O maior conselho para a humanidade – Chico Xavier


Os Primeiros discípulos de Jesus - Diário Espiritual


Escute o conselho que nosso amado Chico mais gostaria de dizer para a humanidade:

“ Se eu fosse alguém, se eu tivesse influência, se eu pudesse realizar alguma coisa em benefício da comunidade, e se eu tivesse a menor autoridade para fazer isto, eu apenas repetiria, para mim mesmo e para todos os nossos irmãos em humanidade, de todas as terras e de todos os idiomas, aquelas palavras de nosso Senhor Jesus Cristo: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.
Porque amor é o esquecimento de si mesmo, porque amor, nada pedindo para si. O “Amai-vos uns aos outros” foi superado pelo “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.
Amar alguém ou alguma causa, sem pedir nada, sem esperar o pagamento, nem mesmo da compreensão da inteligência do próximo, então, é trabalhar pela humanidade mais feliz, por um mundo melhor, pela extinção das guerras, e pelo incentivo do progresso em bases morais, convenientes para que nós todos estejamos no melhor lugar possível, que possamos ocupar no campo da vida humana, servindo ao pai, ao criador, a nosso Senhor Jesus Cristo e a todos os princípios Cristãos, como Ele, e aos princípios mais nobres de outras religiões, para que com respeito mútuo possamos vencer todas as barreiras e amar como o amor deve ser consagrado entre nós, isto é, amor sem recompensa, porque todo amor que é possessivo, infelizmente, ainda é um amor de grande parentesco com o amor dos animais.”

Assista ao vídeo:


O maior conselho para a humanidade – Chico Xavier


Os Primeiros discípulos de Jesus - Diário Espiritual


Escute o conselho que nosso amado Chico mais gostaria de dizer para a humanidade:

“ Se eu fosse alguém, se eu tivesse influência, se eu pudesse realizar alguma coisa em benefício da comunidade, e se eu tivesse a menor autoridade para fazer isto, eu apenas repetiria, para mim mesmo e para todos os nossos irmãos em humanidade, de todas as terras e de todos os idiomas, aquelas palavras de nosso Senhor Jesus Cristo: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.
Porque amor é o esquecimento de si mesmo, porque amor, nada pedindo para si. O “Amai-vos uns aos outros” foi superado pelo “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.
Amar alguém ou alguma causa, sem pedir nada, sem esperar o pagamento, nem mesmo da compreensão da inteligência do próximo, então, é trabalhar pela humanidade mais feliz, por um mundo melhor, pela extinção das guerras, e pelo incentivo do progresso em bases morais, convenientes para que nós todos estejamos no melhor lugar possível, que possamos ocupar no campo da vida humana, servindo ao pai, ao criador, a nosso Senhor Jesus Cristo e a todos os princípios Cristãos, como Ele, e aos princípios mais nobres de outras religiões, para que com respeito mútuo possamos vencer todas as barreiras e amar como o amor deve ser consagrado entre nós, isto é, amor sem recompensa, porque todo amor que é possessivo, infelizmente, ainda é um amor de grande parentesco com o amor dos animais.”

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“ A vida não pode ser economizada para amanhã.”(Rubem Alves)


Carpe Diem" quer dizer... Rubem Alves




Alessandra Piassarollo

Sempre se disse que amanhã pode ser muito tarde. Que é preciso aproveitar o hoje como se fosse uma oportunidade única. E é assim que a vida segue, sem voltar atrás, no ritmo que dermos a ela, no compasso que escolhermos.

Embora, ela não seja tão vaidosa quanto acreditamos. Ela quer ser aproveitada, mas não requer os luxos que atribuímos a ela. A urgência não está somente no ter, no conseguir, no ganhar. Existe importância em tudo, nos momentos de descanso, nas risadas, nas brincadeiras de criança, nas rodas de conversa. Tudo ensina, tudo acrescenta, tudo é capaz de satisfazer.

Vive mais feliz quem aprende a dosar tudo isso. Quem entende que a vida é um conjunto equilibrado de todas essas coisas; que ela vai muito além da rotina apressada que estabelecemos para nossos dias.

A vida é artigo de primeira necessidade. Não se vive sem, não é óbvio? Mas, a maior parte do tempo não reparamos nisso, porque temos nos ocupado com muitas coisas ao mesmo tempo. Os dias passam e na maior parte dele, nós apenas pilotamos nosso automático, porque já programamos nossos passos. O que acontece ao longo do dia passa despercebido. Os abraços, os sorrisos, os encontros, o jardim, a gentileza… tudo fica em segundo plano, porque já temos pressa demais para nos preocupar. 

Há um conto muito interessante a esse respeito. Diz-se que um homem se apresentou a um mestre e disse: Meu mestre anterior faleceu. Ele era um homem santo, capaz de fazer muitos milagres. Que milagre és capaz de realizar? E a resposta do mestre foi: Eu quando como, como; quando durmo, durmo. O homem respondeu, dizendo que isso não era milagre algum, já que ele também era capaz dos mesmos feitos. Ao que o mestre rebateu: Não! Quando você come, pensa em mil coisas; quando dorme, fantasia e sonha. Eu somente como e durmo. Isto é um milagre. 

A verdade é que temos cada vez menos a capacidade de fazer esse milagre. É preciso repensar. É necessário se reinventar e tornar a viver com mais leveza, rindo e chorando, errando e aprendendo, caindo e levantando e enxergando tudo isso como algo essencial ao processo de viver. A vida pede compromisso, temos um acordo, o de fazer o nosso melhor a cada dia. Mas com menos pressão do temos feito sobre nós mesmos. É preciso suavidade, doses menores, menos exageros. 

É importante que se aprenda a desfrutar de cada dia, com zelo e com gosto. É fundamental criar momentos agradáveis todos os dias, ter um pouco de diversão, de calmaria e de descanso. Por Rubem Alves, “Carpe Diem” quer dizer “colha a vida”. Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã. Acontece sempre no presente.” 




As Mais Legais De Bom Dia Imagens #24 | Imagens para Whatsapp


E por falar em Rubem Alves ...  



Escutatória – Rubem Alves | Boas citações, Poemas de fernando ...


Ensinar é um exercício de... Rubem Alves


EDUCAÇÃO 16 ª CRE RS: RUBEM ALVES PRESENTE


Rubem Alves: Somos as coisas que moram dentro de...


A imagem pode conter: 1 pessoa, sorrindo


“ A vida não pode ser economizada para amanhã.”(Rubem Alves)


Carpe Diem" quer dizer... Rubem Alves




Alessandra Piassarollo

Sempre se disse que amanhã pode ser muito tarde. Que é preciso aproveitar o hoje como se fosse uma oportunidade única. E é assim que a vida segue, sem voltar atrás, no ritmo que dermos a ela, no compasso que escolhermos.

Embora, ela não seja tão vaidosa quanto acreditamos. Ela quer ser aproveitada, mas não requer os luxos que atribuímos a ela. A urgência não está somente no ter, no conseguir, no ganhar. Existe importância em tudo, nos momentos de descanso, nas risadas, nas brincadeiras de criança, nas rodas de conversa. Tudo ensina, tudo acrescenta, tudo é capaz de satisfazer.

Vive mais feliz quem aprende a dosar tudo isso. Quem entende que a vida é um conjunto equilibrado de todas essas coisas; que ela vai muito além da rotina apressada que estabelecemos para nossos dias.

A vida é artigo de primeira necessidade. Não se vive sem, não é óbvio? Mas, a maior parte do tempo não reparamos nisso, porque temos nos ocupado com muitas coisas ao mesmo tempo. Os dias passam e na maior parte dele, nós apenas pilotamos nosso automático, porque já programamos nossos passos. O que acontece ao longo do dia passa despercebido. Os abraços, os sorrisos, os encontros, o jardim, a gentileza… tudo fica em segundo plano, porque já temos pressa demais para nos preocupar. 

Há um conto muito interessante a esse respeito. Diz-se que um homem se apresentou a um mestre e disse: Meu mestre anterior faleceu. Ele era um homem santo, capaz de fazer muitos milagres. Que milagre és capaz de realizar? E a resposta do mestre foi: Eu quando como, como; quando durmo, durmo. O homem respondeu, dizendo que isso não era milagre algum, já que ele também era capaz dos mesmos feitos. Ao que o mestre rebateu: Não! Quando você come, pensa em mil coisas; quando dorme, fantasia e sonha. Eu somente como e durmo. Isto é um milagre. 

A verdade é que temos cada vez menos a capacidade de fazer esse milagre. É preciso repensar. É necessário se reinventar e tornar a viver com mais leveza, rindo e chorando, errando e aprendendo, caindo e levantando e enxergando tudo isso como algo essencial ao processo de viver. A vida pede compromisso, temos um acordo, o de fazer o nosso melhor a cada dia. Mas com menos pressão do temos feito sobre nós mesmos. É preciso suavidade, doses menores, menos exageros. 

É importante que se aprenda a desfrutar de cada dia, com zelo e com gosto. É fundamental criar momentos agradáveis todos os dias, ter um pouco de diversão, de calmaria e de descanso. Por Rubem Alves, “Carpe Diem” quer dizer “colha a vida”. Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã. Acontece sempre no presente.” 




As Mais Legais De Bom Dia Imagens #24 | Imagens para Whatsapp


E por falar em Rubem Alves ...  



Escutatória – Rubem Alves | Boas citações, Poemas de fernando ...


Ensinar é um exercício de... Rubem Alves


EDUCAÇÃO 16 ª CRE RS: RUBEM ALVES PRESENTE


Rubem Alves: Somos as coisas que moram dentro de...


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“ Essas pessoas devem ser órfãs ”, diz Antônio Fagundes com relação ao preconceito com idosos


Dez perguntas para: Antonio Fagundes | Lu Lacerda | iG

As pessoas idosas são muito mais do que um encargo social. Eles são os guardiões de nosso passado. São sabedoria. São história. E, é bom lembrar, também são nossos pais e avós.


Josie Conti


Em entrevista publicada pela Veja no último dia 17 de abril de 2020, o ator Antônio Fagundes falou sobre sua rotina durante a quarentena, deu respostas sobre como vê a doença e, ainda, quando questionado, deu algumas opiniões políticas. Entretanto, o que me chamou mais a atenção foi a pergunta feito pela jornalista Raquel Carneiro que se referia ao AGEÍSMO, que é o preconceito com idosos.

Abaixo, transcrevo pergunta e resposta:

“ Há também nas redes sociais e em noticiários de todo o mundo um aumento do “ageísmo ” (preconceito com idosos). São comuns hoje frases como “ essa doença só mata idosos ”. O que pensa desse tipo de atitude?
Primeiro, acho que essas pessoas devem ser órfãs, pois ninguém pode em sã consciência não se preocupar com a morte dos pais e dos avós, certo? Outra coisa: elas marcaram a data para morrer? Porque, depois dos 40 anos de idade, já estamos todos mais perto da velhice do que da juventude. É horrível quem não valoriza idosos. Todo esse cenário me faz lembrar da frase de Edmund Burke: “Quem não conhece sua história, está condenado a repeti-la”. Esse mesmo tipo de preconceito já foi visto na história, com a eugenia. Na Alemanha, o nazismo eliminava idosos, uma história que não pode se repetir. Eliminava-se também os que pensavam diferente, os deficientes. O mundo está passando por isso de novo. Milhões de pessoas morreram pela irracionalidade. E parece que não aprendemos nada com isso.” 
A resposta do ator, hoje com 70 anos, foi de fundamental importância porque ele dá voz aos idosos com propriedade de fala.

Ele lembra também que não é admissível que uma vida humana, seja ela de qual idade for, seja entendida como menor.

O ageímo, como publicado em artigo de Ana Maria Goldani, refere-se essencialmente às atitudes que os indivíduos e a sociedade têm frequentemente com os demais em função da idade, enquanto a discriminação por idade descreve a situação em que a idade é o fator decisivo.

Sendo assim, Fagundes fala exatamente disso: a idade não pode ser um fator decisivo e excludente de uma vida e, também por isso, ele menciona a história e outras épocas que utilizaram-se dessa premissa de forma equivocada e desumana.

Ouvir Fagundes, hoje, deve ser uma chance de repensarmos algumas frases que vemos reproduzidas por aí – e que até repetimos - sem nos darmos conta de sua gravidade.

As pessoas idosas são muito mais do que um encargo social. Eles são os guardiões de nosso passado. São sabedoria. São história. E, é bom lembrar, também são nossos pais e avós.

Que não sejamos órfãos de pais vivos.












“ Essas pessoas devem ser órfãs ”, diz Antônio Fagundes com relação ao preconceito com idosos


Dez perguntas para: Antonio Fagundes | Lu Lacerda | iG

As pessoas idosas são muito mais do que um encargo social. Eles são os guardiões de nosso passado. São sabedoria. São história. E, é bom lembrar, também são nossos pais e avós.


Josie Conti


Em entrevista publicada pela Veja no último dia 17 de abril de 2020, o ator Antônio Fagundes falou sobre sua rotina durante a quarentena, deu respostas sobre como vê a doença e, ainda, quando questionado, deu algumas opiniões políticas. Entretanto, o que me chamou mais a atenção foi a pergunta feito pela jornalista Raquel Carneiro que se referia ao AGEÍSMO, que é o preconceito com idosos.

Abaixo, transcrevo pergunta e resposta:

“ Há também nas redes sociais e em noticiários de todo o mundo um aumento do “ageísmo ” (preconceito com idosos). São comuns hoje frases como “ essa doença só mata idosos ”. O que pensa desse tipo de atitude?
Primeiro, acho que essas pessoas devem ser órfãs, pois ninguém pode em sã consciência não se preocupar com a morte dos pais e dos avós, certo? Outra coisa: elas marcaram a data para morrer? Porque, depois dos 40 anos de idade, já estamos todos mais perto da velhice do que da juventude. É horrível quem não valoriza idosos. Todo esse cenário me faz lembrar da frase de Edmund Burke: “Quem não conhece sua história, está condenado a repeti-la”. Esse mesmo tipo de preconceito já foi visto na história, com a eugenia. Na Alemanha, o nazismo eliminava idosos, uma história que não pode se repetir. Eliminava-se também os que pensavam diferente, os deficientes. O mundo está passando por isso de novo. Milhões de pessoas morreram pela irracionalidade. E parece que não aprendemos nada com isso.” 
A resposta do ator, hoje com 70 anos, foi de fundamental importância porque ele dá voz aos idosos com propriedade de fala.

Ele lembra também que não é admissível que uma vida humana, seja ela de qual idade for, seja entendida como menor.

O ageímo, como publicado em artigo de Ana Maria Goldani, refere-se essencialmente às atitudes que os indivíduos e a sociedade têm frequentemente com os demais em função da idade, enquanto a discriminação por idade descreve a situação em que a idade é o fator decisivo.

Sendo assim, Fagundes fala exatamente disso: a idade não pode ser um fator decisivo e excludente de uma vida e, também por isso, ele menciona a história e outras épocas que utilizaram-se dessa premissa de forma equivocada e desumana.

Ouvir Fagundes, hoje, deve ser uma chance de repensarmos algumas frases que vemos reproduzidas por aí – e que até repetimos - sem nos darmos conta de sua gravidade.

As pessoas idosas são muito mais do que um encargo social. Eles são os guardiões de nosso passado. São sabedoria. São história. E, é bom lembrar, também são nossos pais e avós.

Que não sejamos órfãos de pais vivos.