O Ano Novo Lunar, ou Festival da Primavera, é um momento de celebração e renovação na cultura chinesa. Marca a transição de um signo animal para outro no zodíaco chinês. No dia 10 de fevereiro de 2024, entraremos no Ano do Dragão.Segundo o horóscopo chinês, 2024 é um ano cheio de potencial e oportunidades de crescimento pessoal, sucesso profissional e impacto social.
O Dragão é um animal mágico, poderoso, místico e auspicioso. Representa força, sabedoria, sorte e prosperidade. O dragão também está associado a um dos cinco elementos: madeira, fogo, terra, metal ou água. Cada elemento confere ao dragão uma personalidade e um destino diferente. Em 2024, será o ano do dragão de madeira. No ciclo dos cinco elementos, a madeira alimenta o elemento fogo e, assim, a qualidade do Dragão é aprimorada. Consequentemente, o ano de 2024 será imprevisível e volátil!
O Dragão de Madeira é o mais criativo e visionário dos dragões. Eles são otimistas, ambiciosos e aventureiros. Eles gostam de explorar novas ideias e se desafiar. Eles também são generosos, compassivos e leais aos amigos.
Portanto, espera-se que o Ano do Dragão em 2024 seja um momento de líderes visionários, inovadores e solucionadores de problemas mundiais e humanitários. O Ano do Dragão é um excelente momento para iniciar um negócio, expandir um negócio, casar, ter um filho ou viajar pelo mundo.
Em nível planetário, espere mudanças extremas na Terra. E extremos nos mercados de ações, flutuações de preços e lutas pelo poder financeiro. 2024 será um ano para proeminente para o ambiente, com as alterações climáticas no centro das atenções. O desequilíbrio do elemento água poderá trazer inundações e desestabilização para muitas áreas, tais como deslizamentos de terra, terremotos, maremotos, erupções vulcânicas e outras calamidades similares. O Dragão da Madeira nos incentiva a reabastecer a terra plantando mais árvores e cuidando de nossas florestas e trabalhando mais a nossa conexão espiritual com a Mãe Terra.
O ano do Dragão de madeira poderá trazer grandes avanços e progressos científicos em todas as áreas (saúde, tecnologia, viagens espaciais, etc).
Recomendações no ano do dragão: o Dragão de Madeira pode ser excessivo e extravagante, levando ao desperdício ou ao excesso de indulgência. Não exagere nos seus gastos, comendo, bebendo ou trabalhando. Busque o equilíbrio saudável entre suas necessidades físicas, mentais, emocionais e espirituais. Cuide de você e do ambiente e evite estresse ou danos desnecessários. Expresse a sal gratidão!
O discurso final de Chaplin no filme “O Grande Ditador” será sempre oportuno. É um apelo à humanidade, à decência e à recordação dos valores que nos permitem lutar contra a intolerância e a violência. Que tal lembrarmos disso?
Filmes de super-heróis com capas, poderes extraordinários que salvam o mundo e nos fazem sorrir com piadas fáceis são muito bons. Eles nos divertem e nos ajudam a não pensar em nada quando estamos exaustos de tantas voltas na vida. Porém, também é preciso resgatar de vez em quando aqueles títulos que a história do cinema nos deu no passado. Um exemplo é O Grande Ditador, de Charles Chaplin.
Tirar o pó dos clássicos não dói. Ao contrário, funciona como um maravilhoso exercício de cura. Além do mais, ao fazer isso, podemos descobrir fatos extraordinários. Há produções para as quais o tempo não passa e nos trazem mensagens de grande atualidade. O Grande Ditador é aquele filme que todo mundo deveria ver pelo menos uma vez por ano ao longo da vida.
O discurso daquele minúsculo barbeiro judeu que em determinado momento deve se passar por Hynkel (Hitler) se destaca não apenas como um dos momentos mais memoráveis do cinema. As palavras, ideias e mensagens que fazem parte desse final devem ser lembradas pelo propósito para o qual foram criadas: como antídoto contra a intolerância e a violência.
“Eu não quero ser imperador. Esse não é o meu trabalho, mas ajudar a todos, se possível. Branco ou preto, judeus ou gentios. Temos que ajudar uns aos outros. Seres humanos são assim. Queremos fazer os outros felizes, não nos deixar infelizes. Não queremos odiar ou desprezar ninguém. Neste mundo, há espaço para todos e o bom solo é rico e pode alimentar todos os seres. O caminho da vida pode ser livre e belo, mas nós o perdemos.”
As mensagens que Charles Chaplin nos deixou em seu discurso em O Grande Ditador podem ser aplicadas uma a uma aos nossos dias.
O discurso de Chaplin em “O Grande Ditador”: um legado indelével
Dizem que Charles Chaplin foi forçado a incluir um discurso no final de seu filme depois que Hitler invadiu a França. Era 24 de junho de 1940 quando ele gravou aquela sequência de quatro minutos em seus estúdios. Ele tinha uma forte necessidade de se pronunciar contra o fascismo e buscar, acima de tudo, a conexão emocional com o espectador, apelando para alguns valores muito firmes.
O mundo estava desabando, mas muitos esperavam com expectativa pelo mais recente filme de um dos grandes talentos do cinema cômico. E a verdade é que para o próprio Chaplin esse projeto foi um grande desafio. O Grande Ditador não foi apenas um filme que ridicularizou, atacou e tornou grotesca uma das figuras mais ameaçadoras da época.
Esta foi a primeira vez que Chaplin experimentou um diálogo. Aquela voz, que ele manteve escondida e que lhe deu sucesso com Charlot, teve que finalmente se manifestar para deixar uma mensagem indelével, para a qual o tempo nunca passará.
Você tem que acordar consciências adormecidas
O cinema tem mais poder do que podemos imaginar: ele espalha sensações e emoções comuns em milhões de pessoas. Deixa marcas, ideias que interiorizamos e memórias que não se apagam. O que o discurso de Chaplin em O Grande Ditador conseguiu foi unir milhões de pessoas em um mesmo sentimento, o do compromisso contra o ódio e a violência.
Deve-se notar que ninguém confiou muito nesse filme. Hollywood não deu sinal verde quando soube do roteiro em 1939. Naquela época, para os Estados Unidos, o mercado alemão ainda era relevante e cisto como uma ameaça. Não importava que o genocídio judeu já tivesse começado. Metade do mundo preferiu virar a cara para essa realidade.
No entanto, Charles Chaplin não hesitou em financiar seu projeto e mudar o final que havia planejado, dados os acontecimentos ocorridos em 1940. Essa mudança de última hora e aquele discurso que ele escreveu às pressas e com o coração pesado, teve seu resultado: despertou milhões de consciências.
Também no presente tendemos a dirigir o nosso olhar para realidades que exigem a nossa atenção e empenho. Injustiças e até grandes ditadores sobrevivem ao nosso redor com quase os mesmos ecos do passado que pensávamos esquecidos. Não podemos adormecer e relembrar a mensagem desse filme.
A ganância envenenou as almas dos homens, construiu uma barricada de ódio no mundo, levou-nos à miséria e ao derramamento de sangue como um passo de ganso. Desenvolvemos velocidade, mas travamos. A maquinaria que dá abundância nos deixou na miséria. Nosso conhecimento nos tornou cínicos. Nossa inteligência, dura e seca. Pensamos muito e sentimos muito pouco.
Mais do que máquinas, precisamos de humanidade
O discurso de Chaplin em O Grande Ditador já tem mais de oitenta anos e ainda hoje cabe milimetricamente na realidade. A referência ao fato de que a sociedade precisa de mais humanidade e menos maquinário nos convida a refletir. A tecnologia avançou muito mais desde o século XX e, assim como aconteceu então, tem seu lado positivo e seu lado destrutivo.
Por exemplo, as redes sociais nos aproximam e nos permitem espalhar informações, são uma arma poderosa, mas às vezes nos desumanizam. Muitas vezes se levantam como um canal que espalha o ódio, que discrimina e ataca quem é diferente. Mais que inteligência – apontou o barbeiro no filme -, precisamos de bondade e gentileza.
O discurso de Chaplin jamais expirará. Suas palavras contra ditadores, fascismo e desumanidade sempre serão necessárias.
Vamos continuar lutando por um mundo melhor
Nosso mundo percorreu um longo caminho desde aqueles anos em que as grandes potências estavam envolvidas em uma guerra mundial. No entanto, o progresso não o tornou um lugar melhor. Não basta afirmar que triunfamos como humanidade. Não somos mais éticos, a discriminação e a injustiça não desapareceram, e as guerras continuam a assolar nosso horizonte.
O discurso de Chaplin em O Grande Ditador permanece atemporal porque não resolvemos os problemas do passado. Nós os arrastamos conosco e lhes demos outras formas. Vivemos em um presente cada vez mais polarizado no qual a irracionalidade, o extremismo e até a violência escalam silenciosamente, quase sem que percebamos.
Vamos acordar, vamos continuar lutando por um mundo melhor, vamos apelar para a nossa humanidade, para ter esperança e ser esse antídoto comprometido com o absurdo do ódio.
Lutemos por um mundo novo, um mundo decente que dê ao homem a oportunidade de trabalhar, que dê um futuro à juventude e segurança na velhice. Pela promessa dessas coisas, os brutos subiram ao poder. Mas eles mentem! Eles não cumprem essa promessa. Eles nunca vão!
Bibliografia
Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade.
A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.
Chaplin, Charles— (1964). Mi Autobiografía. Nueva York: Simon & Schuster
Chaplin, Charles (1974). Mi vida en imágenes. Nueva York: Grosset & Dunlap
Hayes, Kevin J. (2005). Charlie Chaplin: Entrevistas . Jackson: Prensa de la Universidad de Mississippi.
"Amar pelos Dois" é uma canção do cantor português Salvador Sobral, que representou Portugal no Festival Eurovisão da Canção 2017, em Kiev, Ucrânia, depois de ganhar o Festival RTP da Canção 2017, com vinte e dois pontos (dez do televoto e doze do júri regional).
Single de Salvador Sobral Lançamento 10 de março de 2017 Formato(s) CD single, descarga digital Género(s) pop, jazz Duração 03:05 Editora(s) Sons em Trânsito Composição Luísa Sobral Letrista(s) Luísa Sobral Produção Luís Figueiredo Amar pelos Dois
País Portugal Artista(s) Salvador Sobral Língua Português Compositor(es) Luísa Sobral Letrista(s) Luísa Sobral Resultado da semifinal 1º Pontos da semifinal 370 Resultado da final 1º Pontos da final 758
Não é um gesto de amor que pode salvar a humanidade.
...jamais haveria justiça e paz, dignidade e felicidade na terra dos homens.
Paz & Sabedoria
Como a sinfonia precisa de cada nota.
Como o livro precisa de cada palavra.
Como a casa precisa de cada pedra.
Como o oceano precisa de cada gota de água.
Como a colheita precisa de cada grão de trigo.
A humanidade inteira precisa de ti, pois onde estiveres, és único e, portanto, insubstituível."
(Michel Quoist)
Você é único e insubstituível
A UNIÃO DO POUCO SE TRANSFORMA NO TODO
Sim amigos essa é uma reflexão que nos motiva a seguir verdadeiramente em frente. Michel Quoist nos colocou para refletir em como a vida pode ser bela, desde que haja a união de pequenas coisas para transformá-las em um todo. E assim temos a vida inteira para ser vivida...
Exatamente como na divertida canção de Shakin Stevens, que em poucas palavras demonstrou o amor que transformou a sua vida.
Shakin' Stevens está atualmente com 75 anos
Shakin' Stevens é o nome artístico de Michael Barrett, cantor galês que segue o estilo de rockabilly de Elvis Presley e que surgiu no início dos anos 80 e logo despontou em sucesso com suas músicas.
"You Drive me Crazy" é uma canção que te fará lembrar dos melhores tempos de sua vida. A letra tem uma doçura e um desprendimento difícil de encontrar nas canções atuais... Eu tenho certeza que todos vocês vão apreciar. Linda semana a todos!