Baixe gratuitamente o livro sobre Chico Mendes, ilustrado por Ziraldo



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Você sabe quem foi Chico Mendes? Se a sua resposta for negativa, é necessário deixar claro, antes de qualquer coisa, que você precisa urgentemente conhecer a história deste que foi um dos mais importantes nomes do ativismo ambientalista no país.

Redação Conti Outra


Você sabe quem foi Chico Mendes? Se a sua resposta for negativa, é necessário deixar claro, antes de qualquer coisa, que você precisa urgentemente conhecer a história deste que foi um dos mais importantes nomes do ativismo ambientalista no país. Dito isto, e antes que você saia correndo para consultar qualquer mecanismo de busca na internet, informamos que você pode conhecer a trajetória de Chico Mendes de uma maneira muito mais lúdica e divertida do que imagina.

Preste atenção à melhor dica que você vai receber hoje: O portal Universo Educom disponibiliza, gratuitamente, o link para fazer o download completo do livro infantil “A história de Chiquinho”, criado numa parceria entre o Instituto Chico Mendes e o cartunista e escritor Ziraldo. A obra ajuda a compreender, de um jeito sensível e adequado à faixa etária infantil, a síntese da vida e atuação de Chico Mendes. Não é o máximo?!

Em suma, Chico Mendes foi um seringueiro que lutou a favor da preservação da floresta amazônica. Saber quem ele foi e conhecer a sua luta é entender melhor a história do nosso país e, ao mesmo tempo, treinar um olhar mais atento e crítico em relação às práticas que podem afetar o meio ambiente. E o livro “A história de Chiquinho”, disponível para download gratuito, é a oportunidade ideal para absorver esse conhecimento. Não dá pra discutir o fato de que as ilustrações de Ziraldo são um baita incentivo, não é mesmo?

Voltando à pergunta que iniciou este texto, caso você já conheça a vida e a obra de Chico Mendes, vale anotar uma sugestão: Que tal baixar o livro e ler para o seu filho, para o seu sobrinho, para o seu aluno, ou mesmo para a garotada do bairro? Espelhar conhecimento, afinal, sempre será a mais doce e nobre das tarefas.

Recentemente, no dia 11/02/2019 (uma segunda-feira), em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disparou declarações de deixar qualquer ambientalista brasileiro estarrecido. “Eu não conheço Chico Mendes e tenho dificuldade de falar sobre coisas que não conheço” e “O fato é que ele é irrelevante! Que diferença faz quem é o Chico Mendes nesse momento?!” são alguns exemplos de falas grosseiras que, além de terem sido reprovadas pela comunidade científico-ambiental também repercutiu amplamente na imprensa nacional. Clique aqui para assistir o programa na íntegra e tirar suas próprias conclusões.

Para evitar que a garotada cresça sem conhecer personalidades que tiveram importância histórica para o nosso país e para o mundo, é sempre bom buscarmos meios interessantes de incentivá-las a lerem, assistirem e ouvirem o que essas personalidades fizeram de relevante para a sociedade. Além do mais a educomunicação socioambiental, uma das vertentes da educomunicação, agradece.

Que tal começar baixando o livro e lendo para o seu filho, hein? Projetar na sala de aula e promover uma leitura coletiva também pode ser uma iniciativa super prática. Os mais animados podem pensar em elaborar cenários, figurinos e adaptação de roteiro para apresentar uma peça de teatro inspirado na publicação. Enfim, a criatividade é que manda!







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Enquanto um grande homem, Chico Mendes, foi morto por defender as florestas, alguns ignorantes estão destruindo ... Clique no link 










Prisão de Assange mostra tempos tirânicos





Paulo Moreira Leite

Nunca houve um jornalista como Julian Assange. Sua crença revolucionária na liberdade permitiu que homens e mulheres do início do século XXI tivessem uma noção clara e verdadeira dos sistemas de poder que administram o cotidiano de povos e países. Assange abriu caminho para revelações essenciais -- como os vazamentos de Edward Snowden, analista da CIA que hoje vive refugiado na Russia. Modificou nossa forma de enxergar por dentro a trama política de um mundo dominado por uma potência imperial única, os Estados Unidos.

Em situações normais, as portas de acesso aos protagonistas que tecem os grandes enredos de uma época só costumam abrir-se quando os fatos já se tornaram assunto de museu e dos livros de memória. É um conhecimento editado e seletivo, condicionado por outras urgências e necessidades além do conhecimento. O esforço de Assange era exibir a realidade em tempo real, em toda brutalidade, fora de cálculos e conveniências.

Pelo impacto imediato, seu trabalho pode ser comparado ao vazamento dos chamados papéis do Pentágono, em 1971. Através deles, o analista militar Daniel Ellsberg revelou ao povo norte americano que Richard Nixon sabia que nunca seria capaz de vencer a guerra do Vietnã -- e mesmo assim insistia em levar a juventude do país para matar e morrer no sudeste asiático. 

Com uma energia 100% subversiva, distante de concessões e acordos com as fontes que marcam o cotidiano do jornalismo -- e permitem a sobrevivência regular da atividade no mundo em que vivemos --, Assange estava submetido a uma existência de risco, fugas e movimentos discretos. Após a divulgação dos documentos sobre o Iraque e o Afeganistão, com os quais o Wikileaks se apresentou ao mundo, passaram-se dois anos. Passou sete confinado na Embaixada do Equador em Londres, onde foi entregue pelo governo de Lenin Moreno para a polícia inglesa, que o mantém detido, antes de ser embarcado para julgamento e provável condenação nos Estados Unidos. Embora não se conheça um único país no qual a liberdade de expressão tenha deixado de ser um direito assegurado pela Constituição, a prisão de Julian Assange é um sintoma do ambiente de tirania de nossa época.

Alguma dúvida?






Vídeo : O samba da democracia e liberdade, o clipe Lula Livre


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COLETIVO DE RESISTÊNCIA REÚNE ARTISTAS E LANÇA SAMBA LULA LIVRE


Reprodução

Brado em defesa de Lula contagiou um grupo de cantores, músicos e compositores que militam na cena independente de São Paulo e que, como todos os democratas, sentiram chegar a hora de apoiar, de maneira poeticamente radical, a luta pela libertação do ex-presidente. O fruto dessa consciência é o samba LULA LIVRE, de autoria do compositor Teju e imediatamente abraçado pelo Coletivo de Resistência, como passou a se denominar o grupo. Assista ao clipe.

Por Gilvandro Filho, para o 247 - Esta semana, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva completa um ano na prisão sem que nenhuma das acusações a ele lançadas tenha sido provada. Uma avalanche de arbitrariedades perpetradas por um Judiciário parcial e, em muitos dos casos partidários, produziu a figura de um preso político em pleno regime democrático. Uma situação tão absurda que é condenada pelo mundo todo. Não se entende, aqui ou lá fora, como a democracia foi tão aviltada como no caso do processo contra Lula.

Mas, Lula não está só. Ele foi encarcerado na Polícia Federal e isolado por um grupo de juízes – entre eles o que o mandou prender, retirando-o de um processo eleitoral do qual era franco favorito, e que, eleito o candidato beneficiado com a prisão do líder popular, foi de imediato convidado para o cargo de ministro da Justiça. Mas, os gritos de LULA LIVRE nunca deixaram de ecoar, de norte a sul do País. Os "BOM DIA, LULA", "BOA TARDE, LULA" e "BOA NOITE, LULA" transformaram-se em senhas nacionais para manter viva a chama da lula pela sua libertação.

Na política, na intelectualidade, nos movimentos sociais, entre os estudantes, no meio dos trabalhadores da cidade e do campo, o nome de Lula ecoa com fé e com esperança. Nas artes, que tanto receberam de apoio e incentivo nos dois governos do ex-presidente, não poderia ser diferente.

Esse brado em defesa de Lula contagiou um grupo de cantores, músicos e compositores que militam na cena independente de São Paulo e que, como todos os democratas deste país sentiram chegar a hora de apoiar, de maneira poeticamente radical, a luta pela libertação do maior presidente do Brasil de todos os tempos. O fruto dessa consciência é o samba LULA LIVRE, de autoria do compositor Teju e imediatamente abraçado pelo Coletivo de Resistência, como passou a se denominar o grupo.

"Lula está preso pelo que fez de certo e não de errado, por pensar o Brasil como uma nação soberana, por desafiar nossa relutância em superar a escravidão, nunca usurpou o poder em benefício próprio e está sendo usurpado por ele. Se não há crime, a condenação sem crime é o crime que um dia terão de responder" sentencia Teju, idealizador do projeto e autor do samba Lula Livre". "Enquanto Lula estiver na cadeia nossa democracia estará suspensa. A verdade vence ao tempo da história, mas precisamos faze-la acontecer, é essa a intenção do meu samba e desse coletivo de artistas", explica o compositor e ativista, que tem uma longa estrada na música e foi um dos destaques do festival da TV Cultura de 2005.

Do coletivo fazem parte 22 integrantes, entre cantores, compositores, poetas e letristas, produtores e jornalistas. Desses, 12 gravaram o videoclipe que estreia hoje na internet, através do Jornalistas Pela Democracia, plataforma digital do Brasil 247. Um trabalho que contou com a produção executiva de Joel Rimonato, Imagens e Direção de Edgar Bueno, edição e finalização de Elise Pereira. O vídeo foi gravado no local mais apropriado para uma homenagem a Lula, que é o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

Participaram da gravação os cantores e compositores: Márcia Cherubin, Susie Mathias, Marília Calderón, Ariane Brito, Beth Amin, Teju, Adolar Marin, Sander Mecca, Max Gonzaga, Joca Freira, Márcio Policastro, Fernando Cavallieri, Élio Camalle, Marco Vilane e Kléber Albuquerque. Na ficha técnica do samba estão Teju (voz e violão), Daniel Altman (violão de 7 cordas) e Clayton Santana (percussão e cavaco).




Abril : Meteoro faz noite virar dia na Rússia [vídeos]



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Em 6 de abril de 2019, uma bola de fogo explodiu em um forte estrondo sônico, sacudindo janelas por vários quilômetros e criando um poderoso clarão no céu sobre Krasnoyarsk, Kansk, Lesosibirsk e várias outras cidades dos Territórios de Krasnoyarsk e Samara na Rússia.


NOTA: Parece repetitivo mas sim, é preciso alertar que os Meteoros estão ficando frequentes e perigosos. Registros estão ocorrendo semanalmente e nada é pronunciado oficialmente, pra dizer no mínimo estranho…














Jesus é realmente Deus ?





Jesus é Deus ?

Você já encontrou uma pessoa que é o centro das atenções onde quer que vá? Alguma característica misteriosa e indefinível o distingue de todas as outras pessoas. Pois foi isso que aconteceu dois mil anos atrás com Jesus Cristo. Porém não foi simplesmente a personalidade de Jesus que cativou aqueles que o ouviam. Aqueles que puderem ouvir suas palavras e observar sua vida nos dizem que existia algo em Jesus de Nazaré que era diferente de todas as outras pessoas.

A única credencial de Jesus era ele mesmo. Ele nunca escreveu um livro, comandou um exército, ocupou um cargo político ou teve uma propriedade. Normalmente ele viajava se afastando somente alguns quilômetros do seu vilarejo, atraindo multidões impressionadas com suas palavras provocativas e seus feitos impressionantes.

Ainda assim, a magnitude de Jesus era óbvia para todos aqueles que o viram e ouviram. E enquanto a maioria das grandes personalidades históricas desaparece nos livros, Jesus ainda é o foco de milhares de livros e controvérsias sem paralelos na mídia. Grande parte dessas controvérsias envolvem as afirmações radicais que Jesus fez sobre si mesmo, afirmações que espantaram tanto seus seguidores quanto seus adversários.

Foram principalmente as afirmações únicas de Jesus que fizeram com que ele fosse considerado uma ameaça pelas autoridades romanas e pela hierarquia judaica. Embora fosse um estranho sem credenciais ou força política, em apenas três anos Jesus foi capaz de mudar a história dos mais de 20 séculos seguintes. Outros líderes morais e religiosos influenciaram a história, mas não como o filho de um carpinteiro desconhecido de Nazaré.

Qual era a diferença de Jesus Cristo? Ele era apenas um homem de grande valor ou era algo mais?

Essas perguntas nos levam ao cerne do que Jesus realmente era. Alguns acreditam que ele era simplesmente um grande professor de moral, já outros pensam que ele foi simplesmente o líder da maior religião do mundo. Porém muitos acreditam em algo muito maior. Os cristãos acreditam que Deus nos visitou em forma humana, e acreditam que há evidências que provam isso.

Após analisar com cuidado a vida e as palavras de Jesus, C.S. Lewis, antigo cético e professor de Cambridge, chegou a uma espantosa conclusão, que alterou o rumo de sua vida. Então quem é Jesus de verdade? Muitos dirão que Jesus foi um grande professor de moral. Ao analisarmos mais cuidadosamente a história do homem que causa mais controvérsias em todo o mundo, primeiramente devemos perguntar: será que Jesus foi simplesmente um grande professor de moral?

Grande professor de moral ?

Mesmo os membros de outras religiões acreditam que Jesus foi um grande professor de moral. O líder indiano Mahatma Gandhi falava muito bem sobre a integridade e as palavras sábias de Jesus.[1] Da mesma forma, o estudioso judeu Joseph Klausner escreveu, “Admite-se mundialmente… que Cristo ensinou a ética mais pura e sublime… que joga nas sombras os preceitos e as máximas morais dos mais sábios homens da antiguidade.”[2]

O Sermão do Monte de Jesus foi considerado o maior de todos os ensinamentos sobre ética humana já feito por uma pessoa. De fato, muito do que conhecemos atualmente como “direitos iguais” é resultado dos ensinamentos de Jesus. O historicista Will Durant, que não é cristão, disse a respeito de Jesus: “Ele viveu e lutou persistentemente por ‘direitos iguais’, e nos tempos modernos teria sido mandado para a Sibéria. ‘O maior dentre vós será vosso servo’ é a inversão de toda a sabedoria política, de toda a sanidade.”[3]

Muitos, como Gandhi, tentaram separar os ensinamentos de Jesus sobre ética de suas afirmações a respeito de si mesmo, acreditando que ele era simplesmente um grande homem que ensinava grandes princípios morais. Essa foi a abordagem de um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, o presidente Thomas Jefferson, que editou uma cópia do Novo Testamento retirando as partes que considerava que se referiam à divindade de Jesus e deixando as partes a respeito do ensinamento morais e éticos.[4] Jefferson carregava consigo essa versão editada do Novo Testamento, reverenciando Jesus como o maior professor de moral de todos os tempos.

De fato, as memoráveis palavras de Jefferson na Declaração de Independência tiveram como base os ensinamentos de Jesus de que toda pessoa é de imensa e igual importância perante Deus, independente de sexo, raça ou status social. O famoso documento diz: “Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis…”.

Mas Jefferson não respondeu uma pergunta: Se Jesus afirmou incorretamente ser Deus, ele não poderia ter sido um bom professor de moral. No entanto, Jesus de fato afirmou sua divindade? Antes de observarmos o que Jesus afirmou, precisamos analisar a possibilidade de ele ter sido simplesmente um grande líder religioso?