Os pequenos prazeres da vida são como um combustível para enfrentar longos percursos






UMA VIDA INTERESSANTE

Mais do que uma vida feliz é imperioso que nós tenhamos uma vida interessante. A felicidade vai e vem intercalada por tempos de mar calmo e outros de tempestade. Há momentos em que a vida é calmaria e as peças do quebra-cabeças de nossa existência se encaixam sem grandes esforços. Em outros momentos, entretanto, a rotina se arremata em dias, que se tornam meses- ou talvez até anos- e que trazem uma angústia existencial desoladora.

COMO ACHAR O EQUILÍBRIO?

Nos casos de férias, por exemplo, há quem diga que é mais saudável que tiremos diversas folgas por períodos menores durante o ano do que 30 dias consecutivos. As pequenas pausas seriam mais capazes de nos permitir aqueles pequenos prazeres que nos recarregaram e nos estimulam a continuar. Da mesma forma, como diz o ditado popular, “Até Deus descansou no sétimo dia”. Ou seja, nós precisamos de folgas para recarregar nossas energias, mudarmos de foco, sentarmos no sofá e ver um filme, encontrar nossos amigos, subir uma montanha, jogar bola com nossos filhos, gastar um tempo online no 100 freispiele ohne einzahlung bei registrierung (100 rodadas grátis sem depósito no momento do registro), fazer um churrasco, tomar uma cerveja, visitar quem se ama. As possibilidades são infinitas!

Assim, se vamos seguir em nossos caminhos, que sejam dias onde, ao chegar em casa, encontremos nossos entes queridos e ainda tenhamos forças para abrir um sorriso sincero, ver uma série na tv ou ajudemos nossas esposas a preparar o jantar sem que isso seja um sacrifício. Que achemos a medida para que exista energia para o equilíbrio. Afinal, nossos cães merecem aquela voltinha no quarteirão, mas seria lindo se nós também pudéssemos aproveitar a paisagem, conversar com um vizinho, tomar um sorvete, jogar conversa fora e sorrir para as ironias da vida quando tropeçamos na calçada mau pavimentada.

QUALIDADE DE VIDA

A qualidade de vida nada mais é do que uma gangorra em que o peso dos participantes oscila o tempo todo. Mas a gente sempre pode, ao tocar novamente no chão, dar um novo impulso em forma de gargalhada, olhos brilhantes, brincadeiras bobas, ou até saboreando o silêncio de uma noite escura.

O anoitecer, a cada dia, é uma nova chance de um amanhã renovado. Uma nova chance de acertar, mas também errar. Permitamos, então, que nossa natureza volte a fluir levemente nos dando esses presentes tão singelos que são nossos alicerces quando a vida não é gentil. Assim como na cultura oriental, muitas vezes, uma pequena caixa com algo com significado diz muito mais do que seu valor comercial.

Te desejo uma vida interessante e a capacidade de nunca ignorar as pequenas pausas, os pequenos prazeres e a beleza do singelo!






A linda voz de Lais Yasmim

 


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Os pequenos Cristos que crucificamos todos os dias

 


A perseguição que a direita faz ao padre Júlio Lancellotti remonta aos mesmos contextos da perseguição de Caifás e Pilatos contra Jesus Cristo. Contando com a mesma conivência, covardia ou até apoio de setores da sociedade. Neste dezembro de reflexões natalinas, é bom resgatarmos o que são realmente os princípio cristão que foram distorcidos e manipulados pela extrema-direita criminosa do Brasil. Carlos Harmitt reflete sobre os condicionamentos que nos limitam e como podemos mudar isso. Confira!















VÍDEO : Juiz viraliza por tratamento humano : 'não chora, dona Edna, toda vez que alguém chora eu começo a chorar também'




Juiz de Sergipe viraliza por atendimento humano em julgamento

Por Antonio Mello

Completamente diferente da juíza de Santa Catarina, que exigia ser tratada por Excelência ou não daria prosseguimento à audiência, em Sergipe o juiz Kleiton Alves Ferreira, da 9ª Vara Federal, dá um show de simplicidade, empatia e humanidade e viraliza nas redes.

Na audiência, Kleiton pergunta à lavradora dona Edna Maria se ela sabia ler e escrever e elogia a letra dela na assinatura. Encabulada, ela diz que é analfabeta e foi o advogado quem segurou a mão dela para ajudar a assinar.

Num show de empatia, o juiz levou a conversa até informar a dona Edna que o pedido dela por aposentadoria estava atendido:

Ela se emociona, ameaça chorar, quando é interrompida por ele:
"— Não chora, dona Edna, toda vez que alguém chora eu começo a chorar também."
O caso aconteceu em Propriá, no Baixo São Francisco, no dia 18 de julho, mas ganhou as redes sociais agora.

O juiz Kleiton viraliza pela forma carinhosa e simples com que trata as pessoas em audiência.








7 Grandes mistérios científicos sob o ponto de vista espiritual

 


A ciência ainda está presa no paradigma materialista. Porém, é inegável que já existem robustas evidências que apontam para a realidade da sobrevivência do espírito após a morte do corpo físico.



Árvore de Natal : conheça a história e o significado



Todos os anos em dezembro as casas são decoradas com ela, mas você sabe o por quê?


As árvores de Natal são um elemento presente na maioria das casas quando o mês de dezembro chega. A tradição é pendurar bolas, pisca-pisca e enfeitar a árvore o máximo possível com objetos decorativos. Mas o que isso tem a ver com o natal? E de onde veio essa tradição?

De acordo com a History, antes mesmo do cristianismo as árvores com folhas perenes como o pinheiro eram valorizadas por continuarem verdes durante todo o ano, inclusive durante o inverno. Em alguns países as pessoas as levavam para casa na época mais fria do ano, pois acreditavam que ela poderia espantar bruxas, fantasmas, espíritos ruins e doenças.

Significado da Árvore de Natal

Para celebrar o solstício de inverno, que é o dia que marca o inicío da estação, alguns povos pagãos já faziam uso de plantas verdes, que podiam simbolizar diferentes conceitos dependendo das crenças de cada um. No hemisfério Norte, de onde esses povos eram originários, o inverno se inicia no dia 22 de dezembro. Veja exemplos:

Egípcios

Os antigos egípcios acreditavam no deus Rá, e o solstício era o período em que Rá começava a se recuperar de suas doenças. Decorar as casas com plantas verdes simbolizava o triunfo da vida sobre a morte.

Romanos

Os primeiros romanos acreditavam no deus Saturno, o deus da agricultura. No solstício de inverno faziam uma festa chamada Saturnália em homenagem ao deus, e decoravam as casas e templos com galhos verdes para celebrar essa época como um símbolo de que as plantações voltariam a ficar verdes e a dar frutos.

Druidas

Os druidas eram os sacerdotes dos antigos celtas, e para eles, decorar os templos com galhos verdes era símbolo de vida eterna.

Vikings

Os vikings acreditavam em Balder, o deus do sol, e as plantas perenes eram a planta desse deus.

Portanto, a árvore de Natal teve origem na cultura pagã, mas foi sendo incorporada na tradição cristã ao longo do tempo.
 
História da árvore de natal como conhecemos hoje

Acredita-se que no século VIII, São Bonifácio, um bispo que fazia a cristianização de alguns povos, ao tentar acabar com essa tradição que era considerada pagã na Alemanha, cortou um pinheiro tido como sagrado. Como não conseguiu acabar com a crença em torno da árvore, teria então relacionado à árvore à crença cristã, associando o formato triangular do pinheiro com a Santíssima Trindade e a perenidade com a eternidade de Jesus.

A árvore de Natal como conhecemos hoje, com adornos, teria aparecido no século XVI na Alemanha, já relacionada ao cristianismo. Os cristãos traziam essas árvores para dentro de casa ou faziam estruturas com madeira e decoravam com galhos de pinheiro e frutos de verdade. É para arremeter à tradição antiga de pendurar frutas que nos dias de hoje os pinheiros são decorados com bolas de plástico.

A crença é de que Martinho Lutero foi o precursor das árvores iluminadas. Ele estaria caminhando para casa em uma noite de inverno estrelada, quando notou que o brilho das estrelas refletia nos pinheiros, o que fazia uma bela visão. Para tentar reproduzir a imagem para sua família, Lutero teria cortado um pinheiro, erguido no meio da sala de sua casa e prendido velas às pontas da árvore. Mais tarde, no século XIX junto com a energia elétrica, veio a possibilidade de manter os pinheiros iluminados.

Apesar de já ser tradição na Alemanha, as árvores de natal só se tornaram populares no continente americano a partir de 1846, quando a rainha Vitória da Inglaterra e o príncipe alemão Albert foram ilustrados em volta de uma árvore de natal. Como a rainha era muito popular e o que acontecia na realeza se tornava moda fora dela, os Estados Unidos passaram a adotar essa tradição, que até então era mal vista no país por ser considerada pagã.

Pouco antes do século XX o costume já estava bastante difundido nos EUA, e a partir de então a tradição chegou à América Latina.

Atualmente nos Estados Unidos se mantém o hábito de usar árvores de verdade na decoração, e 100 mil pessoas são empregadas pela indústria de árvores de natal. Esses pinheiros levam de seis à oito anos para estarem prontos para o corte, e depois de cortados vão para as lojas. Os estados da Califórnia, Oregon, Michigan, Washington, Winscosin, Pensilvânia, e Carolina do Norte são os que mais produzem essas árvores.

Tradição cristã

A estrela que vai no topo do pinheiro é um objeto que possui significado para os cristãos. Ela representa a estrela de Belém, que segundo a tradição teria sido o que revelou aos três reis magos que Jesus havia nascido e os levou à Belém.

Montar um presépio em miniatura em baixo da árvore e pendurar os sinos, que representam o anúncio do nascimento de Jesus também faz parte dos costumes cristãos.

O hábito de colocar presentes em torno no pinheiro também é relacionado com a história dos reis magos, que ao visitarem Jesus o presentearam com ouro, incenso e mirra.

Seguindo a tradição, as árvores e o presépio são desmontados no dia 6 de janeiro, em que é comemorado o Dia dos Reis, dia em que Jesus recém nascido recebeu a visita dos três reis magos. Neste dia são encerradas oficialmente as comemorações do Natal.

No Brasil, atualmente o pinheiro tradicional é substituído na maioria dos lares por réplicas artificiais feitas de plástico, que são montadas e decoradas. Algodão é usado em alguns casos para representar a neve caindo na árvore. Os pinheiros artificiais ficam na sala das casas, onde presentes de Natal são postos em baixo e ao redor da árvore no dia 24 de dezembro.