Toques espirituais para corações que cantam




Wagner Borges

Eu fui lá em cima e peguei uma estrelinha.

Carreguei-a em meu colo, como um bebê luz.

Eu fui lá em cima e peguei uma estrelinha. Carreguei-a em meu colo, como um bebê luz.E ela me perguntou: 

"Para onde você me leva?"

E eu lhe disse: "Para o céu do meu coração."

Então, ela riu e me pediu uma canção de ninar. E eu cantei para ela, como cantam as estrelas.

E, assim, viemos juntos do céu, num raio de luz.

E, agora, ela está dormindo dentro de mim. Sim, ela entrou em meu coração... E ambos se fundiram.

Ah, eu tenho uma estrela-bebê em meu peito.

E um Grande Amor brilhando tanto...

P.S.: Por amor, semeamos estrelas. E elas vão por aí... Brilhando e rindo.

Às vezes, elas entram em outros corações...

E pedem canções de ninar, em espírito. E quem canta para elas, sente algo mais. Sim, algo mais...

Um Amor. Uma Luz. Ah, isso não se explica, só se sente...


(Dedicado a Fernando Pessoa e a todas as pessoas que carregam estrelinhas em seus corações, sem jamais deixarem de sonhar e cantar o Amor e a Luz.)

- Wagner Borges - mestre de nada e discípulo de coisa alguma.

- Notas:* Este texto foi extraído do livro "Vida e Imortalidade da Consciência (Há Algo Mais... Um Amor, Uma Luz)", publicado pela Edições Mahatma, de Lisboa, Portugal. linkObs.

Abaixo a música que eu estava ouvindo enquanto reeditava estas linhas. Only a Dream in Rio" - do vocalista americano James Taylor (com Milton Nascimento e Naná Vasconcelos).






Nota ( Rosa Maria - Editora do Blog )

No começo dos anos 80, James Taylor estava passando por uma fase muito difícil na carreira e na vida pessoal. Seus discos vendiam pouco, seu casamento com Carly Simon terminou, seus amigos John Belushi e Dennis Wilson morreram precocemente e ele se perdia cada vez mais no vício em heroína.

Deprimido, ele já pensava em se aposentar da música quando foi convidado pra tocar no Rock In Rio de 1985. Ele aceitou e se surpreendeu muito com a resposta das 300 mil pessoas que acompanharam seu show e sabiam as letras de suas músicas.

A reação do público foi tão boa que o show foi estendido e o show seguinte (do cantor George Benson) teve que ser encurtado. Dois dias depois, quando ambos iriam tocar novamente, Benson sugeriu que os shows fossem invertidos para que James pudesse brilhar. 

A resposta positiva do público o energizou e o ajudou a retomar a carreira e se livrar das drogas nos anos seguintes. Essa música, "Only a Dream in Rio", é uma homenagem a esse dia que mudou sua vida.


E por falar em Amor e Estrelas, não me canso de ver o vídeo abaixo. Amo a música Perhaps Love ( Talvez o Amor ) de John Denver. Cantada por John Denver e Placido Domingo.  




Acredite na força que você tem



Uma das coisas mais complexas da vida é sair do casulo e alçar novos voos... A evolução faz parte da vida e mesmo que doa, o final pode ser gratificante...

"Mudar... Tá aí algo difícil para algumas pessoas.

Mudar a aparência, mudar as atitudes, mudar de opinião, de ideia, mas, principalmente, mudar a consciência. Se ver como um ser em evolução.

Mudar velhos hábitos. Mudar tudo que atrasa o riso, que atrasa o passo... Tudo que pode impedir sua transformação em um ser melhor.

Para mudar é preciso, antes de tudo, o reconhecimento de que aquilo que você é e faz já não é bastante para sua felicidade.

A transformação do botão de rosa em flor é a sua maior evolução

Mudar, muitas vezes, dói. Todo reinício é difícil, mas no fim é gratificante.

Afinal, evoluir faz parte da vida.

Você não está aqui para ser a mesma coisa até o fim da vida.

Mudar é sinal de inteligência, de coragem. E, acima de tudo, de força.

Acredite na força que você tem."

A canção do Passanger - Let Her Go - é a transformação que você precisa ouvir:

A canção "Let Her Go" foi oficialmente comercializada como um single do álbum “All the Little Lights”, realizado no dia 24 de fevereiro de 2012, e foi lançada separadamente pouco tempo depois, no dia 24 de julho do mesmo ano.

Essa foi a produção responsável por elevar a carreira do cantor Michael Rosenberg, nome original de Passenger, que atingiu sucesso astronômico com a faixa.

Passenger é extremamente talentoso e sua voz emociona

O estúdio Linear Recording, em Sidney, recebeu em 2011, o próprio Passenger, junto do produtor Chris Vallejo, para conceber a canção. Por conta de poucas pessoas envolvidas na produção, a música incorpora um ritmo bem mais intimista, e por isso é incorporado ao gênero acústico, além do folk rock e indie pop.

A letra é especialmente feita como uma poesia melancólica, e descreve o fim de um relacionamento. Quem performa grande parte dos instrumentos também é Passenger, e provou a diversidade do musicista.

Enfim, confira o vídeo que editei nesta semana e inscreva-se em meu canal no YouTube. Garanto que vai se emocionar profundamente. Até mais gente linda!




Referências: Texto entre aspas de Josy Maria


Atriz e ativista norte-americana Susan Sarandon discursou na manifestação a favor da Palestina no Washington Square Park




Publicado por Julio Cesar Silva

Sob chuva, a atriz e ativista norte-americana Susan Sarandon discursou na manifestação a favor da Palestina no Washington Square Park, em Nova York, neste sábado (2).

Para a multidão, ela fez duras críticas aos ataques israelenses aos civis em Gaza e Rafah e citou também as pessoas que fecham os olhos para a escalada do conflito no Oriente Médio.

“Nosso inimigo é o ódio, o racismo, a colonização. O inimigo é o silêncio de quem desvia o olhar. Falar verdades inconvenientes pode custar muito. Mas você não está sozinho. Ninguém é livre, até que todos nós sejamos livres. Palestina Livre!”, afirmou.

A atriz teve seu contrato recindido com a United Talent Agency (UTA) após uma sequência de discursos em defesa da população palestina no fim de 2023. Recentemente, Susan saiu em defesa das falas de Lula sobre o conflito em Gaza.

Confira o vídeo:


Postado em DCM


Após muito esforço e trabalho bem feito vem a recompensa !



O comovente VÍDEO em que a mãe se emociona ao descobrir que filha foi aprovada em medicina

A estudante Ana Luiza Costa Leite, de 21 anos, viralizou nas redes sociais ao compartilhar um vídeo em que conta para sua mãe que foi aprovada em medicina.

Nas imagens, a jovem surpreendeu a mãe ao aparecer no trabalho dela para anunciar sua aprovação no curso pela Universidade de Rio Verde (UniRV), em Goiás. Alinne Borges, de 41 anos, não teve outra reação a não ser chorar.

“Ela ficou emocionada porque sabe o quanto foi difícil. Ela via o quanto eu chorava e ficava estressada de exaustão, por tanto estudar e ainda dormir pouco”, disse a estudante ao g1.

Veja o vídeo:


A saga de Jesus : o palestino perseguido por Israel


Cristo palestino na Igreja Luterana de Belém


Devido à sua origem palestina, Jesus também foi acusado de “terrorismo”, mesmo sem nunca ter utilizado qualquer tipo de arma. Era “persona non grata” em Israel.



Jesus nasceu em Belém, cidade localizada em um território palestino ilegalmente ocupado por Israel. Como a região não era amistosa para recém-nascidos, haja vista o crescente número de ataques israelenses que matavam, principalmente, crianças; os pais de Jesus – Maria e José – consideraram melhor migrar para o Egito. Na época, uma ministra de Israel, inclusive, chegou a afirmar estar orgulhosa com as “ruínas na Palestina” provocadas pelo exército israelense.

Aos 30 e poucos anos, depois de viver em diferentes campos de refugiados, Jesus voltou à região. Como muitos migrantes, foi tentar a sorte em Israel, mais precisamente em Jerusalém, outra área ilegalmente ocupada. A ele se juntaram doze indivíduos, depois chamados “discípulos”, também pertencentes à classe baixa. Por causa da origem humilde, eram constantemente importunados pela polícia. Além disso, por serem palestinos, tinham o status de cidadãos de segunda classe, assim como todos aqueles que não fossem brancos e israelenses. Com frequência eram acusados de formar uma “organização terrorista”.

Inconformado com a ordem vigente, Jesus, acompanhado de seus amigos, começou a pregar, pacificamente, em favor da justiça social, tanto em Israel quanto na Palestina. A princípio, as autoridades israelenses não levaram a sério os discursos de Jesus, consideravam só mais um “comunista”, “cabeludo utópico” e “subversivo”.

No entanto, à medida que cresceu a popularidade de Jesus entre os pobres, ele passou a incomodar os poderosos e os autointitulados “cidadãos de bem”. Seus discursos pacifistas contrastavam com as ideias de um conhecido líder que defendia o armamento da população, mais conhecido por seus fanáticos seguidores como “mito”.

Em duas ocasiões, como Israel proibiu a entrada de ajuda humanitária para os palestinos, Jesus promoveu a multiplicação de pães e peixes para alimentar as multidões que o acompanhavam. Os cidadãos de bem viram aquilo com desconfiança, pois, para eles, é melhor ensinar a pescar do que dar o peixe.

Certa vez, ao impedir que uma mulher acusada de adultério fosse apedrejada, Jesus foi rotulado como “defensor de bandido”. Um dos homens que ameaçou iniciar o apedrejamento chegou a dizer à mulher, supostamente adúltera, que só não a estuprava porque ela não merecia.

Ao visitar o templo de Jerusalém, Jesus observou a verdadeira face do uso comercial da religião. Um dos sacerdotes vendia águas ungidas, segundo ele, com propriedades que curavam doenças. Outro, comercializava toalhas supostamente milagrosas. Já um líder religioso, mais ousado, vendia terrenos no céu. Tal como na música de Zé Geraldo, naquele templo, Deus também não podia entrar. Em contrapartida, seu maior “rival”, Lúcifer, era sempre bem-vindo. Furioso, Jesus se esforçou para expulsar os vendilhões do templo.

Por lá também havia um estranho ritual de idolatria a uma espécie de roda primitiva (muitos séculos depois, com os avanços tecnológicos, os adeptos dessa seita passaram a ter outro objeto de culto: um pneu de caminhão).

Pelo histórico de Jesus em defesa da justiça social, denúncias do massacre de seu povo, gestos de caridade e falas constantes contra os ricos; parlamentares conservadores, integrantes do Movimento Israel Livre (MIL), propuseram a criação de uma CPI contra o palestino. Os “cidadãos de bem” não suportavam os atos de um “cidadão do bem”. Tornava-se inadmissível que um sujeito que não discriminava a “escória da sociedade” permanecesse impune.

No entanto, era preciso ir além! Desse modo, com o auxílio de Roma (a potência imperialista de então), para melhor perseguir Jesus, surgiu a “Operação Lava-pés” (em alusão ao rito praticado entre Jesus e seus discípulos). À frente da operação estava um juiz treinado pelos romanos, exclusivamente para forjar provas para condenar Jesus, por “tentativa de subverter a ordem” (mais tarde, pelos “bons serviços prestados”, ele seria alçado ao posto de ministro da Justiça de Israel).

Devido à sua origem palestina, Jesus também foi acusado de “terrorismo”, mesmo sem nunca ter utilizado qualquer tipo de arma.

Posteriormente, um dos discípulos – chamado Judas – acertou um acordo de delação premiada com a Operação Lava-pés, traindo Jesus. Para esse papel, ele recebeu trinta moedas (não por acaso, por tal atitude, Judas passou para a história como “o primeiro capitalista”).

Acusado de tentar subverter a ordem, Jesus foi levado a julgamento e, como esperavam os cidadãos de bem, foi condenado à pena máxima: crucificação. Mesmo sem provas, mas com convicções.

Antes de ser crucificado, por pressão dos anteriormente citados seguidores do mito, Jesus passou por várias sessões de tortura. Soube-se que, anos depois, no parlamento israelense, o mito se referiu ao militar que comandou aquelas sessões de tortura como “o pavor de Jesus”.

Ao finalizar a leitura da sentença, o juiz afirmou categoricamente que Jesus era “persona non grata” em Israel.

Já durante a Via-Crúcis, Jesus foi bastante hostilizado por pessoas que vestiam as cores nacionais de Israel (azul e branco) e tinham como hábito um estranho culto de dançar em torno de um pato dourado.

Do mesmo modo, aqueles indivíduos que tentavam atenuar o sofrimento do palestino injustamente condenado, ouviam xingamentos típicos do cidadão de bem: “passando pano para bandido”, “tá com pena leva pra casa”, “mimimi” e “defensor dos direitos dos manos”.

No Calvário, outros dois homens foram crucificados ao lado de Jesus: Dimas e Gestas (o “bom” e o “mau” ladrão, respectivamente). O primeiro era um palestino condenado por roubar alimentos em um comércio israelenses para dar o que comer à sua família. Gestas, um rico agiota, só foi condenado por ter se indisposto com alguns poderosos de Israel (seus antigos comparsas).

Por fim, às 15 horas de uma sexta-feira, Jesus faleceu na cruz. Os cidadãos de bem, em êxtase, comemoram durante dias. Afinal de contas, para eles, “bandido bom é bandido morto”.









Conheça um pouco o que é extrema direita