fronteiras significa derrubar muros, superar dificuldades e avançar em sintonia. É um amor saudável e inteligente, um amor que nutre, que permite crescer e que vai além das distâncias.

Este tipo de amor pode ser entendido de várias maneiras. Como algo literal, isto é, como um amor que permanece apesar da pessoa que você ama estar em outro lugar, ou como um amor maduro para enfrentar as dificuldades que surgem.

Assim, o amor sem fronteiras consiste em aprender a lidar com o que acontece e que não podemos controlar. Também implica dedicação para que as circunstâncias não impeçam o amor.

Por exemplo, embora queiramos estar perto de alguém, às vezes não é possível, mas não significa que o amor não possa florescer.

Como manter um amor sem fronteiras?

Embora seja verdade que amar sem fronteiras não é fácil, existem alguns caminhos e estratégias que tornarão essa situação mais suportável. São os seguintes:

  • Autoconhecimento. Quando nos conhecemos, temos uma ideia de como podemos agir em situações difíceis. Desta forma, ser conscientes de onde estamos e de como nos comportamos é fundamental para amar sem fronteiras.
  • Paciência. Trata-se de tolerar as adversidades com vigor, sem se deixar levar pelos impulsos e entendendo que às vezes a passagem do tempo é necessária.
  • Aprender a ser independente. O amor que leva à dependência é um amor tóxico. Para não precisar do outro, é importante que tenhamos o nosso espaço, o nosso tempo, independentemente do fato do nosso parceiro viver na mesma cidade que nós ou a milhares de quilômetros de distância.
  • Assumir nossas decisões. Trata-se de adquirirmos responsabilidade sobre nós mesmos, sobre o que pensamos, sentimos e fazemos. Ou seja, aceitarmos nossas decisões e escolhas e as consequências derivadas delas.
  • Criatividade. Se o problema é a distância, por que não criar ideias que ajudem a estar mais próximo? As opções são múltiplas, o importante é que nos sintamos confortáveis.
  • Expressar nossos sentimentos e pensamentos. Às vezes, nos fechamos em nós mesmos e não demonstramos o que sentimos ou o que pensamos, mas um amor sem fronteiras implica o contrário. Além de nos expressarmos para os outros, atividades como dançar, fazer exercícios ou pintar estão intimamente ligadas ao universo emocional.

Vale destacar que o amor sem fronteiras não é um amor sem limites. A distância pode nos manter longe, mas isso não significa que não pode nos machucar. É preciso saber até onde podemos ir com os outros e até onde nós mesmos queremos ir. A chave é manter o respeito acima de tudo.

Além disso, para amar sem fronteiras, é necessário amar a nós mesmos. Assim, podemos estabelecer relacionamentos saudáveis ​​com outras pessoas. Para isso, podemos estar em sintonia com o outro através da comunicação assertiva e, desta maneira, melhorar a harmonia.




Benefícios de amar além da distância

Amar sem fronteiras tem grandes benefícios, como os seguintes:
  • Aprender a gerenciar nossos pensamentos e sentimentos.
  • Controlar nossas ações.
  • Cuidar de nós mesmos.
  • Assumir a responsabilidade por nossas decisões.
  • Melhorar o autoconhecimento.
  • Adquirir uma maior harmonia.
  • Aumentar a tolerância.
  • Aumentar o respeito.
  • Melhorar a autoestima.

O amor, como diz o psicólogo Walter Riso, é para os corajosos. É uma flor que deve ser apanhada na beira de um precipício. Portanto, não permitamos que ele se torne tóxico.

Deixemos que o amor sem fronteiras nos ajude a descobrir outra maneira de amar, essa que nos permite estar tão perto de nós quanto dos outros.

Para amar sem fronteiras, além da distância, não podemos nos esquecer do que somos. É preciso estar em sintonia tanto com nós mesmos quanto com o outro.

Amar sem fronteiras é aprender com os erros e obstáculos com afeto, força, compreensão e harmonia.












Almofadas dão um toque alegre em nossa casa


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