Mudanças para aplicar no Ano Novo
Afinal o que você fez no ano inteirinho que acabou?
Está preparado para enfrentar o que vem por aí ?
Podemos nos preparar melhor seguindo alguns conselhos básicos
e simples para esperar as novidades que poderão "pintar" por aí !
Sabemos que a Terra e a humanidade
estão ingressando em um novo ciclo.
Em alguns anos vão alcançar
um nível de consciência
bem acima do nível atual.
Então devemos estar preparados para os novos acontecimentos ...
As pessoas vão mudar primeiro
e então construir uma sociedade
mais fraterna e justa.
Acabam-se as mentiras, a corrupção,
a ganância, a violência, a miséria...
Dos 7 bilhões de pessoas,
só as que alcançarem
certo nível moral e espiritual
devem continuar neste planeta.
Situações complicadas podem ocorrer
em todos os países, mas você pode
diminuir os impactos desses acontecimentos
fazendo algumas mudanças desde já.
MUDANÇAS IMPORTANTES :
1 - Seja mais simples !
Nas palavras, nos gestos, nas roupas,
no trabalho, na comida...
Assim, você vai precisar de menos coisas
para sobreviver numa situação de crise.
2 - Comece a descobrir o SILÊNCIO INTERIOR !
Abaixe o som da música ou da TV.
Evite buzinar. Evite gritar.
Fique menos tempo na frente da TV ou do computador.
Escute mais sua intuição.
3 - Converse menos.
Todos vão agradecer.
Mais de 90% da nossa conversa não tem proveito algum !
4 - Afaste-se um pouco dos aparelhos e passe mais tempo junto à Natureza !
Você consegue passar um dia sem TV, celular e internet?
Consegue passar um dia sem energia elétrica?
Experimente !
5 - Pare de consumir tanto !
Evite desperdícios. Conserte. Recicle.
Deixe o supérfluo. Busque o essencial.
Pare de seguir moda dos outros. Crie seu modo de vestir.
Seja inteligente !
6 - Economize !
Muita gente está endividada e não consegue pagar suas dívidas.
Cuidado ! Você pode precisar de $$ mais adiante.
A crise já começou e está em andamento ...
e alguns estão aprendendo agora a viver sem excessos.
7 - Evite exibições
Procure não exibir casa, carro, dinheiro, jóias, bens, família ou felicidade!
Não é hora mais de exibir coisa alguma !
8 - Seja discreto também com o corpo !
Use roupas discretas.
Nos próximos anos tenha cuidado para não atrair a atenção
de mentes perturbadas !
9 - Tenha gratidão a Deus, às pessoas,
aos reinos da Criação, ao Planeta !
10 - Tente comer menos e variar seus hábitos alimentares.
Na falta de certos alimentos será mais fácil você se acostumar com outros.
11 - Fique longe dos fanáticos !
Há gente fanática no futebol, na política, na religião ...
Procure agir com calma e não doidamente.
Fanatismo só puxa o mal !
12 – Abandone vícios !
É hora de jogar longe esses vícios que você carrega há anos.
Corte-os de uma vez.
Se precisar, procure ajuda do AAA, de um terapeuta, de um religioso ...
Você precisa ESTAR LÚCIDO e liberto de vícios nos momentos
das grandes mudanças.
das grandes mudanças.
13 - Ponha suas contas em dia !
Devolva o que pediu emprestado. Pague o que deve.
Acerte a documentação de seu imóvel.
Encerre totalmente brigas e confusões.
Esteja com a consciência tranquila e com a vida acertada
nos dias que virão.
nos dias que virão.
14 - Não fique repetindo notícias ruins !
Tire sua atenção de tudo que lhe provoca revolta, medo, desânimo, horror...
Evite notícias sobre políticos corruptos, crimes, violência ...
Falar no mal pode aumentar o mal agora.
15 - ORE MAIS ! PROCURE DEUS ! APROXIME-SE DE DEUS !
Ore todos os dias pela manhã, à noite por toda a humanidade, pela paz ...
Esteja em paz.
As mudanças serão para o bem de todos.
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Vazajato : nossas convicções agora têm provas
Juiz “militante”. Advogados grampeados. Delações seletivas. Operações midiáticas. Revelações do Intercept confirmam denúncias antes ignoradas: Moro e Dallagnol violaram diversas leis para fazer política e sedimentaram caminho para Bolsonaro.
Ivo Lebauspin
Nós pensávamos que a operação Lava Jato era um vasto empreendimento contra a corrupção no Brasil.
Mas, pouco a pouco – muito antes das revelações do The Intercept Brasil -, fomos surpreendidos por várias irregularidades e ilegalidades cometidas pelos procuradores de Curitiba, chefiados por Deltan Dallagnol, e pelo juiz Sérgio Moro. Tais irregularidades foram denunciadas pelas vítimas, por seus advogados e por setores da sociedade civil defensores dos direitos humanos, mas foram ignoradas por juiz e procuradores e por outras instâncias da Justiça.
1. A prisão preventiva de vários suspeitos, antes mesmo de haver provas de seu envolvimento com atividades criminosas. A prisão foi utilizada como um meio de pressão sobre os acusados para obter delações. Se o acusado recusava a delatar, a prisão era estendida – com a ameaça de tornar-se duradoura – para levá-lo a ceder.
2. A condução coercitiva dos suspeitos. Os suspeitos eram alvo de condução coercitiva, com forte presença policial, antes de haver qualquer intimação – que é o procedimento legal. Pela lei, primeiro a pessoa é intimada a comparecer para depoimento; não comparecendo, sem justificativa, a pessoa pode ser levada através de condução coercitiva. Foram feitas mais de 200 conduções coercitivas. A condução coercitiva foi feita como uma forma de intimidar a pessoa e, ao mesmo tempo, graças à presença da mídia – avisada com antecedência -, como uma forma de humilhá-la publicamente, para manipular a opinião pública contra a pessoa.
3. O papel da grande mídia : a operação Lava Jato articulou-se com a grande mídia, vazando depoimentos, vazando delações sistematicamente, como forma de colocar a opinião pública em favor de suas iniciativas. As delações não eram vazadas na íntegra, apenas naqueles trechos que interessava divulgar para obter a indignação da opinião pública contra os suspeitos designados pela Lava Jato.
4. A parcialidade da operação foi denunciada inúmeras vezes pela defesa das vítimas, mas foi sistematicamente negada: o principal partido acusado pela Lava Jato foi o PT e suas lideranças, a presidente da República, Dilma Rousseff e Lula, ex-presidente; outros partidos foram acusados, outras lideranças foram denunciadas, mas rapidamente saíram do noticiário ou foram poupados pela operação. O partido mais favorecido por esta proteção foi o PSDB. A grande mídia transformava os fatos denunciados em relação a políticos do PT como a “maior história da corrupção na história do Brasil”. Criou-se na opinião pública a ideia de que a corrupção começou no Brasil com o PT e que seus membros eram uma espécie diferente de todos os demais políticos.
5. As delações foram o principal instrumento da operação Lava Jato: eram oferecidas como único meio de a pessoa recuperar a liberdade (ou obter prisão domiciliar). Os envolvidos ou suspeitos eram pressionados até incriminarem alguém do PT (ou o alvo designado na ocasião). O caso emblemático foi o diretor da OAS, que teve a delação negada até incluir o nome de Lula: só então, a delação foi aceita.
No decorrer do tempo, inúmeros suspeitos denunciados e/ou presos foram inocentados ou absolvidos em segunda instância. Mas sua reputação já estava manchada definitivamente. A grande mídia, que contribuiu para condená-los, jamais contribuiu para limpar seu nome. Nunca os operadores da Lava Jato fizeram autocrítica ou pediram desculpas publicamente pelo erro de acusarem pessoas inocentes. A opinião pública, já convencida de sua culpabilidade, ajudou a “lavar” estes “efeitos colaterais”, considerado o “preço a pagar” para acabar com a corrupção.
Aqui a regra da presunção de inocência nunca funcionou e o direito dos acusados à defesa foi atropelado sistematicamente.
6. As delações foram tratadas pela operação Lava Jato e pela grande mídia não como indícios, passíveis de serem comprovados ou não, mas como provas. O que aparecia numa delação era apresentado como verdade definitiva e os citados numa delação eram condenados pela mídia antes de qualquer julgamento.
As trocas de mensagens reveladas agora pelo The Intercept Brasil confirmam o fundamental das denúncias que foram feitas durante anos e que foram ignoradas tanto por outras instâncias ou pela maioria dos membros de órgãos superiores da Justiça como pela grande mídia.
O grande objetivo desta operação foi a destruição do PT – o afastamento da presidente Dilma do poder, a condenação do ex-presidente Lula e sua prisão, com o consequente impedimento de sua candidatura (para impedir a volta do PT ao poder).
As mensagens trocadas entre o juiz Sérgio Moro e os procuradores confirmam a parcialidade do juiz e dos procuradores, que não tinham como objetivo acabar com a corrupção no Brasil, mas fundamentalmente aquela que podia ser ligada ao PT. Uma troca de mensagens mostra que o juiz interfere diretamente para impedir que o ex-presidente FHC, líder do PSDB, fosse investigado, de modo a não prejudicar a condenação do PT. Era preciso que não se percebesse a semelhança entre a forma de financiamento do Instituto Lula e a do Instituto FHC.
O processo contra Lula é eivado de irregularidades. As mensagens reveladas confirmam que os procuradores não tinham provas contra o ex-presidente, tinham apenas “convicções”, e que tiveram de fazer malabarismos – como o famoso power point de Deltan Dallagnol – para vincular o processo do tríplex ao processo sobre a Petrobras, como forma de transferir o processo de São Paulo para Curitiba (juiz Moro). Aumentaram artificialmente as denúncias para convencer a opinião pública da culpa de Lula. Em outras palavras, juiz e procuradores mentiram.
Ao condenar Lula e levá-lo à prisão, a operação Lava Jato foi elemento determinante para viabilizar a vitória de Bolsonaro nas eleições presidenciais. Isto fica claro nas medidas tomadas para impedir que Lula fosse entrevistado durante a campanha eleitoral: juiz e procuradores explicitam que queriam evitar que isto pudesse ajudar a vitória do candidato do PT. A medida proibitiva não tinha fundamento jurídico, mas político-partidário.
E, graças à eleição de Bolsonaro, o juiz Sérgio Moro – aquele mesmo que tirou Lula da disputa eleitoral – foi elevado ao Ministério da Justiça.
O que ocorreu foi uma aliança entre procurador e juiz para praticar um crime, a condenação de alguém de quem se sabe que não há provas. Os sucessivos vazamentos realizados pela operação Lava Jato para a grande mídia, especialmente para a Globo, antes de haver investigação para verificar a veracidade das delações, criaram um clima de execração pública de pessoas, de um governo e de um partido (da presidente Dilma, de Lula, do PT). O ódio ao PT, o antipetismo, tem sua raiz nesta campanha.
Este mesmo método, usado por Moro, nós vimos ocorrer na investigação ocorrida na UFSC, onde Reitor e vários diretores foram denunciados e presos por ordem de uma delegada, por um suposto crime de improbidade administrativa (o qual não foi provado até hoje). Mas Reitor e diretores foram expostos à condenação pública sem processo prévio. O resultado da humilhação pública foi o suicídio do Reitor. Até hoje ninguém foi processado e responsabilizado por esta morte. É como se qualquer iniciativa fosse justificável quando se trata de combate à corrupção.
Toda a operação Lava Jato foi exaltada como um empreendimento de justiça e de direito, mas foi realizada com sistemática parcialidade e sistemática violação de direitos das pessoas consideradas suspeitas (prisões preventivas sem justificativa, conduções coercitivas, vazamentos, divulgação de conversa com presidente em exercício, monitoramento de escritórios de advocacia), com evidentes fins políticos.
A partir das denúncias da Lava Jato, a mídia apoiou com todo o seu poder uma campanha para derrubar a presidente eleita. E conseguiu. O principal líder do PT, Lula, foi processado, condenado e preso. Em consequência deste impedimento, um candidato antidemocrático, defensor da tortura e da ditadura, foi eleito. É preciso dizer que as instâncias superiores da Justiça, em particular o STF – não todos os ministros, mas a maioria – se omitiram frente às ilegalidades cometidas pelo juiz Sérgio Moro ou mesmo contribuíram ativamente para proteger as irregularidades e ilegalidades da Lava Jato.
Não se trata de negar que tenha havido falhas nos governos do PT, que devem ser investigadas como aquelas de qualquer governo. Mas o antipetismo que existe hoje em parte da sociedade é resultado direto da associação das denúncias da Lava Jato com a divulgação de vazamentos seletivos e pela interpretação sistemática dada pela grande mídia de que se tratava da “maior história de corrupção da história do Brasil”. Dilma que, ao ser derrubada, era considerada a maior corrupta, até hoje não foi condenada em nenhum processo. Lula foi condenado em primeira e segunda instância num processo em que – segundo inúmeros juristas brasileiros e do exterior que o examinaram – não aparecem provas.
É preciso que se faça Justiça no Brasil, que os erros cometidos por setores do poder Judiciário sejam investigados e corrigidos. Que os julgamentos presididos por um juiz parcial sejam anulados. Que as atividades ilegais deste juiz e destes procuradores sejam condenadas. E que o sofrimento infligido a inúmeras vítimas de difamação pública seja reparado.
Fim de ano : a autocrítica é difícil, mas é gratificante !
Jackson César Buonocore
A negação é um mecanismo de defesa inconsciente, que usamos para negar a existência de algum sentimento, desejo, fantasia ou pensamento que são incômodos. Por exemplo, o discurso de que “não quero sobrecarregar os outros com os meus problemas,” é uma forma de não demonstrar que temos falhas ou fragilidades.
Todos nós em certas fases da vida já recorremos à negação, por não aceitar que a realidade possa ser dolorosa, de tal modo que a escondemos pela racionalização e justificação. Aliás, existem pessoas, grupos e instituições que se negam a fazer à autocrítica, visto que é um processo de análise crítica que cada qual precisa elaborar sobre os seus atos, considerando os seus erros e a correção dos mesmos.
Porém, embalados pelo frenesi do fim de ano ensaiamos a autocrítica e ao mesmo tempo negamos em fazê-la, porque ela exige esforço mental, emocional e moral de realizar críticas a si mesmo. É um movimento psíquico, que consiste o encontro consigo na busca de melhores escolhas, para aprimorar o nosso desenvolvimento humano e espiritual.
Por outro lado, surge a negação através de pensamentos negativos, que sussurram em nossos ouvidos: “Morremos para vida”, “Não é possível mudar”, “Somos vítimas do destino”, “Não temos poder sobre o mal”, “Esse mundo não vale a pena”, “Nada dá certo no que eu faço”, “Eu ferrei tudo”, Só me resta à morte”, etc.
Assim se impõe a velha máxima do derrotismo: “Nada está tão ruim que não possa piorar”. É nesse roteiro que a autossabotagem nega a capacidade dos indivíduos de serem eles mesmos, como afirmou Augusto Cury: “O pessimismo é um câncer da alma.”
Por vezes, as pessoas se utilizam da crítica destrutiva, uma vez que desde a infância e adolescência foram pressionadas, exaustivamente, pelos pais para atingir metas na vida, sendo assim acreditam que os seus erros são imperdoáveis. Há pesquisas que apontam que profissionais e organizações estão em estado de negação, por pensar que seus planos ou projetos nunca são bons o suficiente, criando dificuldade para lidar com o inesperado.
No entanto, para sair do esquema de negação é preciso entender que a autocrítica é uma aliada na busca do crescimento e do equilíbrio, onde aprendemos a identificar com franqueza os erros e acertos, no sentido de formular novas perspectivas e habilidades, que serão úteis para toda vida.
Por conseguinte, a autocrítica e autovalorização andam juntas. O que nos ajuda a conhecer o Self, que para Jung é uma imagem arquetípica do potencial mais pleno do ser humano, ou seja, da nossa totalidade. Contudo, existem indivíduos e instituições preocupadas em ver nos outros apenas os defeitos que lhes são inerentes, e têm os perfeccionistas que exigem muito de si próprios, e que só enxergam imperfeições no seu íntimo.
Portanto, o negativismo é a negação são atitudes e sentimentos corriqueiros, que se aproveitam das nossas emoções adversas, como ódio e o amor. Esse exagero é ruim, o correto é o bom senso, pois quem se critica o tempo todo não percebe o lado positivo de suas ações e se torna o seu maior inimigo. É como disse Jean Paul Sartre: “A negação é a recusa da existência”.
Enfim, é fácil “julgar o livro pela capa”, é fácil fazer a crítica, é fácil reclamar, entretanto, o processo de autocrítica tem ligação com o autoconhecimento. Então, quando refletimos com honestidade conseguimos avaliar os nossos pontos fracos e fortes, que nos permitirá mudar os rumos da nossa jornada material e espiritual neste mundo. É difícil, mas é gratificante !
Carta aberta para o meu eu do ano que vem
Guilherme Moreira Jr.
Se você pensa que a partir do dia primeiro de janeiro do ano que vem tudo vai ser diferente porque você quer, volte duas casas e repense os seus sentimentos. Não é assim que funciona.
O calendário muda todos os anos, mas o controle da vida independe da nossa vontade e a gente precisa ter maturidade e humildade para reconhecer algo assim. O que pode e deve mudar de um ano para o outro são as nossas escolhas, as nossas atitudes e sim, os nossos sentimentos.
Eu por exemplo, não quero repetir no ano que vem os descasos emocionais que cometi este ano. Não vou mais abaixar a cabeça para quem desconsidera as minhas intenções e a minha voz. Também é impensável que eu deixe de falar de coração as coisas que me machucam e que me despertaram alegria só porque os outros podem não gostar. Não vou mais puxar o freio do meu coração dessa forma, ele não merece.
É claro que é impossível prever o que vai acontecer ano que vem, mas de uma coisa eu sei: serei melhor. Entro no próximo ano querendo desafiar tabus, porque com eles não acho que sentimento algum alcança a sua plenitude. Entro no próximo ano querendo saber mais do meu presente antes de qualquer futuro. É encarar o dia desde o seu amanhecer como se fosse o maior presente possível. Não achar que não vou me estressar e que tudo será colorido e feliz, mas não vou abrir olhos ao acordar desperdiçando a oportunidade de sorrir, nem que seja só pra mim de frente para o espelho. Quero assumir mais compromissos comigo, com quero ser daqui por diante e em como posso tornar os meus relacionamentos mais próximos e sólidos.
Chega de deixar ausências aleatórias estragarem o meu amor, o meu lugar de paz. Escrevo essa carta aberta para o meu eu do ano que vem para registrar que mais coisas podem ser acrescentadas caso eu decida ser mais gentileza do que frieza comigo. E eu mereço gentilezas. Mereço cada afeto mergulhado no mais oceânico abraço, beijo ou conversa.
Então, para o meu eu de 2020, presta atenção: se joga! Viva sabendo que eu e você somos a mesma pessoa, mas não temos a obrigação de mantermos os mesmos hábitos e defeitos. Podemos mais. Logo, voe. Brilhe internamente e acredite na sua intuição, na sua bússola particular.
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