Sem minha fé em Deus, nem sei o que seria de mim




Minha referência de mundo é minha mãe. Quando começo a escrever sobre mim, ela me vem, junto com seus cheiros, suas músicas, filmes, livros, suas orações. Ela me ensinou a orar. A gente assistia aos filmes sobre a vida de Jesus, em todas as páscoas de minha infância. Eu cresci com minha mãe sendo um exemplo de bondade e de altruísmo, no mais belo sentido cristão dessas palavras.

Daí a minha fé, a minha crença numa força superior que reina e tem o poder de nos ampara, nas mais infinitas escuridões. Eu sou meio egoísta, confesso, mas minha fé não. Eu estendo minhas esperanças às pessoas, aos animais, à natureza, ao mundo.

EU MANTENHO A FÉ NA HUMANIDADE, POR MAIS QUE SEJA DIFÍCIL HOJE EM DIA. EU NUNCA A DEIXEI DE LADO, NEM NAS PIORES DORES QUE ME PUDESSEM FAZER QUESTIONAR A EXISTÊNCIA DE UM DEUS, COMO A PERDA DE MINHA MÃE.

Minha mãe foi catequista por um tempo, mas eu já tinha feito a primeira comunhão, então, não pude ser seu aluno. Como queria ter sido. Mas ela foi minha professora da vida, minha maior fã, os olhos que enxergaram o melhor em mim. Ela foi as mãos que me davam o abraço mais carinhoso, num colo absurdamente confortável. E esse amor da gente me ajudou ainda mais a crer num Deus de amor, porque quem inventou as mães só pode ser um ser divino.

Dicas para aprender a colocar limites



Você já se sentiu sobrecarregado, invadido ou desrespeitado por alguém? Você já se pegou fazendo coisas que não queria, aceitando situações que não gostava ou tolerando comportamentos que te incomodavam? Você já se arrependeu de não ter dito não, de não ter expressado a sua opinião ou de não ter defendido os seus direitos? 

Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, talvez você tenha dificuldade em colocar limites. 

Colocar limites significa estabelecer e comunicar as regras, as condições e as expectativas que regem as nossas relações com os outros. Colocar limites é uma forma de nos protegermos, de nos respeitarmos e de nos valorizarmos. Colocar limites é um ato de amor-próprio e de autoafirmação, assim como jogar na 20Bet. Mas como aprender a colocar limites? Neste artigo, vamos apresentar algumas dicas que podem te ajudar nesse processo. Confira!

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Suas atitudes dizem bem mais do que mil palavras !




Patricia Tavares

Suas atitudes dizem bem mais do que mil palavras !

Antes de sair discutindo com as pessoas sobre suas atitudes, reflita qual é o seu lugar no mundo. Como você direciona a sua vida? O que é realmente importante para você em todos os setores de sua vida? Que bandeira você realmente levanta?

Antes de qualquer coisa, reflita, sinta seu ser, veja o que realmente vale a pena defender, não fique se desgastando por qualquer coisa, além do mais quando temos um ponto de vista que se reflete em nossas escolhas mais profundas, na maioria das vezes, não precisamos discutir com ninguém, não precisamos ficar explicando nosso modo de agir e pensar, é algo que reflete em nosso dia a dia, em nossas atitudes, em nossos posicionamentos, reflete completamente em nosso comportamento, na forma como agimos.

Garotinho diz sim a pedido de adoção e comove a web


contioutra.com - Garotinho diz sim a pedido de adoção e comove a web
A emoção de Joninhas diante do pedido de adoção comoveu milhares de pessoas nas redes sociais. Veja o vídeo !


Nos últimos dias, viralizou nas redes sociais um vídeo comovente que mostra um menino de 4 anos dizendo ‘sim’ ao ser perguntado se gostaria de ser adotado.

O mais novo papai adotivo é Felipe Valentim, de 32 anos. Em entrevista ao Gshow, ele contou que o Joninhas Matias foi abandonado pelo pai aos quatro meses de vida, e a mãe o criou sozinha. Felipe, que faz trabalhos voluntários em comunidades carentes, diz ter conhecido o menino há quatro anos em uma comunidade carente onde realizava uma ação de Natal distribuindo presentes para as crianças.

Quando Felipe viu Joninhas e sua família, o garoto chorava muito.

“Comecei a conversar com ele, que tinha apenas alguns meses, e ele ficou tranquilo. Deu um sorriso e desde este dia todas as semanas eu o visitava”, lembra.

Nas visitas, Felipe levava alimentos, fraldas e tudo que o garotinho necessitasse. A partir desses encontros, a conexão entre eles foi se fortificando:

“Ele sempre foi como um filho para mim, mas me chamava de tio. Eu tinha vergonha de pedir para ser pai dele, até que conversei com a sua mãe há alguns dias sobre eu colocar meu nome na certidão dele de paternidade socioafetiva. Ela topou, mas claro que eu tinha que perguntar a ele. Comecei a gravar e a resposta dele está no vídeo, lindo e muito emocionado”, lembra Felipe.

O reconhecimento de paternidade socioafetiva existe quando é estabelecida uma relação de pai e filho mesmo sem um vínculo sanguíneo ou de adoção. Dessa maneira, além de ganhar o nome de Valentim em sua certidão de nascimento, Joninhas também passa a ter todos os direitos de filho.

Sobre a guarda do menino, Felipe explica que ele e a mãe de Joninhas ainda avaliam como será: “Estamos em conversa e também verificando os meios legais de como vamos proceder nesse requisito ainda.”

Veja o vídeo que comoveu a web:
Redação Conti Outra, com informações do GShow.

Postado em Conti Outra

Frases e pensamentos de Patricia Tavares

 


"Sou Psicóloga e Reikiana Nível 3, trabalho há 21 anos em consultório com psicoterapia, hipnose clínica. Já trabalhei em hospital, núcleo de violência da mulher. Acredito na vida, no amor, nos bons sentimentos, no perdão, na beleza da alma, na superação, no ressignificar, na humanidade. Adoro escrever e falar sobre sentimentos, superações, motivar pessoas, conseguir promover o melhor, despertar o que possa ser maravilhoso em cada um de nós e libertar pessoas de suas prisões emocionais, com uma nova e especial forma de viver, independente dos acontecimentos da vida."