Dois atletas do futebol que se posicionam contra o racismo : Vídeo momento em que acontece o ato de racismo pelo 4º árbitro no jogo PSG x Istanbul / Richarlison : “As pessoas de onde eu venho não têm voz e nem vez”




Pedro Zambarda de Araujo

Esse vídeo mostra o momento em que acontece o ato de racismo por parte do quarto árbitro no jogo Paris Saint-Germain x Istanbul.

O jogo de futebol foi interrompido e uma onda de repúdio ao racismo se formou nas redes sociais.

“Você nunca diz ‘aquele cara branco’, você diz ‘aquele cara’. Me escute, por que quando você menciona um cara negro você diz “aquele negro ali?”, disse o atacante Demba Ba para o quarto árbitro de PSG x Istanbul.

Foi Demba Ba que denunciou o racismo na partida.

Veja o vídeo do ato racista traduzido:

                                                             

Dois atletas do futebol que se posicionam contra o racismo : Vídeo momento em que acontece o ato de racismo pelo 4º árbitro no jogo PSG x Istanbul / Richarlison : “As pessoas de onde eu venho não têm voz e nem vez”




Pedro Zambarda de Araujo

Esse vídeo mostra o momento em que acontece o ato de racismo por parte do quarto árbitro no jogo Paris Saint-Germain x Istanbul.

O jogo de futebol foi interrompido e uma onda de repúdio ao racismo se formou nas redes sociais.

“Você nunca diz ‘aquele cara branco’, você diz ‘aquele cara’. Me escute, por que quando você menciona um cara negro você diz “aquele negro ali?”, disse o atacante Demba Ba para o quarto árbitro de PSG x Istanbul.

Foi Demba Ba que denunciou o racismo na partida.

Veja o vídeo do ato racista traduzido:

                                                             

A China colocou em órbita o primeiro satélite com tecnologia 6G do mundo

 







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“ A meritocracia é uma ilusão ”, diz ex empregada doméstica que se tornou juíza




Antônia Marina Faleiros é uma das poucas mulheres autodeclaradas negras que compõem
o quadro de juízes no Brasil. Conheça sua história.


Direito News - No Brasil, há pessoas que morrem sem nunca terem tido um registro de nascimento. Antônia Marina Faleiros, 57 anos, escapou de ser uma delas, mas vê exemplos todos os dias. Conviveu com essa realidade quando trabalhava em um canavial, aos 12 anos, em Minas Gerais, e também ao se tornar juíza em comarcas do interior da Bahia, aos 40.

“Como juíza, reconheci um misto de miséria e exclusão que eu já tinha vivido. Algumas pessoas passam toda uma vida sem acesso à educação e saúde, muitas delas nunca tiveram um documento para reafirmar sua existência. Não julgo papel, eu julgo gente como eu”, relata.

Antônia Marina Faleiros é uma das poucas mulheres autodeclaradas negras que compõem o quadro de juízes no Brasil. Segundo levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), há apenas 6% de mulheres pretas ou pardas na magistratura. O órgão também projeta que a equidade racial no exercício da atividade jurisdicional brasileira só será alcançada no ano de 2044.

Apesar de tudo, sorrir é preciso . . .