Insistência e milhões de cartas : conheça história do pai do Zé Gotinha



Criado pelo artista plástico mineiro Darlan Rosa, personagem se tornou símbolo do Programa Nacional de Imunizações (PNI), que completa 50 anos no dia 18 de setembro.
Com mais de 50 obras no Brasil e no exterior, Darlan Rosa se considera um artista plástico bem-sucedido, com uma carreira que vai da escultura em cimento à arte digital com inteligência artificial. Seu trabalho de maior sucesso e reconhecimento, porém, tem um traço simples e fácil de ser copiado: o Zé Gotinha, ícone do Programa Nacional de Imunizações (PNI), que completa 50 anos no próximo dia 18 de setembro e será celebrado por uma série de reportagens na Agência Brasil ao longo deste mês.

Mineiro da cidade de Coromandel, Darlan, de 76 anos, conta que a simplicidade foi proposital. Era importante que qualquer um pudesse desenhar o personagem, em uma época em que não era tão fácil produzir uma cópia de um panfleto ou cartaz.

“As agências de publicidade debochavam que era um personagem que não tinha mãozinha, que não tinha pé. E, naquela época, havia uma predominância de uma estética Disney, com personagens gordinhos, com a mão com luva, toda uma filosofia que, no meu entender, não se encaixava em um personagem para a saúde pública”, lembra o desenhista, em entrevista à Agência Brasil.

A fugacidade do tempo à medida que envelhecemos



A fugacidade do tempo nos preocupa à medida que envelhecemos, pois parece que tudo ao nosso redor começa a transcorrer muito mais rápido. Por que quando somos mais jovens isto não acontece? Com sete ou dez anos o tempo parecia eterno, mas agora, com mais de vinte anos, não para de correr e não conseguimos detê-lo.
  
"Eu lembro que quando era criança demorava uma eternidade para chegar o Natal ou o meu aniversário."

Este é, sem dúvida, um efeito psicológico que todos acabam entendendo. O tempo não passa mais rápido, o que muda é a nossa percepção sobre o tempo. A rotina nos impede de desfrutamos ao máximo cada dia e as nossas memórias precisam retroceder cada vez mais no passado, que fica cada vez mais distante. Tudo isso influencia nossa percepção sobre a transitoriedade do tempo.

A fugacidade do tempo é uma questão de percepção

O tempo passa da mesma forma para todas as pessoas, mas a percepção do tempo é diferente.

Normalmente, a partir dos vinte anos, as pessoas começam a perceber que o tempo passa mais rápido do que nos anos anteriores. Isso porque você está muito mais consciente e dá muita importância a ele. Agora, mesmo sem olhar para o relógio, você sabe mais ou menos em que hora estamos.

Veja a Lua Azul dia 30 de Agosto. A próxima será em 2032 !

 








O mundo espiritual é muito humanizado ?

 


Forestella - Grupo Vocal Sul-Coreano 

IL Divo

 
 Chantelle Marie King

    
Sarah Brightman 


Nesta fantasia 

Na fantasia eu vejo um mundo justo 

Ali todos vivem em paz e em honestidade

 O sonho das almas que são sempre livres

Como as nuvens que voam 

Cheias de humanidade no fundo da alma

Na fantasia eu vejo um mundo claro

 Lá também a noite é menos escura 

Eu sonho que as almas são sempre livres 

Como nuvens que voam 

Na fantasia exite um vento quente

Que sopra sobre a cidade, como amigo 

Eu sonho que as almas são sempre livres

Como nuvens que voam

Cheias de humanidade no fundo da alma

Composição : Ennio Marricone / Chiara Ferrau


Há pessoas neste mundo que estão aqui para dar felicidade



Vou dizer isso em alto e bom som: existem pessoas neste mundo que aqui estão para dar felicidade, e eu tenho a sorte de contar com algumas delas. São aquelas pessoas que colocam o seu mundo de pernas para o ar, viram as coisas e matam você de tanto rir; mas também são essas pessoas que lhe estendem a mão sem duvidar, se for isso que você precisa. Em resumo, essas pessoas são os verdadeiros amigos.

Essas pessoas que, aconteça o que acontecer, sabem o que fazer, o que dizer e onde estar. Essas pessoas com as quais parece que você tem uma conexão mágica no momento exato que o leva a viver aventuras surrealistas que sempre terão um cantinho no seu coração. São os amigos da alma, esses que ensinam e, principalmente, que marcam.

Pessoas livres são encantadoras





Muitas coisas boas nos acontecem com a maturidade, dentre elas, o desapego. A gente para de ficar superdimensionando pequenezas, futilidades, sentimentos, acontecimentos, pessoas. A gente olha para trás e pensa: “mas como é que eu pude ser tão bobo?”. Quanto sofrimento em vão, quantas preocupações inúteis, quantas horas perdidas por nada.

É claro que, para eu chegar onde estou e ter essa clareza de pensamento, eu tive que passar por muitas experiências carregadas de imaturidade. Todo mundo tem. Parece que, quando a gente é jovem, tudo tem mais pressa, mais urgência, os sentimentos parecem mais intensos. A gente coloca nos outros muitas expectativas e, obviamente, a gente quebra a cara frequentemente.