“ Você pode ser o que quiser ”, diga isso a seu filho e o perderá para a depressão.



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Luciano Cazz

Nossa liberdade acaba quando começa a liberdade do outro. Esta é uma máxima fundamental para que a vida em sociedade seja possível. Os grandes desencontros do mundo acontecem exatamente quando um acha que pode mais que o outro. Quando ser a si mesmo significa ser mais do que qualquer um. Se todos fossem o que desejam ser, não existira pobreza, feiura, imposto de renda, polícia, quiça, vida no planeta que, do caos, provavelmente viraria poeira.

O que precisamos ensinar para a nova geração é exatamente o contrário. Ninguém pode ser o que quiser. Vivemos em um mundo onde o bom senso prima pela paz. Somos feitos de sentimentos bons e de um voraz ardor para o rancor e a raiva. E é aí que mora o perigo. Se somos o que a gente quer, somos também nossas crueldades, nossas vinganças, nossa sujeira, nossas fantasias mais esdrúxulas e nossos desejos mais desumanos. Que, na verdade, são bem humanos.

Por isso, devemos ser, sim, o melhor que temos dentro de nós. E não o que a gente quer, porque, nosso instinto é primitivo e nosso querer não vê regras, nem limitações. Nossas vontades não estão inseridas em uma corte que luta pelo bem contra o mal. Elas simplesmente são sem qualquer julgamento. E a racionalidade que vem para nos dizer: Espera aí! Você não pode ser o que quiser.

E a criança que não aprender isso crescerá frustrada e se tornará um adulto infeliz, provavelmente, depressivo. Porque, todos os dias, alguém vai lembrá-lo que ele não é tão importante quanto gostaria de ser, tão competente quando pensa que é, tão bonito quanto quem lhe dera que fosse. Todos os dias, a vida vai jogar na cara dele suas limitações e, muitas vezes, dirá em alto e bom tom: Você está muito longe de ser o que quer. E, então, não haverá outra realidade do que a inconformidade que o levará a conflitos, vícios, rebeldias. A uma vida destrutiva ou autodestrutiva e muito, mas muito infeliz. Sem esquecer que a principal causa do suicídio é, exatamente, não ser o que se quer. 

Pessoas que não sabem respeitar limites, não se adaptam a sociedade, são incapazes de terem relacionamentos saudáveis e, principalmente, de enxergar aquilo que o outro deseja ser. A filosofia “posso ser o que eu quiser” é vivida por violadores que querem ser garanhões e não respeitam o não das mulheres. Por assassinos que querem ser o que quiserem e destroem a vida daqueles que entram em seu caminho. Querer ser o que quiser é a máxima dos políticos corruptos que desejam ser ricos e por isso deixam o povo morrendo nas filas dos hospitais, passando fome, etc.

Portanto, ensine seus filhos a se frustrarem. É um dos maiores bens que você pode dar a eles. E, mais do que isso, mostre aos seus pequeninos que, além da frustração fazer parte da vida, levantar, sacudir a poeira e seguir em frente também faz. É assim que conquistamos nossos sonhos, nosso espaço e o respeito dos outros. Deixe-o com a certeza de que, mesmo ele não sendo um monte de coisas que gostaria de ser, você ainda estará com ele, por ele, amando-o incondicionalmente não importando os limites que a vida lhe imponha.

E, então, em vez de se tornar um frustrado e cair em depressão por nunca se tornar tudo aquilo que gostaria, seu filho crescerá com a sábia maturidade de entender que ter sucesso na vida significa não ser tudo o que se quer e, ainda assim, ser muito feliz.





Refletindo . . .


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“ Ganhei eu ”, diz jornalista português sobre o Prêmio Camões de Chico Buarque





Pedro Tadeu, DN

Quando recebi no celular o alerta “Chico Buarque ganha o Prémio Camões” senti-me no direito de comemorar uma vitória: “ ganhei eu, caramba, ganhei eu ! “. Fui ler a notícia. Os seis membros do júri explicavam a razão desta atribuição do galardão literário pela “contribuição para a formação cultural de diferentes gerações em todos os países onde se fala a língua portuguesa“.

E o que é que este português, de 55 anos, que escreve estas linhas, aprendeu com Chico Buarque?

Aos cinco anos de idade o meu corpo saltitava sempre que no rádio grande do meu pai tocava “A Banda“, a música que, quando passava, diz o verso final do refrão, ia “cantando coisas de amor“. Chico Buarque impulsionou-me a dança.


Aos 10 anos de idade percebi como um indivíduo sozinho nada pode contra o cerco violento da indiferença. Bastou-me ouvir a história circular do operário de “Construção“, que “morreu na contramão atrapalhando o sábado“. Chico Buarque ensinou-me a identificar a injustiça social.


Aos 11 anos de idade percebi a inutilidade da divindade quando o coro masculino MPB4 repetia, em Partido Alto, “Diz que Deus dará/ Não vou duvidar, ô nega/E se Deus não dá?/Como é que vai ficar, ô nega?“. Chico Buarque deu-me razões para ser ateu.


Aos 12 anos de idade intui, com os versos de Fado Tropical, como a brutalidade da colonização sangrou a pele dos povos e como as cicatrizes prevalecentes demoram séculos a fechar: “E o rio Amazonas/Que corre Trás-os-montes/E numa pororoca/Desagua no Tejo/Ai, esta terra ainda vai cumprir seu ideal/Ainda vai tornar-se um Império Colonial“. Chico Buarque ofereceu-me uma identidade, um medo e uma esperança na Lusofonia.


Aos 13 anos de idade percebi, pela letra do pseudônimo Julinho da Adelaide (um autor inventado, usado para ludibriar a censura da ditadura brasileira, que até falsas entrevistas deu aos jornais…), que confiar na polícia pode ser perigoso, como constata Acorda Amor: “Tem gente já no vão de escada/Fazendo confusão, que aflição/São os homens/E eu aqui parado de pijama/Eu não gosto de passar vexame/Chame, chame, chame, chame o ladrão, chame o ladrão“. Com Chico Buarque descobri que, às vezes, está tudo certo se se ficar do lado errado.


Aos 14 anos de idade conspirei o sentido da canção O Que Será (À Flor da Pele): “Será, que será?/O que não tem decência nem nunca terá/O que não tem censura nem nunca terá/O que não faz sentido…” Chico Buarque revelou-me o secreto significado da palavra “liberdade“.


Aos 15 anos de idade compreendi, ao ouvir Mulheres de Atenas, que a minha mãe, a minha irmã e a minha namorada viviam num mundo pior do que o meu: “Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas/Geram pro seus maridos os novos filhos de Atenas/Elas não têm gosto ou vontade/Nem defeito nem qualidade/Têm medo apenas“. Chico Buarque justificou-me o feminismo.


Aos 16 anos de idade espantei-me com o atrevimento de O Meu Amor. “Eu sou sua menina, viu?/E ele é o meu rapaz/Meu corpo é testemunha/Do bem que ele me faz“. Chico Buarque fez-me entender como o sexo pode, ou não, fazer um par com a palavra afeto.


Aos 17 anos comovi-me com Geni e o Zepelim, a prostituta que salva a cidade mas que a cidade despreza: “Joga pedra na Geni!/Joga bosta na Geni!/Ela é feita pra apanhar!/Ela é boa de cuspir!/Ela dá pra qualquer um/Maldita Geni!”. Chico Buarque confrontou-me com a dignidade dos indignos.


Aos 18 anos de idade a história de O Malandro exemplificou-me como é sempre o mexilhão que se lixa: um tipo que foge de um tasco sem pagar a cachaça que bebeu provoca uma crise mundial. Mas, no final das crises, há sempre um bode expiatório: “O garçom vê/Um malandro/Sai gritando/Pega ladrão/E o malandro/Autuado/É julgado e condenado culpado/Pela situação“. Chico Buarque antecipou-me a globalização e fez de mim um comunista.


Aqueles anos foram os tempos do meu caminho até à chegada à idade adulta, uma época anterior aos romances que Chico Buarque escreveu e que completam, com a verdadeira poesia de muitas das suas canções, um currículo mais do que suficiente para a atribuição do mais importante prêmio literário em Língua Portuguesa. 

Aqueles anos foram os tempos que moldaram o meu carácter. 

Aqueles foram os tempos que moldaram o carácter de tantos outros e de tantas outras que, como eu, cresceram a ouvir estas canções mas que entenderam nelas tantas coisas que eu não entendi, que compreenderam nelas tantas coisas que eu não percebi, que tiraram conclusões destes textos muito diferentes das que eu tirei. 

Mas, tenho a certeza, apesar de pensarem e sentirem de maneiras tão diferentes da minha, ontem, milhões de vós, ao saberem da notícia do Prémio Camões atribuído a Chico Buarque, tiveram o mesmo impulso que eu e comemoram: “ganhei eu, caramba, ganhei eu !”. 






25 Dicas para viver mais e feliz !




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Adriana Helena

Separei algumas dicas para você Viver o Momento, o Hoje, e garantir anos extras de vida.

Você já reparou que algumas pessoas parecem mais velhas do que realmente são? E que outras, apesar da idade avançada, exibem forma e disposição de dar inveja a quem ainda nem ultrapassou a casa dos 20 anos? 

Especialistas afirmam que essa diferença vai além da genética e está diretamente ligada ao modo como cada um encara as situações da vida. Isso mesmo: nosso comportamento é um dos grandes responsáveis pelo desgaste do corpo. 

Assustou? Relaxe. Se você declarar guerra aos maus hábitos poderá atenuar muito os efeitos da passagem do tempo. Confira algumas dicas … 

1. Alimente dentro de você só o que faz bem: fé, amor e alegria. 

2. Durma e acorde cedo. O ar matutino revigora. 

3. Mantenha as costas eretas. Postura correta afasta a velhice. 

4. Jamais diga “sim”, quando quiser dizer “não”. 

5. Livre-se de tudo aquilo que é inútil. Assim, as energias se renovam.




6. Busque o silêncio uma vez por dia. O universo canta, procure escutá-lo. 

7. Faça tudo com moderação. O segredo está no equilíbrio. 

8. Providencie ao menos um vasinho de planta para cuidar em casa. 

9. Caminhe diariamente, por menor que seja o percurso. 

10. Tome um copo de água em jejum, logo que acordar.




11. Aprenda a cozinhar algo diferente e perceba como isso pode se tornar uma terapia. 

12. Pense, fale e aja positivamente. 

13. Evite ir para a cama com raiva de alguém. 

14. Não se isole. Participe de passeios e excursões em grupos. Solidão faz adoecer ! 

15. Lute por seus sonhos.




16. Não se apegue a intrigas e futilidades. 

17. Faça amor pelo menos três vezes por semana. Vale mito também sair para dançar, praticar uma ação social e até reviver o namoro com seu marido ou esposa ! 

18. Siga bons exemplos: leia biografias de grandes nomes, como Jesus, Buda, Gandhi e outras pessoas inspiradoras. 

19. Encare as coisas com alegria. O peso dos problemas diminuirá consideravelmente. 

20. Faça novos amigos.




21. Contemple a si mesma – e também o Sol, a Lua, as estrelas, a natureza … 

22. Nunca faça nada com ódio, raiva ou mágoa. 

23. Tenha disciplina. Essa é a principal virtude para quem quer viver bem.

24. Ouça boa música, cante, dance quando quiser e sem ter vergonha se alguém estiver olhando ... Se solte ... A vida é muito curta para conter as emoções !

25. Viva o Momento, esqueça o passado, não se preocupe com futuro ... Viva o Agora, aproveite o presente e Seja Feliz ! 




♥Para comemorar 5.000 inscritos no MEU CANAL NO YOUTUBE e agradecer de coração a todos que deixam seu carinho aqui, editei a canção mais linda do Zeeba chamada "LIVE IN THE MOMENT," lançada em junho de 2018. Você vai se apaixonar por essa música ! 

♥A canção retrata sobre viver o agora, deixar de lado o que passou e não se angustiar com o futuro. VIVA O MOMENTO! VIVA O HOJE! Linda semana!! 









Líderes do futuro : Ativista sueca de 16 anos é capa da TIME






Marise Araujo

Na capa da TIME e já fazendo pose de rainha das notícias sobre o ambiente nessa 2ª década do séc XXI, Greta Thunberg, a menina sueca de 16 anos que está mostrando ao mundo e à sua geração que cuidar do ambiente já e agora é lutar pela sobrevivência do nosso planeta. Ver imagem no Twitter.