O delírio da hiperavaliação : quando tudo deve ter uma nota



Você já reparou que vivemos em uma sociedade obcecada em dar nota para quase tudo? Avaliamos restaurantes, hotéis e até pessoas. Estamos sendo excessivos ou isso é uma prática necessária?

Você é daqueles que, quando toma um cappuccino ou uma infusão em uma cafeteria, não hesita em escrever uma crítica no Google? É verdade que até os garçons nos pedem isso cada vez com mais frequência, mas há quem não hesite em avaliar cada uma das suas experiências. Por mais insignificantes que sejam: comprar um livro, fazer uma viagem de trem, ir ao cabeleireiro… Tudo agora é objeto de avaliação.

Essas notas e esses pequenos textos que descrevem nossas sensações fornecem informações para outras pessoas. Podemos também dar visibilidade a um negócio ou, pelo contrário, condená-lo ao ostracismo. No entanto, é uma realidade evidente que vivemos numa sociedade obcecada por rótulos.

A felicidade da alma



Pedro Vasconcelos

Onde você encontra a felicidade da alma? O que você faz que deixa sua alma feliz? Que atividades e prazeres você realiza que você sente que sua ALMA se sentiu verdadeiramente feliz?

Como saber quando a alma está feliz, plena, alegre e satisfeita?

Nós sentimos que nossa alma está feliz quando, sem pensar, nos sobe por dentro uma sensação de plena satisfação, prazer, alegria interna e sentimento de amor profundo por nós e pela vida. E existem tipos de felicidade específicas para atender as três partes do nosso ser, esses prazeres distintos atendendo a alma, a mente e o corpo.

Os prazeres do corpo, estão mais próximos do nosso cotidiano e são aqueles que nos viciam, que nós buscamos por que o corpo pede porque se tornam necessidades físicas e estão relacionados a alimentação, o sono, o sexo, os exercícios físicos, o uso de substâncias alucinógenas como o álcool e as drogas, sim! Até mesmo os prazeres perigosos eu incluo aqui por que o corpo se vicia neles.

Enquanto isto no Brasil . . . 11/08/2023

 



 

 




Vozes maravilhosas do grupo vocal coreano Forestella

 










Forestella é um quarteto vocal masculino sul-coreano formado através da competição de canto JTBC Phantom Singer 2 , que foi ao ar em 2017. Eles conquistaram o primeiro lugar no programa e estrearam oficialmente em 14 de março de 2018, com o álbum Evolution.

Desde sua estreia, eles lançaram mais dois álbuns de estúdio e ganharam reconhecimento público por suas apresentações em Immortal Songs: Singing the Legend , festivais e outros shows televisionados.

Eles detêm seis vitórias consecutivas no especial King of Kings do Immortal Songs , considerado um recorde absoluto na história do show.



Pudim com iogurte. Uma delícia !

 

 

Ingredientes

1. 2 latas ou caixas de leite condensado

2. 2 potes de iogurte natural (desnatado ou integral) de 160g ou 170g

3. 1 colher de chá ( 5 ml ) de açúcar de baunilha ou a essência

Preparo

Sem minha fé em Deus, nem sei o que seria de mim




Minha referência de mundo é minha mãe. Quando começo a escrever sobre mim, ela me vem, junto com seus cheiros, suas músicas, filmes, livros, suas orações. Ela me ensinou a orar. A gente assistia aos filmes sobre a vida de Jesus, em todas as páscoas de minha infância. Eu cresci com minha mãe sendo um exemplo de bondade e de altruísmo, no mais belo sentido cristão dessas palavras.

Daí a minha fé, a minha crença numa força superior que reina e tem o poder de nos ampara, nas mais infinitas escuridões. Eu sou meio egoísta, confesso, mas minha fé não. Eu estendo minhas esperanças às pessoas, aos animais, à natureza, ao mundo.

EU MANTENHO A FÉ NA HUMANIDADE, POR MAIS QUE SEJA DIFÍCIL HOJE EM DIA. EU NUNCA A DEIXEI DE LADO, NEM NAS PIORES DORES QUE ME PUDESSEM FAZER QUESTIONAR A EXISTÊNCIA DE UM DEUS, COMO A PERDA DE MINHA MÃE.

Minha mãe foi catequista por um tempo, mas eu já tinha feito a primeira comunhão, então, não pude ser seu aluno. Como queria ter sido. Mas ela foi minha professora da vida, minha maior fã, os olhos que enxergaram o melhor em mim. Ela foi as mãos que me davam o abraço mais carinhoso, num colo absurdamente confortável. E esse amor da gente me ajudou ainda mais a crer num Deus de amor, porque quem inventou as mães só pode ser um ser divino.