A vida é uma viagem que embarcamos sem saber qual o destino



Rebeca Bedone


O olhar melancólico do meu cachorro, deitado na sacada e assistindo a chuva lá fora, me fez pensar como nem sempre algumas coisas são do jeito que gostaríamos. Tudo o que o meu cãozinho Kaká queria era sair de casa, batizar os postes das ruas e fazer seu passeio diário. Então, lhe mostrei a tempestade para explicar por que aquele dia não tinha “vamos passear!”.

Sentada ao lado dele, olhava a água que derramava estridente do céu escurecendo ao fim de tarde. Era um choro doído que trazia esperança ao solo sedento. As trovoadas aliviavam sentimentos apertados das nuvens carregadas. E molhava o chão, as sementes e a alma.

Nem sempre os desejos e planos correm como foram sonhados. Tem gente que não consegue engravidar, outros ganham um bebê que nasce doente. Há aqueles que perdem um emprego, outros se perdem na vida. Tem quem se casa e logo se divorcia, e também tem os que procuram, mas não encontram o seu amor.

Enquanto eu fazia cafuné no Kaká e assistíamos ao espetáculo da natureza, pensei nos idosos de sorriso triste que me contam suas histórias. Lembrei do olhar apreensivo do diabético que precisa começar a usar insulina. Da notícia que o câncer voltou. O barulho do trovão parecia o fim do caminho.

A vida é uma viagem que embarcamos sem saber qual o destino. Às vezes, sonhos são realizados. Outras vezes, não. Mas não é porque alguma coisa não deu certo que iremos desistir. Enxurradas se formam para levar a desesperança embora. Quando o sol voltar a brilhar, é hora de renovar.

Ter medo na hora de recomeçar é normal. É como receber a explicação de uma cirurgia para aliviar a dor. A tristeza por ter perdido alguém. A solidão de quem vive só. É o olhar do meu cachorro esperando a tempestade passar.

Algumas vezes a vida te leva ao fim do poço. Outras vezes muda o rumo da sua caminhada. Mas, desde que entenda o medo, você está em segurança. É no escuro que se faz coragem. Você passa a enxergar o que até então não conseguia sentir. Então sente o vento gelado levar o pó da canseira.

O fim do caminho pode ser o início de uma nova estrada. Lembre-se que viver é um ciclo como as estações. É a vida rodando em seu próprio eixo. As folhas secas caem para nascerem novos sentidos. Por isso, não se preocupe em perder-se na chuva.

Viver é derramar gotas de suor e lágrimas ardentes — seja de tristeza ou de alegria. Viver é errar e acertar. Perder e vencer. Sofrer e amar.

Viver é dormir e acordar, e, no meio disso tudo, sonhar.

Peguei o Kaká no colo e cantei para ele: “São as águas de março fechando o verão, é a promessa de vida no teu coração!”.


Postado no site Bula Revista






Vídeo emocionante : Um experimento sobre racismo na Lituânia para refletir aqui no Brasil



Campanha anti-racismo na Lituânia é de tirar o fôlego. 
Veja como as pessoas reagem quando têm que traduzir uma mensagem racista para um jovem negro.

Um site da Lituânia resolveu fazer uma experiência para mostrar como as pessoas reagem ao racismo.

A situação acontece quando um homem negro em uma sala de espera pede para a pessoa que entra – ambos vão supostamente participar de uma seleção para um comercial – que traduza uma mensagem que ele recebeu em seu Facebook [vídeo abaixo].

O homem, que é um ator, diz que chegou à Lituânia há pouco tempo e ainda não consegue entender muito bem a língua. As pessoas se dispõem a ajudá-lo e a reação de todas elas é de surpresa diante de uma mensagem racista e ofensiva.

Algumas se negam a traduzir o texto; outras traduzem e pedem desculpas o tempo todo.



A descrição do vídeo diz o seguinte: “Esta é uma experiência em vídeo dedicada a promover o nosso website recém-lançado www.svetimageda.lt (em lituano apenas). 

O site é um ‘manual’ digital, cheio de conselhos sobre como todos nós podemos reagir a racismo, homofobia, outro tipo de bullying, abuso e discurso de ódio online, nos meios de comunicação, nas ruas, nas escolas, no trabalho etc”.


Postado no site Pragmatismo Político em 23/03/2015


O (mau) cheiro do fascismo




Sérgio Barroso
, no site Vermelho:

O formidável, corajoso e impactante artigo do jornalista britânico John Pilger, “Por que a ascensão do fascismo é de novo a questão” [1] reforça as contribuições mais recentes de intelectuais e militantes marxistas que passaram a alertar sobre a ascensão de correntes e partidos neofascistas. Ademais de pouco assinalada transmutação do termo fascismo e seus signos.

Segundo Pilger, a partir mesmo de 1945, mais de um terço dos países membros das Nações Unidas (69 países) foram objeto de algumas ou de todas as seguintes formas de intervenção nas mãos do fascismo moderno dos Estados Unidos: “foram invadidos, seus governos derrubados, seus movimentos populares esmagados, suas eleições subvertidas, seu povo bombardeado e suas economias despojadas de toda proteção” sem falar em sociedades perversamente destroçadas por “sanções”.

Milhões de mortos, conforme o historiador também britânico Mark Curtis; e para isso e em cada um dos casos, uma grande mentira foi preconcebida. Afeganistão, Iraque, Líbia, Síria...

Matanças sem fim

Acusando irrefutavelmente os crimes imperialistas nucleados e perpetrados desde então pelos Estados Unidos da América, Pilger lembra que “o elemento comum no fascismo” ontem como hoje, “é o assassinato em massa”. 

Exemplifica a invasão norte-americana do Vietnã onde havia teve suas “zonas de fogo livre”, de “contagem de corpos”, seus “efeitos colaterais”. Descreve que no estado de Quang Ngai – Pilger foi correspondente de guerra e esteve lá – “muitos milhares de civis (‘gooks’) foram assassinados pelos Estados Unidos”. 

Nos casos do Laos e do Camboja, avalia ter havido “o maior bombardeio aéreo da história produziu uma época de terror até hoje marcada pelo espetáculo de crateras feitas à bomba, as quais, vistas de cima, parecem monstruosos colares”. 

“Hoje”, sentencia o jornalista: “a maior campanha isolada de terror do mundo envolve a execução de famílias inteiras, de convidados em casamentos, de enlutados em funerais”, - as vítimas de Obama.

E recorrendo a reportagens do The New York Times, diz que Obama faz a sua seleção a partir de uma “lista de morte” apresentada a ele todas as terças-feiras na Sala da Situação da Casa Branca. 

Assim, sem qualquer insinuação de legalidade, Obama “decide quem vai morrer e quem vai viver”. Ordenando o uso dos drones, “mísseis [helfilre] calcinam suas vítimas e enfeitam a área com seus restos mortais”. Cada bombardeio é retratado na tela de controle remoto como um “bugsplat” (inseto esmagado).

O cerco à Rússia de Putin

Pilger denuncia vigorosamente ainda os acontecimentos recentes da Ucrânia. Recorda o 2 de Maio de 2014, em Odessa, quando 41 pessoas de etnia russa “foram queimadas vivas na sede sindical”, com a polícia apenas assistindo. Dmytro Yarosh (chefe do partido “Setor de Direita”) então saudou o massacre como “outro dia brilhante na nossa história nacional”.

A mídia norte-americana e britânica classificou o massacre de “tragédia horrível”, mas resultante de “confrontos” entre “nacionalistas” (neonazistas) e “separatistas” (pessoas que recolhiam assinaturas para um referendo por uma Ucrânia federal). 

O porta-voz da oligarquia financista Wall Street Journal condenou as vítimas: “Incêndio mortal provavelmente provocado pelos rebeldes”, declarou o Governo. Obama felicitou a o governo provisório neonazista por sua “moderação”. O objetivo dos EUA e da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) é o cerco e desmembramento da Rússia e seu entorno.

Avanço neofascista na Europa 

A sistemática conduta neofascista e criminosa dos EUA se entrecruza agora com crise sistêmica e global do capitalismo, iniciada em 2007-2008 e que persiste a provocar por toda parte ambientes de descrédito, desesperança, desemprego, aumento de suicídios, do consumo de drogas pesadas e crescimento de doenças mentais, bem como crescentemente esquentando um caldo de cultura favorável ao crescimento de idéias e movimentos neofascistas. 

O caso da Europa é pródigo em exemplos, que vão desde a razoável representação parlamentar do partido “Aurora Dourada”, (abertamente nazista, da Grécia); também o Partido Nacional Democrata Alemão (NPD), declaradamente nazista, em 2014 elegeu pela primeira vez um deputado ao Parlamento Europeu obtendo 1% dos votos; na França o crescimento da extrema-direita (neofascista), a Frente Nacional que teve 25% dos votos ao parlamento europeu etc. [2]

Denunciar, combater e derrotar os golpistas no Brasil!

Desnecessário repetir sobre a insana conduta da direção golpista que insuflou abertamente as manifestações do 15 de Março em nosso país.

Elas seguiram uma linha de ataques, desrespeito, mentiras e calúnias contra a Presidenta da República, ensaiando um teatro obscurantista, e nunca visto nas terras de Tiradentes, Bonifácio e Osvaldão. O que se somou às claras com a histeria fascista de grupelhos e degenerados das camadas médias da sociedade brasileira a clamar por “intervenção militar”.

Tudo isso tem sido dirigido e conduzido ideologicamente pela horda de bandidos em que se transformaram os apátridas Aloísio Nunes, Aécio Neves, FHC, Álvaro Dias, notadamente, todos bajulados diuturnamente por uma mídia apodrecida. 

O primeiro declarou à mídia querer “sangrar até o fim” a Presidenta Dilma; o segundo escreveu em nome de vários golpistas um protocolo (apócrifo) de pedido de impeachment, logo recusado pelo Ministro Zavascki (STF); o terceiro forjou “entrevista” para dizer que uma pesquisa que encontrara queda na popularidade da Presidenta significaria “o descrédito” e perda “das condições de governar”; o quarto, conhecido oportunista desonesto e reacionário, surfou na ideia de a tal pesquisa colocar na ordem do dia o impeachment.

Como revelou o renomado cientista político Moniz Bandeira, em recentíssima entrevista, [3] à pergunta: “o governo da Venezuela tem denunciado a participação de Washington em tentativas de golpe. O mesmo poderia estar acontecendo em relação ao Brasil?”, respondeu ele: 
“Evidentemente há atores, profissionais muito bem pagos, que atuam tanto na Venezuela, Argentina e Brasil, integrantes ou não de ONGs, a serviço da USAID, Now Endowment for Democracy (NED) e outras entidades americanas”. E prossegue o professor Bandeira: “As demonstrações de 2013 e as últimas, contra a eleição da presidente Dilma Rousseff, não foram evidentemente espontâneas. Os atores, com o suporte externo, fomentam e encorajam a aguda luta de classe no Brasil, intensificada desde que um líder sindical, Lula, foi eleito presidente da República”.
Que ninguém se iluda: esses golpistas declarados ao promover a campanha pelo seqüestro do mandato da Presidenta da República juntam-se aos fascistas e transpiram a sua fedentina.

[2] Concretamente, em 25 de Maio passado, nas eleições para o Parlamento Europeu a extrema-direita venceu as eleições na França, Grã-Bretanha e Dinamarca, e cresceu na Áustria Hungria e Grécia.

[3] Entrevista ao site do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados, 17/03/2015.



Passou da hora de baixar a bola





Marcelo Zero, no site Brasil Debate:

As eleições terminaram no dia 26 de outubro do ano passado, mas o paroxismo político continua, como se viu no dia 15. Parte da oposição resolveu apostar na ingovernabilidade. Nos bastidores, estimulam os pedidos insanos de impeachment.

Trata-se, é claro, de uma aposta política de alto risco. Não apenas para o governo. É uma aposta de alto risco também para a oposição e, sobretudo, para o País e sua democracia.

Com efeito, o neoudenismo que tomou conta do País ameaça converter-se em fonte de condenação da própria atividade política e de todas as suas instituições. Mira-se para a Presidência e o PT, mas a barragem de denúncias, fundamentadas ou não, acaba minando a legitimidade do Senado, da Câmara, das assembleias estaduais, dos governadores, dos prefeitos, dos partidos e de quaisquer outras instituições políticas.

Empresas, mistas e privadas, também se converteram em vítimas desse processo. Mesmo os cidadãos comuns que expressam posições políticas estão sujeitos, hoje, a agressões de toda ordem.

A democracia precisa do oxigênio do debate, mas o que respira atualmente é o monóxido de carbono dos insultos e das ameaças.

Esse clima político doentio não preocuparia, caso estivéssemos num período de bonança econômica. Não estamos. O prolongamento e a exacerbação da grande crise mundial, que já entrou em seu sétimo ano, combinados com o enorme esforço contracíclico realizado para proteger a economia nacional, o emprego, os salários e os avanços sociais duramente conquistados, acabaram cobrando um preço sobre as contas públicas.

Algum tipo de ajuste tornou-se necessário para evitar o pior: o ressurgimento de grandes desequilíbrios macroeconômicos e a consequente incapacidade de retomar o crescimento sustentado.

Entretanto, ajustes impõem algum nível de sacrifício e tendem a provocar, no curto prazo, um arrefecimento da atividade econômica e a consequente piora, ainda que idealmente momentânea, de alguns indicadores sociais.

Associado a isso, há também o choque da crise hídrica, um cenário externo restritivo e um quadro regional politicamente conturbado.

Assim sendo, estão reunidas as condições para que o Brasil e sua democracia sejam atingidos por uma “tempestade perfeita”, cujo rescaldo poderá ser a repetição do “que se vayan todos”, ocorrido na Argentina no início deste século. Nesse caso, nenhuma instituição, nenhuma força política será preservada. Será um jogo de soma zero.

Ante tal quadro, o desejável seria a iniciativa de haver amplos entendimentos em torno de algumas questões básicas.

Em primeiro lugar, tem de se realizar um entendimento em prol da civilidade. Democracia não é briga de rua e não pode se fundamentar no ódio e no ressentimento. Um mínimo de civilidade é fundamental para se que se estabeleça uma cultura democrática. Alguns países não a têm. E pagam um alto preço por isso. O Brasil, que a tinha, está correndo o grave risco de perdê-la.

Em segundo, é preciso um entendimento firme, no que tange ao mandato eletivo da presidenta. Dilma Rousseff foi eleita em pleito livre e limpo. Seu mandato só termina em 2018. Propor o impeachment, sem nenhum fundamento jurídico sólido, é uma aposta irresponsável na “venezuelização” do processo político do Brasil.

Em terceiro, há de se ter um entendimento relativo à defesa da política e das instituições democráticas. A onipresente criminalização da política e o grande desgaste recente das instituições democráticas é algo péssimo para o País.

Esse clima gera a distorcida noção de que não há alternativas para o Brasil dentro do jogo político democrático e do sistema de representação. Com isso, abrem-se as portas para aventuras autoritárias de toda ordem e para o surgimento de “salvadores da pátria”.

O Brasil já viu esses filmes antes. Nenhum teve final feliz. Precisamos evitar um cenário desse tipo, já evidenciado pelas recentes manifestações. Um acordo sobre alguns pontos essenciais da Reforma Política ajudaria muito, nesse aspecto.

Em quarto, é imprescindível que haja um entendimento em torno do tema da corrupção. O discurso neoudenista tem de ser desconstruído. A corrupção não se combate com sua mera condenação moral, frequentemente oportunista e seletiva.

A corrupção se combate com instituições independentes de controle e com a promoção da transparência na administração pública. E isso vem sendo feito.

O fortalecimento e a crescente independência de instituições como a Polícia Federal, a CGU, o Ministério Público e as procuradorias, bem como a instituição do Portal da Transparência e a promulgação da Lei de Acesso à Informação, criaram uma nova situação, na qual se torna impossível engavetar qualquer processo ou varrer qualquer suspeita para debaixo do tapete, como se fazia até um passado recente.

O Brasil não vive uma crise de corrupção; o Brasil vive a saudável crise do fim de sua histórica impunidade.

É fundamental que esse processo, doloroso, mas necessário, seja apresentado à opinião pública como ele de fato é: um sinal positivo de amadurecimento do País e de suas instituições. É preciso evitar que este processo seja visto como algo negativo, objeto de oportunismo político e gerador de indignação serôdia e de moralismo estéril, autoritário e seletivo.

A grande fragilidade atual para reequilibrar as contas públicas, retomar o crescimento sustentado e aprofundar os avanços socais recentemente alcançados é o clima político deteriorado.

Por conseguinte, passou da hora das forças políticas responsáveis baixarem a bola da disputa política sem limites e sem freios. Ninguém vai ganhar nada com isso. Até agora, as grandes disputas políticas nacionais foram ganhas, na democracia, por quem acabou apostando na moderação e na conquista do centro político-ideológico.

E, se ninguém tem nada a ganhar, a não ser os autoritários e os aventureiros, todo o mundo tem muito a perder.

Ou todos jogamos o jogo da democracia e do respeito mútuo ou vamos, todos nós, perder o jogo do desenvolvimento econômico e social e as grandes e inegáveis conquistas que fizemos nos últimos anos.

O Brasil corre risco de ser goleado de novo. Dessa vez por 10 x 0. Todos gols contra.



5 maneiras de usar óleos capilares


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Juliana Goes

Você sabia que existem várias maneiras de usar o óleo capilar e que cada uma tem uma finalidade diferente? No dia a dia, acabamos usando como um finalizador, mas ele oferece diversos outros benefícios quando usado de formas diferentes.

Os óleos capilares já conquistaram muita gente e muitos cabelos pelo mundo todo. Começando pelo ouro do Marrocos, o óleo de Argan que foi o pioneiro no tratamento capilar. 

Os óleos são emolientes, então são responsáveis por nutrir os fios, devolver brilho, desembaraçar e também baixar todo o frizz e aqueles fios arrepiados. De uns tempos para cá eu aprendi muito sobre os óleos, inclusive jeitos diferentes de usar, nessa matéria você encontra todas as dicas e, certamente, uma delas será perfeita para você.

Além do famoso óleo de argan, existem outras matérias primas como a macadâmia, camelina, cálamo, buriti, entre outros, até mesmo o óleo de açaí. Eu que tenho o cabelo fino, preciso de óleos que tenham uma absorção mais rápida e me adaptei muito bem com o óleo de macadâmia ou o de argan para cabelos finos. 

Hoje no mercado já existem óleos específicos para cada tipo de cabelo, então vale escolher o mais adequado para você.

Uma das maneiras mais práticas e efetivas de usar e pode ser feita uma vez por semana, é o tratamento pré shampoo. Você aplica em todo comprimento, pode até aplicar mais próximo à raiz, diferente de quando aplicamos como finalizador. Deixe agir por cerca de 5 minutos e enxague no banho, lavando com shampoo por 2 vezes e seguindo com condicionador.

Quando você quiser potencializar seu creme de tratamento, é só misturar algumas gotas do óleo ao creme de hidratação e aplicar do comprimento, até as pontas. 

Uma dica para que seu resultado seja ainda melhor, é dar mais atenção à forma como você aplicar. Misture sempre o produto nas mãos antes de aplicar, pode ser shampoo, creme, condicionador ou até seu hidratante facial. Isso ajuda a liberar os ativos e, no caso da máscara capilar com gotinhas de óleo, misture e aplica em movimentos de enluvamento. Mecha a mecha faça movimentos vigorosos do comprimento às pontas, até sentir que o produto deu uma leve aquecida em contato com seu cabelo. Deixe agir de acordo com o tempo sugerido do seu produto, enxague e finalize com seu condicionador, pois ele é o responsável por selar as cutículas e preservar todos os nutrientes que seu cabelo acaba de receber.

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Fora do banho, pode ser usado para desembaraçar depois de lavar a cabeça, tire o excesso de água dos fios, aplique com os dedos e desembarace com pente de dentes largos, para não quebrar o cabelo. Deixe secando normalmente ou aproveite que ele, em formulações não minerais, protege os fios contra o calor do secador, deixando sua escova ainda mais bonita.

Por fim, temos a possibilidade de usar e abusar do óleo como finalizador, para alinhar melhor os fios, dar um acabamento de brilho, maciez e sedosidade. Para reativar esses benefícios caso você não queira reaplicar no dia seguinte para não pesar, basta umedecer levemente os dedos e dar uma amassadinha nas pontas para reativar as propriedades de qualquer tipo de finalizador.




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Maquiagem para academia



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Juliana Goes

Nosso ritual de beleza para o dia a dia é o que requer, muitas vezes, mais versatilidade, sem falar na praticidade. Ir para academia também pede alguns cuidados e muitas me pediram dicas do que usar para treinar. Nesse tutorial você encontra uma maquiagem para academia, simples, rápida e que vai proteger sua pele, sem prejudicar seu treino!

Eu vou bem ao natural para academia e penso que nessa hora a pele precisa respirar. Mas temos que proteger nossa pele dos raios ultravioletas que vem também das lâmpadas e da exposição natural do dia a dia.

Esse tutorial de maquiagem para o dia é ultraleve, bem natural e não vai te deixar montada demais. Vai apenas cuidar da sua pele e realçar pequenos grandes detalhes.




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