Dê sentido ao seu Natal . . .




Feliz daquele que encontra o verdadeiro sentido do Natal. Feliz daquele que descobre de onde vem esse clima. Essa alegria e essa paz que surge num paradoxo à correria, à ansiedade e as preocupações desses tempos. 

Feliz daquele que consegue enxergar o que está tão claro durante todos os dias do ano, mas que, por tantas vezes andarmos de cabeça baixa, não conseguimos ver.

Já é Natal, então viva esse clima diferente, que aquece, que conforta. Perceba que o sentido do Natal não está no dar presentes, mas na esperança de que, presenteando alguém, sejamos capazes de fazer alguém mais feliz. Talvez seja esse o verdadeiro sentido do Natal: tornar-nos sensíveis o suficiente pra encontrar na alegria dos outros a nossa própria alegria...

Desejo que nesse Natal você chegue lá. Afinal, é Natal... é o nascimento de Jesus Cristo, o Rei que se fez pequeno, o Deus que se fez humano, o Senhor vivo e Deus dos vivos, não dos mortos. Logo, nada melhor que presenteá-lo amando. Amando a quem está do seu lado como ama a si mesmo. Creio que é só isso que o menino Jesus pediria ao Papai Noel...

Então ame, sem medo... e ame logo, perceba quantas pessoas não conseguem mais esperar por seus gestos de amor. E não se esqueça de se deixar ser amado. Seja sensível ao amor e perceba quantos anjos ganham asas nesse tempo de Natal.

Corra, ouse... busque e alcance. Queira... faça com que esse clima de Natal se estenda por todo o ano novo que está por vir.






Neste Natal apadrinhe uma família pobre, crianças em orfanatos, idosos em asilos, pessoas em situação de rua, internadas em hospitais ou uma cartinha da Campanha Papai Noel dos Correios

Leve alimento, remédio, roupa, material escolar, brinquedo, ou aquilo que elas mais estiverem precisando no momento.

 E continue apadrinhando nos outros 365 dias do próximo ano !
     





A geração " nutella " não sabe ouvir a palavra Não

 


" Geração Nutella" é uma forma de rotular os jovens de hoje , que são considerados sensíveis demais, que não conseguem lidar com frustrações e que estão acostumados a receber tudo de forma fácil e rápida.

@socochichei A moça manteve a pose e não se irritou com a mãe pedindo o lugar dela para o filho. A personificação da famosa frase: "Aguentou muito e ainda foi simpática" 😂 #aviao #janela #polemica #filho ♬ som original - Cochichei

@maesabiacortes #psicologiainfantil #paternidade #maternidade #Motivacional #reflexaododia #crianca #maedeprincesa #viral #CapCut ♬ som original - Sabedoria de mãe

@omaisumpai

Sobre a mãe com a criança no avião

♬ som original - omaisumpai
@padrejosileudoqueiroz Sobre a mãe que não sabe dar limites aos filhos #paia #padrejosileudoqueiroz #emuitoemassa #mae #maeefilha #maedemenino ♬ som original - Padre Josileudo Queiroz

@luzucoloto

TITIA AMA TITIA CUIDA

♬ som original - Luana Zucoloto

@psiedanceramanda #psicologia #educacaoemocional #polemica #limites ♬ som original - Psi Amanda Albuquerque

@pahfonseca40 #foryoupage #foryou #moçanoaviao #lamentavel ♬ 15 minutos de Silencio - ⚔️richardjoshuaoficial⚔️

@adriano.paladini #aviao #criança #assento ♬ som original - adriano.paladini



Livro : Um Defeito de Cor



Fascinante história de uma africana idosa, cega e à beira da morte, que viaja da África para o Brasil em busca do filho perdido há décadas. Ao longo da travessia, ela vai contando sua vida, marcada por mortes, estupros, violência e escravidão. Inserido em um contexto histórico importante na formação do povo brasileiro e narrado de uma maneira original e pungente, na qual os fatos históricos estão imersos no cotidiano e na vida dos personagens, Um Defeito de Cor, de Ana Maria Gonçalves, é um belo romance histórico, de leitura voraz, que prende a atenção do leitor da primeira à última página. Uma saga brasileira que poderia ser comparada ao clássico norte-americano sobre a escravidão, Raízes.

Publicado em 2006, pautado em intensa pesquisa documental, Um defeito de cor é um retrato original e pungente da exploração e da luta de africanos na diáspora e de seus descendentes, durante oito décadas da formação da sociedade brasileira.





Disponível em papel, pdf gratuito, online e ebook. 


O amor te dá asas e rebeldia na canção de Jimmy Cliff





Adriana Helena

Nos momentos de nostalgia procuramos canções que trazem boas lembranças. Eu duvido que alguém não conheça "Rebel in Me" do talentoso Jimmy Cliff que alegrou o Brasil nas décadas de 80/90. Tenho muita história para contar hoje por aqui!

Mas primeiramente, nada melhor do que começar a semana com um texto da Letícia Thompson que tocou-me profundamente neste momento de fragilidade que estou vivenciando. É importante que saibamos que somos importantes, seja para nós mesmos ou para alguém que precise da gente...
"Valemos mais que todas as belezas da terra juntas. Todas essas maravilhas que nos encantam, nos deixam extasiados e sem palavras, não receberam a forma e semelhança do próprio Deus. Nós sim.

A nada foi dado o presente da eternidade. Todas as coisas passarão, mas nós, mesmo quando essa forma que nos encobre nos abandona, ainda continuamos e somos recebidos pelos braços abertos do Deus-Pai, que nos ama acima de todas as coisas.

Então, por que essa ansiedade que nos impede de bem viver? Por que as horas perdidas no meio da noite pensando em como será amanhã ou depois, se as horas que matamos só nos trazem cansaço e desânimo?

Se valemos mais que toda a criação é que Deus tem também um cuidado todo especial para conosco.

A calma, o repouso da alma, o descanso é algo que se cultiva devagarinho.

À medida que a fé aumenta, a ansiedade vai desaparecendo e quando chegamos ao ponto de dormir tranqüilos mesmo quando a tempestade agita nosso barco, é que temos a plena confiança nAquele que o dirige.

A ansiedade nos conduz ao desespero que, por sua vez, nos faz tomar atitudes precipitadas e com freqüência erradas. A fé e a confiança ao contrário, nos dão segurança e nos trazem a paz, tão necessária à nossa saúde física e espiritual.

Pessoas tranqüilas suportam mais facilmente a dor e as adversidades da vida, elas vivem melhor e são companhias mais agradáveis para os outros. São, na verdade, as flores que encantam as abelhas por causa do seu mel e sua doçura.

E mesmo se não possuímos a princípio esse dom da calma, esse fruto do Espírito que reflete em nós a luz de Cristo, ainda assim podemos aprender. É questão de exercício, disciplina, oração. Um pouquinho mais a cada dia, até que seja alcançada a plenitude.

Deus nunca nos abandona! Ele vela nosso sono e guia nossos caminhos. Nos dá sabedoria e orienta nossas decisões. Quem crê nisso, jamais se desespera.

Não andeis ansiosos! Valemos mais que os lírios e todas as flores do campo! E Deus tem sempre cuidado de nós!"

 

Valemos mais que todos os lírios e as flores do campo

Sobre Jimmy Cliff e sua trajetória musical de sucesso

Jimmy Cliff, é um músico jamaicano de reggae e ska que só tem músicas envolventes.

Seu talento foi percebido desde a infância, quando Jimmy participava de feiras e mostras culturais cantando. Aos 14 anos, mudou-se para Kingston para dedicar-se à carreira artística.

Na capital, conheceu Leslie Kong, que cuidou de sua carreira.Nesse período, gravou dois singles que não fizeram sucesso. Seu primeiro sucesso ocorreu com o single Hurricane Hattie.

Seus sucessos locais seguintes incluíram "King of Kings", "Dearest Beverley", "Miss Jamaica", e "Pride and Passion".

Em 1964, Cliff foi escolhido como um dos representantes da Jamaica na Feira Mundial de Nova Iorque de 1964-65.

Em 1964, mudou-se para a Inglaterra após assinar contrato com a Island Records, que tentou vender o reggae para o público do rock sem sucesso.

Seu primeiro disco internacional, Hard Road to Travel, lançado em 1967, fez sua carreira dar um salto. A canção Waterfall se tornou hit no Brasil, onde ganhou o Festival Internacional da Canção em 1969. Nesse mesmo ano, a canção Wonderful World, Beautiful People chega ao Top 30 nos Estados Unidos, tornando-se um dos primeiros reggaes conhecidos fora da Jamaica.

Em 1970, Jimmy lançou o sucesso "Vietnam", que Bob Dylan considera ser a melhor canção de protesto que ele já ouvira na vida.

Cartaz do filme estrelado por Jimmy Cliff em 1972

Em 1972, estrelou o filme The Harder They Come, dirigido por Perry Henzell, que conta a história de um cantor de reggae que, em busca do sucesso, se associa a produtores musicais corruptos e traficantes de drogas. A trilha sonora do filme alcançou sucesso mundial, conferindo, ao reggae, uma projeção inédita.

Em 1975, Cliff cantou no episódio doze da primeira temporada do programa Saturday Night Live. Depois de uma série de álbuns, Cliff tirou férias e viajou à África. Em seguida, se converteu ao islamismo, mudando seu nome para El Hadj Naïm Bachir.

Participação no Brasil nos anos 80/90 e melhores momentos da carreira

Em 1980, excursionando com Gilberto Gil, lotou todos os auditórios onde pisou. Quatro anos depois, ele repetiu a façanha sozinho, em um ginásio em São Paulo e no programa de televisão Cassino do Chacrinha.

Em 1985, o álbum Cliff Hanger ganhou o Grammy Award para o melhor álbum de Reggae. Também em 1985, Cliff contribuiu para a canção Sun City, uma canção de protesto escrita e composta por Steven Van Zandt e gravada pelos Artists United Against Apartheid, um grupo de artistas que trabalharam em conjunto para transmitir suas ideias de oposição à política sul africana de apartheid.

Em 1990 participou do Rock in Rio. Ainda em 1990, Cliff participou do primeiro CD do Cidade Negra, na canção Mensagem, feita por Ras Bernardo.

Em 1991, gravou, na Bahia em Salvador o CD Breakout, lançado em 1992.. O disco contou com as participações de Olodum na canção Samba Reggae e Araketu nas canções Breakout e War a Africa.

Em 1995, lançou o single Hakuna Matata, que fez parte da trilha sonora do filme O Rei Leão.

Diferente dos outros artistas de reggae jamaicanos, Jimmy não é da religião rastafári, o que lhe causou preconceito em seu país. Sua religião é a muçulmana, após a sua conversão ao islamismo, mudou de nome para El Hadj Bachir Naim.

Rebel In Me de Jimmy Cliff é uma das canções mais lindas do reggae

"Rebel In Me" e sua harmonia rebelde

A música 'Rebel In Me' de Jimmy Cliff é uma expressão lírica que celebra a conexão e a liberdade que podem surgir quando as pessoas se reconhecem mutuamente em suas essências rebeldes e amorosas.

A letra sugere que dentro de cada um de nós existe um rebelde e um amante, e que o encontro dessas duas forças pode levar a uma harmonia poderosa e libertadora.

Jimmy Cliff, conhecido por suas contribuições ao reggae e por letras que frequentemente abordam temas de resistência e amor, utiliza a repetição para enfatizar a importância da reciprocidade e do compartilhamento dessas qualidades intrínsecas.

O encontro das forças rebelde e amante leva a uma harmonia poderosa

A rebelião mencionada na canção pode ser interpretada como uma metáfora para a luta contra as injustiças ou o status quo, enquanto o amor representa a compaixão e a conexão humana que podem transcender as barreiras sociais e pessoais.

A música também destaca a profundidade e a necessidade de devoção no amor, sugerindo que o amor verdadeiro é um oceano profundo que requer dedicação e cuidado. A ideia de que o amor e a rebeldia podem coexistir e se reforçar mutuamente é um chamado para que as pessoas reconheçam e abracem essas facetas de si mesmas, criando assim um mundo mais harmonioso e amoroso. Tomara que aprecie a edição da semana!



Referências e Pesquisa





Outras lindas canções de Jimmy Cliff








Saber esperar não é fraqueza, mas coragem

 


Saber esperar… Esperar o tempo necessário para as sementes germinarem, para que os sentimentos apareçam e os fatos forneçam sinais. Tudo tem o seu tempo, os seus próprios ritmos, mesmo que nos recusemos a aceitar.
Se fizermos uma pausa e olharmos ao nosso redor, perceberemos que tudo está em movimento de uma forma ou de outra. É o fluxo da vida, o impulso criativo da mudança, aquilo que se alimenta de tudo o que acontece para cultivar resultados.

A espera é a hora do tédio, da preguiça, da impaciência; mas é também a sala de espera que nos abriga, a arte da paciência e o caminho do aprendizado. Muitas vezes voluntário e às vezes quase impensável.

Podemos até dizer que a espera é o tempo de duração daquele desejo que esperamos que germine, dê frutos, mas com a força da calma em vez da aceleração.
“Um homem que é um mestre da paciência é o mestre de todo o resto”.  – George Savile –
O caos de "viver acelerado"

Byung-Chul Hal, filosófico especialista em estudos culturais e professor na Universidade das Artes em Berlim, diz em seu livro ‘A Sociedade da Fadiga’ que a sociedade do século 21 não é mais uma sociedade de disciplina, mas sim de rendimento, na qual se destaca o poder fazer sem limites.

Atualmente, todos nós queremos fazer mais em menos tempo. Vivemos acelerados e pressionados em um mundo de excesso de estímulos, mais preocupados com os resultados do que com o caminho.

O problema é que ignorar os passos que damos e a forma como caminhamos nos leva ao esgotamento físico, mental e ocupacional.

Além disso, a nossa percepção está fragmentada por tanto estímulo. Agora somos multitarefa, fazemos tudo e nada ao mesmo tempo.

De acordo com Byung-Chul Hal, a multitarefa não é progresso, mas sim uma regressão, porque impede a contemplação e a atenção profunda. Vivemos acima, na ponta dos pés, sem nos submergirmos nas experiências e com um ritmo de vida desenfreado.


Não gostamos mais de esperar, é difícil ter paciência porque queremos tudo instantaneamente, de forma imediata e impulsiva, sem estarmos atentos às consequências…

Estresse, ansiedade, depressão, tédio ou até mesmo viver incomodado no tempo de descanso. Estamos desconfortáveis por não termos nada para fazer, porque nos enfrentamos e não estamos preparados para isso.

O tédio é um inimigo e imediatamente procuramos uma tarefa, algo que ocupe o nosso tempo. E em meio a esse tumulto, esquecemos que a agitação pura não gera nada de novo e, por sua vez, perdemos o ‘dom de ouvir’, como afirma o filósofo Walter Benjamin.

Em suma, nos perdemos em uma espiral de hiperatividade, estresse e inquietação.

O prazer da espera

O que aconteceria se parássemos? Descobriríamos algo se desacelerássemos a nossa marcha? Como nos sentiríamos? Parar e interromper a nossa agitação, a princípio, nos assusta. Nós não podemos negar isso. Pode até doer, já que estamos acostumados ao imediatismo.

A paciência é uma arte que deve ser aprendida com base no treinamento e na tolerância em relação à ignorância e à incerteza. Entramos em pânico, achamos insuportável não saber o que acontecerá e pensamos que as coisas vão escapar do nosso controle.

Mas é claro que, em certos momentos, é impossível evitar isso. Não nos esqueçamos de que a paciência tem a ver com o ser, e o seu oposto, a impaciência, com o ter.

Pense por um momento em como você se sente quando está em uma situação que não está sob a sua responsabilidade, mas que o incomoda. Reflita sobre os momentos em que você discutiu com alguém que ama. É desconfortável, não? Como você se sente quando alguém te faz esperar no trabalho, na vida amorosa ou familiar?

Esperar é um desafio… E mais ainda se tivermos em mente que ser paciente é visto como uma fraqueza, já que na maioria das vezes é confundido com resignação ou ser apático.

No entanto, a paciência com consciência não tem nada a ver com isso, é mais coragem e valentia, esperança e visão de longo prazo. É rebelar-se contra a dificuldade, mas de uma forma com a qual não estamos acostumados.


Saber esperar

Saber esperar é se proteger da eventualidade do imediato e ser capaz de passar por situações adversas sem desmoronar. Quem tem a paciência como amiga conhece bem as armadilhas da impulsividade e as suas consequências. Dessa forma, domará as suas paixões, a sua tendência para a busca incessante de prazer e a necessidade imediata.

A espera nos ensina que ter tudo sob controle é impossível e perigoso. Refletir para entender e priorizar são atitudes importantes, assim como dedicar um tempo a nós mesmos, indagar o que queremos e para onde vamos, observar o caminho em perspectiva.

Isso só é possível através da prática da paciência, essa capacidade de avaliar com cuidado, estar calmo e não ser obscurecido pelo barulho da necessidade e do prazeroso.

Ser paciente não é se deixar levar pelas circunstâncias, mas saber agir no momento certo, escolher e renunciar com calma, e aprender através do ritmo da vida.

“A velocidade é a forma de êxtase que a revolução técnica deu ao homem […] Por que o prazer da morosidade desapareceu?”– Kundera –

Bibliografia

Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.

Byung-Chul Han. (2012) La sociedad del cansancio. Barcelona: Herder.

Kundera, Milan (2001). La lentitud. Barcelona: Tustquets.

Schweizer, Harold (2010). La espera. Melodías de la duración. Madrid: Sequitur.

Escrito e verificado por a psicóloga Gema Sánchez Cuevas.






Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra

 


@gabrielchalita_

No dia da consciência negra vamos refletir com Martin Luther King e bell hooks sobre “o viver como irmãos” e sobre o amor como “compromisso ético”.

♬ Frequência de Motivação - Felippe Zanotto

 


@satisfaction_ai Cute dancer💃🎶😍 #tik_tok #videoviral #bébéstiktok #BébéDanseur #FYP #foryou #kidsoftiktok ♬ I'm Alive - Céline Dion