Linda música Foi Deus Quem Fez Você

 




 


Amelinha iniciou sua carreira na década de 1970, ao lado de outros cantores cearenses como Fagner, Belchior e Ednardo. O grupo ficou conhecido no meio artístico como "Pessoal do Ceará". Partiu de sua terra natal, no ano de 1970, para cursar comunicação na cidade de São Paulo. Cantando inicialmente como amadora, Amelinha participou de shows do cearense Fagner, de quem é amiga.

Em 1980 Amelinha foi consagrada como uma grande intérprete da Música Popular Brasileira, com a canção Foi Deus que fez você, composta por Luiz Ramalho, no festival MPB 80, da Rede Globo. A canção foi classificada em 2º lugar, e vendeu mais de um milhão de discos compactos, alcançando o 1º lugar nas paradas das rádios FM e AM.  Wikipédia


Linda música Foi Deus Quem Fez Você

 




 


Amelinha iniciou sua carreira na década de 1970, ao lado de outros cantores cearenses como Fagner, Belchior e Ednardo. O grupo ficou conhecido no meio artístico como "Pessoal do Ceará". Partiu de sua terra natal, no ano de 1970, para cursar comunicação na cidade de São Paulo. Cantando inicialmente como amadora, Amelinha participou de shows do cearense Fagner, de quem é amiga.

Em 1980 Amelinha foi consagrada como uma grande intérprete da Música Popular Brasileira, com a canção Foi Deus que fez você, composta por Luiz Ramalho, no festival MPB 80, da Rede Globo. A canção foi classificada em 2º lugar, e vendeu mais de um milhão de discos compactos, alcançando o 1º lugar nas paradas das rádios FM e AM.  Wikipédia


Diário, é o seguinte: cansei !




Cansei de trabalhar.

Não dizem que eu só atrapalho? Então pronto, não vou trabalhar mais. Agora vou ficar só no chinelinho.

Ontem, por exemplo, andei a cavalo e passeei de moto.

Esse treco de fazer reunião, entender números, ver gráficos, ler relatórios e tomar decisões não combina comigo.

Meu negócio é outro. É festa!

A luz dobrou de preço? Dane-se.

A gasolina subiu? Vai a pé.

O gás tá caro? Usa lenha.

A pandemia continua matando gente? Encomenda o caixão.

A variante Delta tá chegando? E eu com isso?

Daqui pra frente é só campanha, campanha, campanha. Só vou me mexer pela reeleição.

A única coisa que eu vou fazer é discurso, agitação, comício, motociata, cavalaciata, etc... Mesmo porque, se eu perco essa boquinha de presidente, pode ser que eu e meus garotos acabemos todos na cadeia. Olha só o Carluxo, por exemplo. Agora vão quebrar o sigilo dele. Mais uma investigação que eu vou ter que botar pra baixo do tapete.

Eu e meus filhos acima de todos! Minha boquinha acima de tudo!


PS: Bancos, Fiesp e até o agronegócio estão fazendo manifestinhos contra mim. Bando de comunistas!




Diário, é o seguinte: cansei !




Cansei de trabalhar.

Não dizem que eu só atrapalho? Então pronto, não vou trabalhar mais. Agora vou ficar só no chinelinho.

Ontem, por exemplo, andei a cavalo e passeei de moto.

Esse treco de fazer reunião, entender números, ver gráficos, ler relatórios e tomar decisões não combina comigo.

Meu negócio é outro. É festa!

A luz dobrou de preço? Dane-se.

A gasolina subiu? Vai a pé.

O gás tá caro? Usa lenha.

A pandemia continua matando gente? Encomenda o caixão.

A variante Delta tá chegando? E eu com isso?

Como lidar com uma deficiência física ?

 


Como lidar com uma deficiência adquirida? Este é um tema complexo que tentaremos abordar por meio da visão dos pacientes e profissionais do setor.

Lidar com uma deficiência física adquirida é uma questão muito complexa. Esta é uma situação que ocorre com muita frequência e que constitui um grande desafio pessoal devido ao grande choque que gera a nível emocional em praticamente todas as áreas da vida.

De acordo com o Observatório Estadual de Deficiências, a deficiência física (motora ou orgânica) é a mais prevalente hoje. A seguir, propomos algumas ideias para iniciar este novo processo que envolve o enfrentamento de diversos lutos (nossa vida anterior, nossa nova funcionalidade e corpo, outras perdas associadas e, em última instância, a nova realidade que temos que viver).

Como lidar com uma deficiência?




Segundo Anna Gilabert, psicóloga do Institut Guttmann que também sofre uma lesão na medula espinhal devido a um acidente que a obriga a usar uma cadeira de rodas, conviver com uma lesão neurológica e se adaptar a ela não é uma tarefa fácil. Esta psicóloga afirma que esta nova realidade implica enfrentar certas dificuldades em todas as esferas da vida: biológica, psicológica e social.

“O grau de adaptação funcional a esta circunstância vital e a experiência subjetiva de cada um dependerão de diversos fatores: as características da lesão, o ambiente sociocultural, a personalidade, o ciclo de vida, a estrutura familiar… e o gênero”.   - Anna Gilabert -

Cada pessoa terá seus próprios recursos para lidar com a sua deficiência, sejam pessoais ou fornecidos por aqueles ao seu redor. Deixamos aqui algumas primeiras ideias a respeito de como enfrentar uma deficiência, neste caso física e adquirida:

  • Permita-se sentir
Enfrentar uma deficiência física significa enfrentar uma situação complicada porque este é um choque com a nossa vida anterior. Assim, há uma ruptura com o eu de antes e com o eu de agora que exige mudanças e adaptações. Muitas atividades diárias podem gerar um grande choque emocional, por isso é importante nos permitir sentir; todas as emoções são válidas.

Não se reprima nesse sentido e tente remover a culpa dos seus sentimentos. Se eles estão lá, é por um motivo; lembre-se de que as emoções são adaptativas, embora às vezes sejam dolorosas. Além disso, elas irão evoluir se permitirmos que façam isso.

“Não vamos esquecer que as pequenas emoções são as grandes capitãs de nossas vidas, e que as obedecemos sem perceber.”   - Vincent van Gogh -

 

  • Deixe as emoções fluírem
Em consonância com o ponto anterior, deixar que nossas emoções fluam nos permitirá, em parte, dar-lhes espaço e canalizá-las. Nesta fase, em que teremos que ver a deficiência pela primeira vez, será totalmente normal sentir emoções como raiva, tristeza, desamparo, frustração…

Todas elas fazem parte do luto (do qual trataremos no próximo ponto). Por que é importante deixar as emoções fluírem? Porque elas nos ajudarão a nos ajustar à nova realidade. Como afirma a psicóloga Dafne Cataluña, as emoções têm uma série de funções:

Elas evocam conforto quando estamos tristes.

Elas nos distanciam do que é tóxico.

Elas ajudam a criar energia quando algo bloqueia nossos objetivos.

Elas permitem que você busque segurança contra ameaças.

Em última análise, as emoções nos ajudam a sobreviver. Por isso, devemos dar-lhes a importância que merecem e, sobretudo, pedir ajuda psicológica se sentirmos que não sabemos como gerenciá-las.

  • Controle a raiva para lidar com a sua deficiência

Outra ideia que nos ajudará na tarefa de enfrentar uma deficiência é controlar a raiva. Essa é uma emoção que aparece com muita frequência nesse tipo de situação, e é até provável que acabemos descontando em nossos entes queridos por esse desconforto interior que carregamos.

Em primeiro lugar, não se culpe por isso; ouça a si mesmo e entenda por que está agindo assim.

A raiva pode surgir por diversos motivos: pela frustração de não podermos mudar a nova situação, por pensamentos como “por que eu?”, pela raiva de si mesmo por ter feito isso ou aquilo (pensar que poderíamos ter evitado o acidente que nos conduziu a esta nova realidade, por exemplo), etc.

Para administrar essa emoção, devemos entender sua origem e também dar-lhe seu espaço e seu significado. Existem muitas maneiras de canalizar esta e outras emoções: compartilhando a forma como nos sentimos, pedindo ajuda, praticando esportes e outros hobbies, buscando novos desafios, escrevendo, etc.

  • Converse com pessoas na mesma situação

Muitas pessoas que acabam de adquirir uma deficiência física dizem que o que mais as ajuda é conversar com pessoas que já passaram pela mesma coisa. No final das contas, falar com essas pessoas significa falar com quem pode nos entender muito mais do que alguém que não viveu o mesmo, então a empatia é importante aqui.

Fazer isso pode nos ajudar a perceber as muitas coisas que ainda podemos fazer, a compartilhar experiências, dúvidas e sentimentos, a relativizar, a sentir-nos acompanhados, etc. Em última análise, trata-se de ser capaz de observar como os outros superaram esse problema e como conseguiram ser felizes novamente em sua nova realidade.
Experimente uma nova atividade

Seja um esporte, um curso de culinária, uma nova faculdade, um novo desafio… Sem se forçar. Isso pode ajudá-lo a se distanciar da nova realidade, mas de forma saudável, investindo seu tempo e energia em coisas novas que façam você se divertir.

Às vezes, o objetivo não é tanto curtir, mas sair da apatia em que costumamos mergulhar neste tipo de situação.

  • Peça ajuda se precisar



Também será importante cercar-nos dos nossos entes queridos e procurar espaços e pessoas com quem partilhar o que sentimos, além de pedir ajuda profissional quando sentirmos necessidade.

Os hospitais de reabilitação que atendem pessoas que acabaram de adquirir uma deficiência contam com esse tipo de profissional, e isso porque é fundamental administrar a parte emocional de todo esse processo, além da própria reabilitação física (e médica).

Lidar com uma deficiência dá início a uma nova realidade

Como vimos, enfrentar uma deficiência implica um desafio complexo, pois significa enfrentar uma nova realidade em que, embora sejamos os mesmos, muita coisa mudou.

É conveniente saber que este é um caminho, um processo de aceitação. Nele, aos poucos, vamos nos sentindo melhor. É claro que algo assim não será aceito da noite para o dia.

Para enfrentar esta situação, devemos nos apoiar em nosso entorno e trabalhar muito os medos, dúvidas e inseguranças que surgem ao longo do caminho, apostando no nosso bem-estar e lutando pelas coisas que nos fazem sentir bem novamente.

“A deficiência envolve uma situação de crise e mudanças em muitos aspectos da vida de uma pessoa. Cada mudança envolve a necessidade de repensar os próprios valores e a visão de si mesmo e do mundo. Nesse caso, trabalhar o autoconceito é a chave para fazer a pessoa se sentir útil e melhorar seus níveis de autoestima.”

 - Testemunho de uma pessoa com deficiência física adquirida -






Como lidar com uma deficiência física ?

 


Como lidar com uma deficiência adquirida? Este é um tema complexo que tentaremos abordar por meio da visão dos pacientes e profissionais do setor.

Lidar com uma deficiência física adquirida é uma questão muito complexa. Esta é uma situação que ocorre com muita frequência e que constitui um grande desafio pessoal devido ao grande choque que gera a nível emocional em praticamente todas as áreas da vida.

De acordo com o Observatório Estadual de Deficiências, a deficiência física (motora ou orgânica) é a mais prevalente hoje. A seguir, propomos algumas ideias para iniciar este novo processo que envolve o enfrentamento de diversos lutos (nossa vida anterior, nossa nova funcionalidade e corpo, outras perdas associadas e, em última instância, a nova realidade que temos que viver).

Como lidar com uma deficiência?




Segundo Anna Gilabert, psicóloga do Institut Guttmann que também sofre uma lesão na medula espinhal devido a um acidente que a obriga a usar uma cadeira de rodas, conviver com uma lesão neurológica e se adaptar a ela não é uma tarefa fácil. Esta psicóloga afirma que esta nova realidade implica enfrentar certas dificuldades em todas as esferas da vida: biológica, psicológica e social.