Hymne à L'Amour / Hino ao Amor
A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 foi marcada por um momento emocionante, quando a cantora Céline Dion subiu ao palco para interpretar Hymne à l’amour, uma das canções mais emblemáticas de Édith Piaf.
A apresentação ocorreu na noite de 26 de julho, sob a icônica Torre Eiffel, e foi a primeira aparição de Dion após dois anos afastada dos palcos.
A cantora, que foi diagnosticada com a Síndrome da Pessoa Rígida em 2022, demonstrou força e emoção, reafirmando seu lugar como uma das grandes vozes da música internacional.
A história de Hymne à l’amour, de Édith Piaf
Édith Piaf, a “pardalzinho de Paris”, deixou um legado musical inigualável. Entre suas inúmeras canções, uma se destaca pela intensidade e pela história que carrega: Hymne à l’amour.
Composta por Édith Piaf em colaboração com Marguerite Monnot, a música foi escrita em homenagem ao grande amor de Piaf, o boxeador Marcel Cerdan.
Lançada em 1950, a canção é uma das músicas mais icônicas de Édith Piaf e uma das mais reconhecidas da música francesa, destacando a capacidade de Piaf de transmitir emoção pura através de sua voz única.
Em 1959, Hymne à l'amour virou Hino ao amor, no Brasil na versão em português escrita pelo compositor paulista Odair Marzano.
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Beatriz Souza traz a 1ª medalha de ouro para o Brasil na Olimpíada 2024 !
@cacianok A medalha brilha de esperança
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@cacianok O show tem que continuar
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Muita luz para vencer seus medos !
Maria Silvia Orlovas
A psicologia diz que temos que aceitar o nosso lado sombra. Concordo, pois toda e qualquer cura tem início na aceitação de que temos um problema, uma questão a ser resolvida. Racionalmente, as pessoas compreendem isso, e na maioria das vezes, como querem uma solução, até se abrem para ver os problemas, mas da mesma forma que num momento se abriram, instintivamente acabam se fechando quando se sentem expostas, envergonhadas, ou com medo do que os outros vão pensar. Já vi casos em que a pessoa tem vergonha até do terapeuta e fica dando voltas, sem se expor, mas isso não funciona.
Negar os problemas também é uma sombra. Fazer de conta que você já resolveu algo pesado que está carregando também. Se fosse seguir este raciocínio usaria várias páginas falando de fugas e artimanhas para sair do confronto do autoconhecimento, mas minha mensagem é mais simples que isso. Quero sugerir a você que aceite, acolha a sua sombra e não se deixe embalar pelo orgulho fazendo de conta que não tem, ou que já resolveu pendências dolorosas, quando está com dúvidas.
Robson veio do Mato Grosso do Sul para mais uma sessão de autoconhecimento comigo, rapaz com aparência jovem e simples. Muito racional, disse que gostou do meu método de trabalho para acessar vidas passadas e formas-pensamento, por que não tinha que falar muito, disse que era tímido. Quando perguntei sobre o que tratamos há dois anos, ele me disse que era uma questão com o pai, e que tinha ajudado muito, e agora sentira novamente o chamado.
Nesta sessão de Vidas Passadas, apareceu um fazendeiro que teve que entrar numa guerra quando a sua região foi invadida. Ele era uma pessoa da paz, não queria o conflito, nem se sentia preparado para a luta. Acabou sendo preso e morto com outros homens que foram feitos de reféns, numa emboscada. O trauma daquela vida em que ele não teve escolha, que precisou lutar sem querer e se expor ao perigo, estava doendo mais do que a própria morte. Nesta vida, ele evitava o conflito a todo custo, não queria brigar. No seu trabalho, não entrava nem em disputa por um cargo melhor. Queria ficar no seu canto para não se submeter ao julgamento alheio, achava-se fraco. Não tinha autoestima, trabalhava mais do que o necessário para compensar o bem que não via em si mesmo. Sua sombra era a falta de amor próprio.
Quando terminamos a leitura da alma e conversamos, ele explicou que tinha muito cuidado em lidar com as pessoas, que não queria ser rude, nem ferir os outros com críticas etc.. Com isso, deixava de colocar sua opinião e estava empatando sua carreira. Expliquei que nem sempre vamos agradar os outros, que em alguns momentos podemos fazer coisas boas e ter resultados ruins. Não temos o domínio da vida, podemos fazer apenas a nossa parte. O que depende do outro, é do outro. Com essa sessão ele ficou mais leve, entendeu que não adiantava fugir, nem fazer de conta que estava tudo certo, quando não estava. Saiu com mais coragem de expor para a vida.
Muitas pessoas agem como o Robson e tentam fugir do confronto. Às vezes, fogem da exposição e de situações de conflito, outras vezes fogem do autoconhecimento com medo de enfrentar seus medos, ou olhar para seus pecados, o que é ainda pior do que fugir do mundo externo, porque as pessoas podem até escolher estar ou não conosco, mas interiormente não há escapatória, somos obrigados a conviver com a gente. Então, vamos desenvolver a força interior para nos amar mesmo com nossos erros, pois somente assim venceremos limites e preconceitos sobre o lado sombra. Pode ter certeza que você é também luz!
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