Saiba quem são os artistas que estarão nos atos contra Bolsonaro em SP e RJ / Locais das manifestações pelo Brasil e no Mundo




Assim como na histórica campanha das Diretas Já nos anos 80, a mobilização Fora Bolsonaro, neste sábado (2), será marcada pela mobilização de artistas. Inúmeros importantes nomes da classe artística já confirmaram presença nos atos de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Na capital paulista, artistas farão uma intervenção, a partir das 15h45, em homenagem às famílias das mais de 596 mil vítimas da Covid-19. Outro grupo de nomes da cultura fará uma caminhada da Praça Roosevelt, na região central da cidade, até a avenida Paulista, onde acontecerá a manifestação a partir das 13h.

Entre os artistas confirmados, estão Anna Muylaert (cineasta), Zélia Duncan (cantora), Sidney Santiago (ator), Che Moais (ator), Celso Frateschi (ator e diretor), Tadeu di Pietro (ator), Preta Ferreira (atriz, cantora e escritora), Taciana Barros (cantora, compositora e musicista), Tata Amaral (cineasta), Dessa Brandão (cantora), Lucas Afonso (cantor e escritor), Nego Bala (cantor, produtor e roteirista), Daniel Ganjaman (produtor musical e multi-instrumentista), Grace Orsato (atriz), Otto (cantor, compositor e percussionista), Thunderbird (músico, apresentador e DJ), Chicco Marola (compositor e músico), Leandro Ramos (humorista), Bel Coelho (chef e apresentadora), Sergio Siverio (ator), Augusto de Arruda Botelho (advogado e escritor), Rafaella Costa (produtora cinematográfica) e Dimomo (rapper).

Já no Rio de Janeiro um grupo de artistas fará uma caminhada da Candelária até a Cinelândia, onde haverá o Palco da Democracia, que vai contar com a participação de Paulo Betti (ator), Gregório Duvivier (ator, humorista, escritor e roteirista), Marina Iris (cantora e compositora), Nina Rosa (pintora e gravadora), Caio Blat (ator), Samantha Schmutz (humorista e atriz), Luísa Arraes (atriz), Hana (ex-BBB), Moyseis Marques (cantor e compositor), entre outros.

Quem te acolhe ?



Hoje vivemos um momento de incertezas profundas. Estarei eu fazendo parte do mundo amanhã? Se sim, que mundo? Um mundo onde posso andar pelas ruas sem medo, com liberdade, ou um mundo onde até respirar é risco de morte?

Num momento de dificuldades tão severas e graves para nossa saúde física e mental, fica a pergunta: quem te acolhe?

Quem é que te escuta, te olha e enxerga os seus tormentos, suas incertezas, seus medos? Quem é que, mesmo passando por muitas dificuldades parecidas ou não com as suas, ainda tem a sensibilidade de se compadecer ao sofrimento do outro?

Cada qual de nós vive seu “inferno particular”, suas frustrações, seus desapontamentos, seus sofrimentos internos (muitas vezes mal compreendidos), seu cansaço emocional, sua cota de desequilíbrio. Nessas horas de tanta tensão emocional fica difícil enxergarmos o outro e nos dispormos a esquecer por um breve momento de nós mesmos e de nossas deficiências, e olhar para o próximo com a genuína intenção de auxiliar. O mundo é imediatista, é dinâmico, é cheio de escolhas superficiais que não trazem alegria real, muito menos satisfação, mas estamos ali, no olho do furacão, e precisamos fazer parte de tudo, não podemos perder nada, até o dia em que caímos em si e descobrimos que “fazer parte de tudo”, na verdade, não significa nada.



Olhar para o outro é fazer por ele aquilo que devemos antes fazer por nós. A rotina massacrante tem o poder de nos deixar alienados (de sentimentos, de ideias e de iniciativa). Vamos vivendo por aí um dia após o outro sem emoção, sem paixão pela vida. Vivemos como se estivéssemos indo para o abate, sem perspectivas, com um sorriso automático no rosto e de olho na grama do vizinho (que nos dá a falsa impressão de que é mais verde).

Esquecemos de nos atentarmos ao sofrimento alheio, à mão que pede pão, aos olhos que pedem atenção, às bocas que gritam por socorro.

A pergunta é: quem você acolhe? Acolher é um ato de amor por si mesmo, um ato de respeito pela vida humana. Se eu me amo e me respeito, eu consequentemente respeito meu próximo e acolho. Um abraço, uma palavra, matar o frio ou a fome, às vezes só escutar. Estamos todos carentes de ouvidos que nos ouçam.



Se eu consigo me acolher, me tratar com respeito e atenção, é mais fácil eu entender o outro. Nem sempre quem precisa de acolhimento diz. Às vezes o silêncio fala mais alto. Preste atenção ao seu redor. Talvez você possa alegrar o dia de alguém, e isso faz um bem danado ao coração. Experimente.


 Autora : Lúcia Almeida 






Quem te acolhe ?



Hoje vivemos um momento de incertezas profundas. Estarei eu fazendo parte do mundo amanhã? Se sim, que mundo? Um mundo onde posso andar pelas ruas sem medo, com liberdade, ou um mundo onde até respirar é risco de morte?

Num momento de dificuldades tão severas e graves para nossa saúde física e mental, fica a pergunta: quem te acolhe?

Quem é que te escuta, te olha e enxerga os seus tormentos, suas incertezas, seus medos? Quem é que, mesmo passando por muitas dificuldades parecidas ou não com as suas, ainda tem a sensibilidade de se compadecer ao sofrimento do outro?

Jornalista espanhol deixa a profissão indignado com guerra midiática contra a China



247 - O jornalista Javier Garcia, chefe da sucursal da agência noticiosa EFE na China, publicou no Twitter em tom de desabafo uma denúncia das manipulações feitas pela mídia empresarial, no quadro da guerra midiática contra o país socialista asiático. Essa guerra é comandada pelo Departamento de Estado dos EUA, escreveu.

"Em alguns dias deixarei o jornalismo, pelo menos temporariamente, após mais de 30 anos na profissão. A embaraçosa guerra de informações contra a China tirou uma boa dose da minha ilusão por este trabalho, que até agora havia sobrevivido a não poucos conflitos e outras sutilezas.

Vim para a China, como qualquer outro destino, tentando manter a mente aberta e livre de preconceitos. Sempre acreditei que a curiosidade e a capacidade de maravilhar-se, a par do rigor e da fidelidade à verdade, são os elementos básicos do jornalismo.

O que encontrei me surpreendeu. Por um lado, um país enorme, diverso e em constante transformação, cheio de histórias para contar. Um lugar inovador, moderno e tradicional ao mesmo tempo, em que o futuro se vislumbra e o destino da humanidade está de alguma forma em jogo.

Por outro lado, uma história da imprensa estrangeira - a grande maioria - profundamente tendenciosa, que segue constantemente o que a mídia dos Estados Unidos e o Departamento de Estado dos Estados Unidos querem nos dizer, aconteça o que acontecer.

Nessas informações, repletas de lugares comuns, quase não há espaço para surpresas, nem para uma análise minimamente verídica do que acontece aqui. Não há lugar para mergulhar nas chaves históricas, sociais ou culturais. Tudo o que a China faz deve, por definição, ser negativo.

A manipulação informacional é flagrante, com dezenas de exemplos no dia a dia. Qualquer pessoa que se atrever a confrontá-la ou tentar manter posições moderadamente objetivas e imparciais será acusada de ser paga pelo governo chinês ou pior. A menor discrepância não é tolerada.

As potências que estão promovendo a perigosa tendência de confronto com a China não deixam nada ao acaso. Seus fios aparentemente invisíveis alcançam os lugares mais insuspeitados. Qualquer pessoa que se desviar do caminho marcado será posta de lado ou marginalizada.

O tão proclamado totem ocidental da "imprensa livre" recebe assim, paradoxalmente refletido, sua imagem mais nítida na China: imprensa livre para dizer exatamente a mesma coisa, para não sair do roteiro pré-estabelecido, para enfatizar repetidamente o quão ruim é o "comunismo".

Mesmo as políticas que deveriam servir de exemplo, como o reflorestamento, sem paralelo, ou a saída da pobreza de 800 milhões de pessoas, sempre carregam o lema eterno de "mas a que custo", que a mídia anglo-saxônica usa ad nauseam ao noticiar sobre a China".

Acompanhe o fio.

Jornalista espanhol deixa a profissão indignado com guerra midiática contra a China



247 - O jornalista Javier Garcia, chefe da sucursal da agência noticiosa EFE na China, publicou no Twitter em tom de desabafo uma denúncia das manipulações feitas pela mídia empresarial, no quadro da guerra midiática contra o país socialista asiático. Essa guerra é comandada pelo Departamento de Estado dos EUA, escreveu.

"Em alguns dias deixarei o jornalismo, pelo menos temporariamente, após mais de 30 anos na profissão. A embaraçosa guerra de informações contra a China tirou uma boa dose da minha ilusão por este trabalho, que até agora havia sobrevivido a não poucos conflitos e outras sutilezas.

Vim para a China, como qualquer outro destino, tentando manter a mente aberta e livre de preconceitos. Sempre acreditei que a curiosidade e a capacidade de maravilhar-se, a par do rigor e da fidelidade à verdade, são os elementos básicos do jornalismo.

O que encontrei me surpreendeu. Por um lado, um país enorme, diverso e em constante transformação, cheio de histórias para contar. Um lugar inovador, moderno e tradicional ao mesmo tempo, em que o futuro se vislumbra e o destino da humanidade está de alguma forma em jogo.

Estamos na Primavera : As 20 árvores mais belas da Terra

 



"Uma árvore é um organismo vivo maravilhoso que dá abrigo, alimentação, calor e proteção a todas as coisas vivas. Ela ainda dá sombra para aqueles que exercem um machado
 para cortá-la ".  (Buda)


Enquanto aprecia o artigo que tal ouvir uma linda canção?



Oi amigos queridos! Setembro chegou trazendo novos ares de liberdade! É um mês especial! E para homenagear o mês da primavera que tal começar se deleitando com as 20 espécies das mais belas árvores existentes no planeta?

Fiz uma seleção, mas se você concluir que ainda existam outras tão belas quanto, por favor, me avise nos comentários, que incluirei no post ok? Vocês sabem que provavelmente existem centenas de árvores majestosas e magníficas no mundo todo e destas, algumas são particularmente especiais. Ei-las aqui:


1 - Flamboyant (Brasil)


Começando com o nosso país, é óbvio! Apesar da árvore Flamboyant ser originária de Madagascar, ela adora as áreas tropicais ao redor do mundo. Aqui no Brasil ela também é conhecida como Flor-do-Paraíso ou Pau-Rosa. Como não se apaixonar? É maravilhosa!


2 - Ashdown Forest, West Sussex (Inglaterra)


Ashdown Forest é uma área antiga de charneca aberta, muito tranquila e serena, ocupando uma grande área de areia, dotado de impressionante beleza natural. Situa-se a cerca de 30 milhas (48 km) ao sul de Londres, no condado de East Sussex, Inglaterra.


3 - General Sherman, Parque Nacional da California (EUA)


General Sherman é uma sequoia gigante localizada na Floresta Gigante da Sequoia National Park, na Califórnia. As árvores famosos da floresta gigante, estão entre as maiores árvores do mundo. Na verdade, se medido em volume, cinco das dez maiores árvores do planeta, estão localizados dentro desta floresta. Em 11,1 metros (36,5 pés) ao longo da base, a árvore General Sherman é a maior de todas elas. Acredita-se que a árvore deva ter entre 2.300 a 2.700 anos. Um espetáculo, uma árvore idosa que já deve ter visto muita história!


4 - Angel Oak: Charleston, Sul da Carolina (EUA)



The Angel Oak Tree é um carvalho vivo Austral (Quercus virginiana), localizado em Angel Oak Park em Johns Island perto de Charleston, Carolina do Sul. O Angel Oak Tree é estimada em mais de 400-500 anos de idade, está com 66,5 pés (20 m) de altura, mede 28 pés (8,5 m) de circunferência, e produz sombra que cobre 17.200 pés quadrados (1.600 m2). De ponta a ponta, sua maior distância ramo é 187 metros. Fabuloso!