Gravei ontem, para o TV Afiada, um comentário sobre a estupida aritmética de Jair Bolsonaro ao não explicar como a Argentina, aqui ao lado, consegue ter nove vezes mortes a menos que o Brasil e ainda nos apontar como exemplo a Suécia, um dos raros países que não adotou medidas restritivas e tem uma taxa de letalidade 50 vezes maior que a registrada entre os hermanos.
Falo, ainda, do padrão “bundalelê” que tomou conta do governo brasileiro e da necessidade de que as forças democráticas deste país, seja lá em que campo do espectro ideológico estejam para afastar este psicopata da chefia na Nação.
Gravei ontem, para o TV Afiada, um comentário sobre a estupida aritmética de Jair Bolsonaro ao não explicar como a Argentina, aqui ao lado, consegue ter nove vezes mortes a menos que o Brasil e ainda nos apontar como exemplo a Suécia, um dos raros países que não adotou medidas restritivas e tem uma taxa de letalidade 50 vezes maior que a registrada entre os hermanos.
Falo, ainda, do padrão “bundalelê” que tomou conta do governo brasileiro e da necessidade de que as forças democráticas deste país, seja lá em que campo do espectro ideológico estejam para afastar este psicopata da chefia na Nação.
Uma publicação compartilhada por Conversa Afiada (@conversaafiada) em
A atriz Livia La Gatto ganhou as redes ao interpretar a ministra da Cultura, Regina Duarte, em sua lastimável entrevista à CNN. Filha de pai argentino e mãe brasileira, Livia é formada em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo.
Uma publicação compartilhada por Conversa Afiada (@conversaafiada) em
A atriz Livia La Gatto ganhou as redes ao interpretar a ministra da Cultura, Regina Duarte, em sua lastimável entrevista à CNN. Filha de pai argentino e mãe brasileira, Livia é formada em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo.