Falando com a Lua, de Bruno Mars, é a trilha sonora para ver a Superlua Rosa !




Oi amigos, o evento desta noite é tão incrível que fiz uma trilha sonora especial para o fenômeno! A Lua vai entrar na fase cheia na noite desta segunda para terça-feira (27) e também estará em seu perigeu, ou seja, o ponto de máxima aproximação com a Terra. Por isso, este fenômeno recebe o nome de "superlua rosa". Venha saber como assistir e se realmente você a verá cor-de-rosa...

Teremos um alinhamento triplo: de um lado da Terra, o Sol; do lado oposto, a Lua, mais próxima. Isso fará com que ela apareça mais brilhante. O ápice será às 0h33 desta terça. Mas apesar do nome, é praticamente impossível para o olho humano diferenciar uma Lua cheia "comum" de uma "superlua". E ela (lamento informar) não terá nenhuma cor especial como o rosa, isso é uma criação dos astrônomos que explicarei para vocês abaixo. É só continuar a leitura!

Os rolos dos filhos . . . e outros rolos

 




 

Os rolos dos filhos . . . e outros rolos

 




 

Pobre Brasil . . .


 


 







Pobre Brasil . . .


 


 

Existe corrupção maior do que a do juiz ladrão ?



"Moro não foi apenas parcial ou suspeito. Foi também corrupto", aponta o jornalista Leonardo Attuch, editor do 247

Leonardo Attuch

Coube ao deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ) traduzir para o povo brasileiro a real condição do ex-juiz Sergio Moro, declarado suspeito e parcial pelo Supremo Tribunal Federal há algumas semanas, numa decisão que foi confirmada ontem pelo plenário da corte. "Juiz ladrão", resumiu o parlamentar.

Ladrão? Não seria a palavra forte demais? Pretendo demonstrar neste artigo que não. Na mídia amiga, o ex-juiz de Curitiba ainda será tratado por muitas de suas viúvas como herói ou, no máximo, como "suspeito" e "parcial". Mas tais palavras são leves demais para qualificar a relação de compra e venda que o magistrado manteve com seus principais aliados políticos e econômicos.

Voltemos, pois, à analogia do futebol. O que leva um juiz a marcar, de forma dolosa, um pênalti inexistente? Se fosse apenas a sua torcida pessoal pelo time beneficiado, o que seria análogo à ideologia no mundo da política, isso já seria grave e provaria a desqualificação do árbitro para o ofício do apito. Mas e se ele estivesse vendido para a diretoria do clube que levou o campeonato com um gol roubado? Neste caso, a "ideologia" deveria ser chamada de corrupção, pura e simplesmente.