O medo





O medo destrói nossa felicidade, tira nossa paz. 
E nossa vida moderna é cheia de medo. Mas precisa ser assim?
 A resposta é que não precisa. 

Neste vídeo Giridhari Das explica como o medo é causado por nós mesmos e como pode ser gradualmente eliminado de sua vida.










Maquiagem " Nasci linda "


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Juliana Goes

Sabe aquela maquiagem que te deixa linda, mas sem parecer maquiada?! Sim! Nesse tutorial vou te ensinar a famosa ‘Maquiagem Nasci Linda’ que realça sua beleza sem pesar e é excelente alternativa tanto para seu dia a dia como até para a noite, quando você busca algo neutro e delicado.

Tenho visto nos workshops que frequento, nas revistas, nas passarelas, parece que quanto mais ‘nada’ a maquiagem é, melhor! Os profissionais da beleza estão trilhando o caminho do leve, do natural, do nude, do minimalismo. Apesar de ser uma maquiagem que não te deixa com cara de que você fez muito esforço, porque você nasceu linda hahaha é uma maquiagem que sim, usa diversos produtos, mas produtos escolhidos a dedo para esse efeito.

Eu acho que no fundo, no fundo, as maquiagens menos são as mais bonitas, mas isso é minha opinião pessoal. Muitas sabem que sou mais básica e aprecio o neutro nas minhas produções, só que de tempos em tempos acabo atendo aos pedidos de maquiagens mais dramáticas e marcantes. Pois bem, hoje é dia de fazer uma maquiagem mais Juliana possível e espero que vocês usem muito as dicas que preparei com carinho.


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Um ponto de atenção importante é a preparação da pele, opte por hidratar bem a pele com o hidratante adequado para seu tipo, se tiver use água termal para repor minerais, caso não abra mão de um primer, escolha aquele que seja seu preferido, pra mim são os que disfarçam poros. A base efeito liquido ou segunda pele é o bububu do momento, elas corrigem bem sem precisar ficar se trabalhando nas camadas ou no reboco.

Continuando as dicas, preste atenção na quantidade de corretivo e pó que você vai usar. Se pergunte se realmente precisa de tudo isso ou se é coisa da sua cabeça… eu tenho dessas, sabe?! A gente acaba colocando uma lupa nos defeitos e não é bem assim. Valorizando o que você tem de melhor, você dá ênfase ao que mais gosta em você e o que você acha que precisa disfarçar fica em segundo plano. Olhos iluminados, pele bem feitinha sem pesar, lábios à francesa. Vem ver tudo o passo a passo de maquiagem no vídeo!




Produtos usados

Primer HD Ares
Base Naked Skin Urban Decay - cor 4.5
Corretivo Instant Age Rewind Eraser Maybelline - cor Light Medium
Sombra em Creme Catrice
Paleta MUA Undress Me
Máscara de Cílios Super Lashes Vult
Máscara de Cílios com Fibras Alongadoras Love Alpha
Lápis Duo Bege e Iluminador Milani
Máscara de Sobrancelha Pro Longwear Brow Gel - cor red Chestnut
Pó Solto Translúcida Matte Touch Make B.
Iluminador ELF Blush Gems
Blush Quem Disse Berenice - cor Helena Morena
Blush Contorno Nyx - cor Taupe
Batom em Gel Avon - cor Nude Especial
Pincéis MSQ

Postado no Juliana Goes



Mídia promove "operação de enfeitiçamento"





Najla Passos no site Carta Maior:


“A mídia não cobre mais os acontecimentos. Ela gera versões e tenta transformá-las em verdade”, alertou o sociólogo Laymert Garcia dos Santos, professor titular do Departamento de Sociologia da Unicamp e membro do Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania da USP, que participou da mesa Comunicação e Novas Tecnologias, durante os “Seminários para o avanço social”, promovido pelo Fórum 21, em São Paulo de 9 a 13 de novembro. 

De acordo com ele, mesmo após o advento das redes sociais e dos 13 anos de governos petistas, o sistema da comunicação no Brasil é ainda extremamente concentrador e preocupante porque, historicamente, o PT não soube avaliar o real poder da mídia e a esquerda não conseguiu formular uma análise crítica do seu potencial de formação de consensos. 

Santos afirma que, desde a década de 80, o PT já contava que, quando chegasse ao poder, teria a velha mídia brasileira ao seu lado, devido à postura dos oligopólios, como as Organizações Globo, de sempre se posicionarem a serviço dos governos de plantão. 

Mas não foi o que aconteceu. Para agravar, as redes sociais amplificaram o potencial da mídia de repetir versões para transformar fatos em verdade, o que gerou o quadro atual.
“A esquerda não tem uma visão crítica em relação aos meios de comunicação. E se ela não consegue ter essa relação em relação à velha mídia - se o máximo que consegue é propor a democratização e ponto - imagina com as novas mídias”, criticou.
Para o professor, o quadro é de tamanha gravidade que a relação entre verdade e mentira, entre verdade e ficção, está completamente abalada. 

“Nós chegamos a um ponto em que os ladrões gritam ‘pega ladrão’ para os não-ladrões. E isso cola! É uma inversão de valores gigantesca”, ironizou.
Linguagens totalitárias

O sociólogo sustenta que a dimensão totalitária que a linguagem da velha mídia, reverberada pelas redes sociais, adquiriu no país só encontra precedentes no período pré-nazista e na Guerra Fria. 
“A mídia é uma parte não só ativa na definição do que acontece, mas é parte ativa na criação de ficções, de versões do que ocorre”, ressaltou.
Para piorar o quadro, a esquerda não consegue sequer reagir aos sucessivos ataques, porque seus instrumentos são poucos e de curto alcance, enquanto os dos oligopólios que dominam a mídia no país vão longe e promovem uma espécie de “enfeitiçamento” contínuo. 
“Se você coloca só um pouquinho de voz de um lado, não é suficiente para fazer contraponto. A assimetria é enorme”, destacou.
O resultado, conforme ele, portanto, é um campo de versões e mentiras deliberadas, programadas por uma máquina poderosa, que tem uma capacidade de mobilização das mentes das pessoas bastante importante. 
“Não só a classe média já foi ganha, como também existe a uma capilaridade em setores beneficiados pelas políticas desse governo que começam a se submeter a este enfeitiçamento. Há uma operação de enfeitiçamento em curso”, denunciou.
Como exemplo, Santos cita as pequenas manifestações por impeachment ou a favor de “intervenção militar” que reúnem meia dúzia de manifestantes e um boneco, mas ganham um espaço enorme no noticiário e na agenda política do país, em detrimento de outras muito maiores organizadas pelos movimentos sociais. 
“Há todo um encadeamento de redes de transmissão que fazem com que não-acontecimentos se tornem acontecimentos, com o objetivo de manter no ar permanentemente a perspectiva de golpe”, alertou.
O não-diálogo

Para o professor, este enfeitiçamento está na base da falta de diálogo que domina o país. 
“Todo mundo aqui já tentou argumentar com uma dessas pessoas de direita, no sentido de demonstrar os absurdos que ela está dizendo, e bateu em um muro. O esclarecimento não resolve. Não há possibilidade de diálogo nem de discussão, porque o irracional surge. Elas não querem ser esclarecidas. São movidas pelo ódio e o ódio é visceral. E esse ódio é alimentado o tempo todo pela mídia e pelas redes sociais”, argumentou.
Para o professor, o mais grave é que o governo sequer reage a essa ofensiva, tratando essa explosão da linguagem totalitária no país como natural ou próprio da democracia. 

“Nem corte de grana para emissoras houve. A reação do governo é de submissão e isso estimula o avanço conservador”, acrescentou.
Santos sustenta que as forças de esquerda precisam compreender os sinais de perigo e agir. 
“A linguagem não é só sentido e produção de conteúdo. A linguagem também é ação. E a ação da linguagem totalitária é mobilizar o negativo das pessoas”, denunciou.
O mercado da atenção

Professor de Sistemas de Informação da USP, Mário Moreto Ribeiro, fez uma comparação entre o ambiente do mundo do trabalho e o das redes sociais, que hoje exigem a atenção total do trabalhador/internauta, em uma desgastante briga por sua atenção. 
“Na internet hoje, o que está em disputa é essa atenção total. Não só o tempo [do internauta], mas a atenção”, afirmou.
Segundo ele, o capital se apropriou do que deveria ser espaço de interação e lazer para os trabalhadores e o transformou em mais uma mercadoria. 
É por isso que ele classifica o esforço exercido por milhares de usuários das redes sociais para formularem comentários e disputar a atenção de seus seguidores, gratuitamente, é um tipo de trabalho voluntário que contribui para valorizar a marca da empresa, e gerar lucro para o capital.
“Escrever no facebook também é um trabalho. Você gasta tempo, valoriza a empresa. E disputa a atenção dos colegas. Existe um mercado da atenção nas redes sociais. E a gente está disputando esse mercado quando escreve no Facebook. Mas não é um mercado aberto. Ele é controlado por uma empresa”, alertou.

Um toque super moderno para sua casa : adesivo de parede






































Ser tia, é amar uma pessoinha que não é nossa, mas a quem nós pertencemos





Patrícia Lemos


A maioria das pessoas dizem que ser tia é das melhores coisas do mundo, e que só tem coisas boas nisso. Eu só tenho que concordar, pois desde que comecei a ser tia a minha vida mudou completamente, passei a dar mais importância e valor a coisas, gestos e momentos, passei a querer dar sempre o meu melhor para eles e com eles, ser tia é a eterna tentativa de ser absolutamente tudo para alguém.

Ser tia, é ganhar o maior presente do teu irmão ou da tua irmã, aquele a quem demos “cabo da cabeça e paciência” a vida inteira, e só ter que amar aquele serzinho mais e mais todos os dias, ser tia faz pensar como é ser mãe, só que sem tanta pressão e responsabilidade.

Ser tia é rir do teu irmão ou irmã quando eles estão ainda sem jeito de pegar e carregar aquele bocadinho de gente, e pensar que: “não deve ser tão difícil assim”. Até que chega o momento de sermos nós a pegar nele ao colo, de o segurar nos nossos braços e percebemos que temos o mundo no nas nossas mãos braços, e trememos, tentando disfarçar a falta de experiência.

Ser tia é voltar a imaginar, acreditar, e sonhar, é estragar com mimos e presentes, é poder ouvir a palavra “tia” e sentir – se sempre um bocadinho melhor, é perder definitivamente todas as armas e armaduras quando se ouve pela primeira vez a palavra “tia”. É não resistir dar colo, abraços, mimos e beijinhos.

Ser tia é aproveitar breves períodos de tempo e companhia e transforma-los em eternos momentos de lembranças. Ser tia é preocuparmo-nos com os outros como se fossem nossos filhos mas saber que têm mães e pais que olham por eles, e que são eles que têm a parte mais chata.

Ser tia é ficar longe por 15 dias e ter a sensação de que eles já começaram a falar outra língua, e que já estão mais crescidos que nunca, é com eles que vemos e aprendemos que o tempo passa tudo muito rápido e que não o podemos controlar, ser tia é aprender a lidar com carinho quando alguém não nos quer dar um beijinho, é definitivamente o melhor tesouro que a vida nos deu. É fazer parte de histórias e procurar estar sempre por perto quando eles precisam. É descobrir-se alguém melhor sempre que lembra que é tia de alguém tão especial.

E também trocar as piores fraldas sem ter nojo e nenhum problema com isso, é brincar com o amigo imaginário, e ter de ficar a noite toda sem dormir, só para velar o sono de quem mais se ama. 

As tias podem amar do mesmo jeito que as mães, deixar guardados os segredos como uma irmã, dar amizade e carinho como uma amiga, e amar esse pequenos seres como se fossem seus.

Não há como falar muito no papel de uma tia dentro de uma família, pois cada uma delas ocupa um lugar diferente e especial. Elas só pensam em amar e a agradar, e sempre que têm uma oportunidade também querem beijar e abraçar. É tão grande o amor, que mal pode ser deixado em palavras.

Ser tia, resumindo, é amar uma pessoinha que não é nossa, mas a quem nós pertencemos, é acompanhar a vida de quem vive outras histórias e que faz parte da sua. É algo maravilhoso, é decididamente apaixonante e fascinante.

Eu amo ser tia!


Postado no Sábias Palavras


Se estiver sem rumo, siga o sol



Emília Freire


Quantas vezes a vida dá voltas e piruetas, e, de uma hora para outra, ficamos sem opções, ou, no melhor dos cenários, não queremos aderir às opções disponíveis. 

Podemos não aceitar, mas somos movidos por costumes bem enraizados, e ao menor sinal de desvio dos padrões, perdemos a rota, ficamos perdidos, simplesmente não conseguimos vislumbrar um caminho. 

E, desorganizados, tendemos sempre a correr para o pessimismo, para o derrotismo. Nos apegamos à ideia de perambular pelo pior cenário para evitar decepções ou falsas ilusões. 

Se não for desse jeito, ao menos a surpresa será boa. Isso é o que normalmente dizemos, mas sem nos dar conta do tempo e energia que perdemos, das opções encantadoras que descartamos, da luz que bloqueamos, da vida que congelamos.

Saímos da rota mas ainda estamos na estrada, e o movimento é grande, vem gente atrás, tem gente junto e adiante também. E tem gente seguindo a gente. 

Portanto, nessa hora, se você estiver sem rumo, procure o sol. Siga seu calor, sua luz, seu poder de transformar humores, afastar depressões, gerar vida. 

Vá ao encontro de quem representa o sol na sua vida. Se aninhe, se aqueça, se inspire, se fortaleça. Encontre seu rumo e siga, na rota do sol.




Postado no Conti Outra