Diário, religião e política são duas coisas que se misturam mesmo. Tipo arroz e feijão. Ou hóstia e vinho. Ou pão e leite condensado. Ou picanha e uísque.
Por exemplo, ontem o padre Júlio Lancellotti, aquele catolicomunista, me mandou uma indireta assim: “Não adianta falar ‘Deus acima de tudo’ e colocar as pessoas abaixo do nada”. Pô, mas eu não coloco as pessoas abaixo do nada. Coloco abaixo de mim, da minha família, dos meus amigos, dos meus negócios, etc...
E a esquerda comunoateia também implica com os meus pastores. Tanto que chama o Silas Malafaia de Silas Malacheia. Kkk, ele detesta quando eu chamo ele assim nos churrascos! Mas esse apelido mostra como a esquerdalha é estúpida. O Silas usa cartão de crédito, talkei?
Falando em Malafaia, não entendi por que ele pediu pra orarem por mim, dizendo que eu estou enfrentando muitos demônios. O Lira e meus garotos estão comigo, pô!
Aliás, Diário, reparei que, nos últimos vídeos, tuítes e o escambau, o Malacheia, digo Faia não pede misericórdia pelos moradores de rua, atenção aos desempregados ou o fim das mortes por COVID. Só fala de política, xinga o STF e pede a volta da ditadura. Acho até que ele está pensando em mudar aquele ditado “O Senhor é meu pastor e nada me faltará” por “O senhor é meu jagunço e bala não me faltará”.
Falando em bala, o Mala deve estar com medo ser preso, afinal fez a mesma coisa que o Roberto Jefferson: pediu Forças Armadas nas ruas para acabar com o STF. Por via das duvidas, ele está convocando os fiéis dele para o ato de 7 de setembro. Tomara que eles defendam o Mala. Já até imagino ele em cima de um cavalo branco, levantando a cruz e gritando: “Obediência ou morte!”
Os bispos do tipo do Malacheia, digo, Faia são meus chapas. Ele, o R.R.Soares, o Magno Malta, o Edir Macedo, o Valdemiro Santiago são a fina Flordelis da sociedade.
Olha, Diário, mudando de assunto, mas não muito, acho que esse treco de Talibã pode ser interessante. Os caras mostraram que juntando fanáticos religiosos, militares malucos e milícias criminosas dá para conquistar um país. Isso aí me dá umas ideias...
PS: Evangeliquistão não é um nome mais bonito que Brasil?
Diário, religião e política são duas coisas que se misturam mesmo. Tipo arroz e feijão. Ou hóstia e vinho. Ou pão e leite condensado. Ou picanha e uísque.
Por exemplo, ontem o padre Júlio Lancellotti, aquele catolicomunista, me mandou uma indireta assim: “Não adianta falar ‘Deus acima de tudo’ e colocar as pessoas abaixo do nada”. Pô, mas eu não coloco as pessoas abaixo do nada. Coloco abaixo de mim, da minha família, dos meus amigos, dos meus negócios, etc...
E a esquerda comunoateia também implica com os meus pastores. Tanto que chama o Silas Malafaia de Silas Malacheia. Kkk, ele detesta quando eu chamo ele assim nos churrascos! Mas esse apelido mostra como a esquerdalha é estúpida. O Silas usa cartão de crédito, talkei?
Independente do tipo de relação, o importante é o que deixamos na memória do outro.
Quando precisar dizer uma verdade inadiável, faça com suavidade, tenha delicadeza ao expressar palavras, porque guardamos algo que está além do que é dito, guardamos na memória como é dito. Na memória, fica o registro da suavidade ou do amargor das palavras, do som pronunciado, da expressão facial.
A vida já contém muitos dissabores. Seja leve, suave mesmo que precise lidar com assuntos delicados. Não podemos controlar pessoas, muito menos acontecimentos, mas podemos dosar a forma como lidamos com tudo, e disso depende a nossa saúde mental e também a melhor ou pior relação que teremos com as diversas pessoas em nossa vida.
Sabe aquela roupa que parecia linda na loja, mas não ficou muito boa em você, sem que você entendesse o porquê? Lembra daquele vestido rosa que ficou ótimo na vizinha, mas parece ter deixado a sua prima pálida? Isso tudo não é coisa da sua cabeça. As cores fazem toda a diferença na aparência de uma pessoa, e entender como elas se comportam em você pode transformar suas ideias na hora de criar looks ou de comprar novas peças.
Neste post, vamos explicar o que é coloração pessoal, no que ela se baseia e como ela pode ser uma ferramenta para a descoberta do próprio estilo, a fim de alcançá-lo com hábitos de consumo cada vez mais conscientes.
O que é coloração pessoal
A análise de coloração pessoal ou, ainda, colorimetria é um teste que, a partir de tecidos, avalia a temperatura e a saturação da pele para descobrir qual é o tom e o subtom e, dessa forma, encontrar a cartela de cores ideal para extrair o melhor dela.
Os primeiros estudos sobre colorimetria foram desenvolvidos na entrada do século XX e foram potencializados por volta de 1920, pela escola artística Bauhaus. Foi apenas nos anos 40, no entanto, que Suzanne Caygill, estilista americana e artista plástica, criou o método de análise de cor. Desde então, ela nunca mais parou de estudar o tema, estabelecendo-se como a grande pioneira no assunto.
Entre o final dos anos 80 e o início dos anos 90, o método foi aprimorado separadamente por Carole Jackson e Mary Spillane, consultoras de imagem e de estilo.
Primeiro, Carole simplificou as ideias que foram propostas por Suzanne, dividindo as possibilidades de resultados nas quatro estações: primavera, verão, outono e inverno. Poucos anos depois, Mary desdobrou as estações, dividindo-as em 12 categorias:
Verão Puro
Verão Suave
Verão Claro
Inverno Puro
Inverno Intenso
Inverno Profundo
Primavera Pura
Primavera Clara
Primavera Intensa
Outono Puro
Outono Suave
Outono Profundo
Foi nos últimos anos, no entanto, que a análise de coloração pessoal virou uma febre na internet, e as pessoas começaram a falar mais sobre o assunto nas redes sociais, compartilhando suas cartelas de cores. Mas, afinal, como descobrir a sua?
Como funciona um processo de análise de coloração pessoal?
A colorimetria se baseia em combinar as nossas cores (pele, veias, cabelos, pelos e olhos) com as de nossas possíveis roupas e acessórios, de modo a entender como alcançar mais harmonia e valorização no resultado final. Na análise dos nossos tons são estudados a temperatura (quentes ou frias), a profundidade (claras ou escuras), a intensidade (vívidas ou opacas) e o nível de contraste (baixo, médio ou alto).
As cartelas de cores são baseadas nessas características, porém elas têm graus de importância diferentes. Em algumas delas, o essencial a se levar em consideração é a temperatura, enquanto pode-se brincar mais com a profundidade — em outras, por sua vez, a intensidade é o mais importante e dá para balancear melhor o nível de contraste.
Quem faz o teste é um profissional da área de consultoria de imagem e de estilo que, com a ajuda de um espelho, de luz natural e de tecidos de diferentes cores, avalia o impacto do reflexo de cada cor no contorno do rosto, nas olheiras, no tom de pele e nas marcas de expressão. Sim, as cores têm o poder até de acentuar ou de aliviar a aparência das linhas do rosto.
O processo de análise de coloração pessoal deve ser conduzido por uma profissional de consultoria de imagem e de estilo
O teste precisa ser realizado na pessoa de cara lavada e com uma faixa no cabelo para isolar o rosto. Com o espelho de frente ao corpo, na altura do pescoço, a profissional utiliza os tecidos com diferentes cores e tons para observar de perto as mudanças que cada cor apresenta na pessoa, a fim de avaliar o que funciona ou não e chegar, ao final do processo, em uma das doze cartelas de cores já citadas como resultado.
Além disso, avalia-se o nível de contraste para saber se ela fica mais valorizada com looks que contrastam mais com sua pele ou que tenham tons mais próximos dela. A maioria das pessoas nem imagina que as cores de uma roupa podem fazer tanta diferença!
Por que fazer análise de coloração pessoal?
É comum que, em determinados momentos da vida, as pessoas esbarrem com algumas crises de estilo e parece que nenhuma roupa funciona. A colorimetria é o primeiro passo de uma consultoria de imagem e já faz muita diferença por entregar um caminho: se você tem uma paleta de cores para seguir e entende o que te valoriza fica mais fácil saber de onde partir.
Além disso, a cartela de cores pode ajudar muito na jornada em busca do consumo consciente. Quando já se sabe o que funciona, gasta-se menos dinheiro com roupas que ficarão encostadas no armário ou que serão descartadas rapidamente.
Consumo consciente também significa entender cada vez mais o seu gosto para evitar compras desnecessárias
Quais são as cartelas de cores e como usá-las?
Cada uma das doze categorias mais utilizadas no método atual possui a sua própria cartela de cores. Falaremos rapidamente sobre cada uma delas e as principais dicas, mas é importante frisar que ela deve ser usada como um guia, e não como uma obrigação.
Caso, após um processo de análise, você descobrir que sua cor favorita não te valoriza, saiba que é possível permanecer utilizando-a! Será preciso buscar essa harmonia, ou seja, tentar encontrar formas de continuar usando enquanto compensa com peças que harmonizam mais com você.
Em geral, para trabalhar essas compensações, indica-se utilizar peças da própria cartela próximas ao rosto (como blusas e cachecóis) e, se for utilizar outras cores, priorizar nos membros inferiores, como calças e sapatos. O ideal, também, é que a cor, mesmo que fuja da paleta, continue seguindo duas das características: temperatura e nível de contraste.
Verão Puro
Uma pessoa com essa cartela de cores possui a pele bem clara, com fundo rosado e bastante sensível, que se queima facilmente com a exposição ao sol. O nível de contraste formado entre pele, cor dos olhos e pelos é de médio para baixo.
As cores da cartela Verão Puro fazem parte da família das matizes frias, o que quer dizer que são mais azuladas. São também esmaecidas e suaves, com baixo contraste.
As cores da paleta Verão Puro são frias e suaves
Verão Suave
As pessoas com essa cartela de cores também possuem a pele bastante clara e com fundo rosado, incluindo negros menos retintos. A principal diferença em relação à categoria anterior está no nível de contraste, já que aqui preponderam as pessoas de alta contraposição.
Como o próprio nome sugere, a principal característica das cores desta cartela é a intensidade baixa. Elas são suaves, opacas e também pertencem à família das cores frias.
A paleta de cores Verão Suave traz cores frias e de baixa intensidade
Verão Claro
As pessoas com essa cartela também possuem pele clara e apresentam contrastes que variam entre baixo e médio.
As cores da paleta são, principalmente, claras e frias, mas, entre todas as cartelas de verão, essa é a que possui tons mais vibrantes, já que a intensidade está entre suas características principais.
A paleta de cores Verão Claro traz cores vibrantes, claras e de fundo frio
Inverno Puro
A principal característica das pessoas com essa cartela de cores é o alto ou altíssimo contraste. Combinações de pele branquíssima com cabelos e olhos bem escuros são dominantes, assim como negros de epiderme escura com subtons acinzentados, que fazem a pele brilhar quando exposta ao sol.
A principal característica da paleta de cores é a temperatura fria, que dita as regras. Ao contrário das cartelas de verão, no entanto, essa pede intensidade e cores mais escuras. Por trabalhar o alto contraste, também, essa é a primeira combinação de cores que inclui o preto e o branco.
A paleta de cores Inverno Puro traz cores frias, escuras e intensas
Inverno Intenso
As pessoas dessa paleta possuem contraste de médio para alto, mas também podem apresentar contraposição baixa escura, como é o caso dos negros que se encaixam nela. Em geral, o subtom das peles é amarelado.
Entre as cores da paleta, predominam as cores frias e vibrantes, e os tons claros são melhor aceitos do que na cartela anterior.
A paleta de cores Inverno Intenso traz cores frias e vibrantes, mas já aceita melhor a introdução de cores claras
Inverno Profundo
Entre as pessoas dessa cartela predominam, novamente, as de contraste alto ou baixo escuro. Os cabelos e olhos, em geral, são escuros e brilhantes, bem como a pele, que possui um glow natural.
As principais características das cores da paleta são a temperatura fria e os tons escuros. Elas também são, em geral, brilhantes, mas tons mais suaves e opacos são bem aceitos, já que a intensidade não é o mais importante da cartela.
A paleta de cores Inverno Profundo traz cores frias em tons escuros, aceitando mais a variação de intensidade
Primavera Pura
As pessoas dessa cartela possuem peles com subtom quente e cabelos que puxam para o ruivo e para o dourado, com contrastes de baixos a médios.
As cores dessa paleta são saturadas, de intensidade alta e de temperatura quente, com muita base em pigmentos amarelados. O preto e o branco não são indicados, por sobrecarregarem o visual.
A cartela Primavera Pura traz cores de temperatura quente e intensidade alta
Primavera Clara
As pessoas dessa cartela possuem pele clara com subtom quente, puxado para o dourado ou para o pêssego. Os contrastes são, em geral, baixos.
De todas as paletas de cores da primavera, é essa a que traz os tons mais claros e suaves, puxando para o pastel mas, ainda assim, com intensidade média — o que não os deixa nem extravagantes nem apagados demais.
A cartela Primavera Clara traz cores claras e suaves, com base em tons quentes
Primavera Intensa
As pessoas da cartela Primavera Intensa têm as cores mais contrastantes em relação às das outras cartelas da estação. Os níveis são de médio para alto ou baixo escuro, no caso dos negros, e os subtons de pele são dourados e intensos.
Com o próprio nome sugere, essa paleta traz cores que têm a intensidade como característica primária. A característica secundária é a temperatura quente. São bem aceitas, no entanto, tanto cores claras quanto escuras, desde que vibrantes e puxadas para o quente.
A cartela Primavera Intensa traz cores de intensidade alta e fundo quente
Outono Puro
As pessoas dessa cartela possuem contraste alto, com cabelos e olhos bem mais escuros que a cor da pele. O contraste médio escuro também é encontrado, em especial nos negros.
As cores da paleta são primordialmente quentes e, como segunda característica principal, opacas. Sua profundidade, no entanto, é média: não são claras nem escuras demais.
A paleta Outono Puro traz cores quentes, opacas e de profundidade média
Outono Suave
As pessoas dessa cartela possuem subtom de pele mais amarelado e opaco, com baixos níveis de contraste. Outra característica que costuma estar presente nos outonistas suaves são as sardas.
A principal característica das cores da paleta são as de tons quentes e, em segundo lugar, sua intensidade. Em relação à profundidade, assim como na categoria anterior, elas podem ser tanto escuras quanto claras.
A cartela Outono Suave é formada por tons quentes de intensidade baixa
Outono Profundo
As pessoas dessa paleta possuem contrastes altos, apresentando peles opacas e cabelos mais escuros, com subtons acobreados.
A paleta de cores é composta por tons calorosos e elegantes, de temperatura quente e profundidade mais escura. A intensidade é apenas a terceira característica, de forma que é possível se equilibrar tanto com tons opacos quanto com os mais vívidos, desde que as outras sejam respeitadas.
A cartela Outono Profundo possui cores quentes e escuras, enquanto a intensidade pode variar
De qualquer forma, no post colocamos apenas as características superficiais de cada cartela de cores. É impossível aferir o resultado de uma pessoa apenas lendo sobre o assunto, e é por isso que a colorimetria só pode ser realizada por um profissional capacitado, que entende de análise cromática e consegue apreender todas as nuances existentes em cada um.
Sabe aquela roupa que parecia linda na loja, mas não ficou muito boa em você, sem que você entendesse o porquê? Lembra daquele vestido rosa que ficou ótimo na vizinha, mas parece ter deixado a sua prima pálida? Isso tudo não é coisa da sua cabeça. As cores fazem toda a diferença na aparência de uma pessoa, e entender como elas se comportam em você pode transformar suas ideias na hora de criar looks ou de comprar novas peças.
Neste post, vamos explicar o que é coloração pessoal, no que ela se baseia e como ela pode ser uma ferramenta para a descoberta do próprio estilo, a fim de alcançá-lo com hábitos de consumo cada vez mais conscientes.
O que é coloração pessoal
A análise de coloração pessoal ou, ainda, colorimetria é um teste que, a partir de tecidos, avalia a temperatura e a saturação da pele para descobrir qual é o tom e o subtom e, dessa forma, encontrar a cartela de cores ideal para extrair o melhor dela.
Os primeiros estudos sobre colorimetria foram desenvolvidos na entrada do século XX e foram potencializados por volta de 1920, pela escola artística Bauhaus. Foi apenas nos anos 40, no entanto, que Suzanne Caygill, estilista americana e artista plástica, criou o método de análise de cor. Desde então, ela nunca mais parou de estudar o tema, estabelecendo-se como a grande pioneira no assunto.