5 frases sensacionais que o farão amar quem você é
Você tem ideia do quão crítico é consigo mesmo? Talvez você se diga coisas que machucam cada vez que se olha no espelho. Na maioria das vezes nosso pior crítico somos nós mesmos.
Hoje queremos deixar algumas das melhores frases que você pode mentalizar para amar quem você é. No final das contas, você é a pessoa com a qual estará sempre, independentemente dos seus medos, erros, vitórias e experiências.
1. “Finalmente deixei de fugir de mim mesma. Quem melhor eu poderia ser?” – Goldie Hawn
Essa atriz norte-americana nos lembra que amar quem somos é uma questão de escolha. É muito fácil pensar que precisamos de algo mais para sermos felizes, e muitas pessoas vivem a vida como se se tratasse de uma carreira.
Você pode achar que precisa de mais dinheiro, ter um corpo perfeito ou qualquer outra coisa. Mas, no fim, não poderá ser feliz não consegue primeiro amar a si mesmo, a quem você é. Se você passa a vida fugindo da pessoa que é, acaba se perdendo.
Conheça-se de verdade. Não permita que nenhum estereótipo o convença de que você deve ser diferente.
2. “Se você não ama quem é, não pode amar os outros. Não será capaz de amar os outros. Se não sente compaixão por você, não poderá ter compaixão pelos demais” – Dalai Lama
Muita gente passa a vida ajudando e demonstrando amor a todos. Mas por dentro sentem que lhes falta algo e não entendem do que se trata. Você é uma dessas pessoas? Que tão frequentemente demonstra amor? É compassivo consigo mesmo?
Amar quem você é e demonstrar isso é mais benéfico para você do que qualquer outra coisa. Atitudes negativas como se criticar, se menosprezar ou falar a si mesmo de forma negativa machucam. Lembre-se de que o amor e a compaixão mais importantes em sua vida são os que nascem em seu coração para consigo mesmo.
3. “Não é seu trabalho me amar, é meu” – Byron Katie
Em que coisas você presta atenção em sua vida? É provável que passe grande parte do dia se esforçando para fazer os outros felizes. Costumamos pensar que se fizermos isso bem, nos amarão mais e seremos muito felizes.
O problema com essa mentalidade é que ninguém poderá amar quem você é tanto como você. Quando passar por um mau momento e se sentir só, lembre-se de se amar. Sem se importar seus defeitos, medos ou, inclusive, suas carências. Você é um ser completo que merece ser amado plenamente. Por que não começa fazendo isso você mesmo?
4. “Amar-se não significa ser narcisista ou mal-agradecido com os demais. Na realidade significa dar-se as boas vindas como o hóspede mais valioso, merecedor de respeito e amor” – Margot Anand
A quanta gente damos espaço em nossa vida! Quando sentimos que alguém merece nosso amor, nos esforçamos para fazer com que se sinta à vontade. Mas, você se comporta da mesma forma consigo mesmo?
Certas atitudes como cuidar da sua aparência física, tirar um tempo para fazer seus mimos e dizer que ama quem é são coisas muito básicas. Há quem pense que cuidar de si mesmo é um ato de narcisismo.
Isso é completamente falso. Há uma grande diferença entre o amor próprio e o narcisismo: o dano que um deles pode nos causar. Uma pessoa narcisista machucará os que a rodeiam sem ter pena alguma. A pessoa que se ama e se valoriza compartilha sua felicidade e não machuca de propósito quem está ao seu redor.
5. “Quando ninguém comemorar por você, comemore você mesmo. Quando ninguém te elogiar, faça você mesmo. Não cabe a todos te dar coragem. Esse é o seu trabalho. A coragem só pode vir do fundo do seu ser” – Joel Osteen
Desde pequenos aprendemos a esperar o reconhecimento dos outros. Desde uma boa nota na escola até o reconhecimento do parceiro, dos amigos e do chefe. Sua felicidade não pode depender do que os outros dizem.
Você precisa aprender a amar quem é e a comemorar suas próprias vitórias.Quando enfrentar um fracasso, também deve ser capaz de seguir adiante você mesmo.
Isso o ajudará a continuar, sem importar o que os outros dizem ou pensam. Sem dúvidas mais de uma vez você já se encontrou em situações onde não tinha apoio. Inclusive as pessoas que mais nos amam podem se afastar de nós ainda que não façam isso de propósito.
Estas frases são geniais para que você comece a refletir sobre se amar mais. É fácil que você alguma vez se esqueça do quão importante você é, mas essas frases podem ajudá-lo no momento em que precisar.
Postado em A Mente é Maravilhosa
Comercial inglês de Natal homenageia Elton John
O comercial de Natal mais aguardado do ano já chegou – e trouxe Elton John
Débora Schach
Nesse Natal, a John Lewis mais uma vez fugiu do óbvio. Em 2018, o comercial natalino da loja de departamentos – que já é uma tradição no Reino Unido e continua sendo aguardado com entusiasmo por publicitários do mundo inteiro – faz uma homenagem a Elton John.
Através de uma retrospectiva pela carreira do icônico artista britânico, ‘The Boy and The Piano‘ fala sobre como “alguns presentes são mais do que apenas um presente“. A criação é da Adam&Eve/DDB, saiu na Adweek.
20 de Novembro : minha homenagem
Zumbi dos Palmares
Nelson Mandela
Bispo Desmond Tutu
Martin Luther King Jr.
Rosa Parks
Dr. Charles Drew
Louis Armstrong
Wangari Maathai
José do Patrocínio
Machado de Assis
Daiane dos Santos
João do Pulo
Abdias do Nascimento
Jair Rodrigues
Tim Maia
Grande Othelo
Alek Wek
Dia da Bandeira do Brasil, 19 de Novembro
Dia da Bandeira: 10 coisas que você talvez não saiba sobre o símbolo brasileiro
Laís Modelli
De São Paulo para a BBC Brasil
Nota
No dia 19 de novembro se comemora o Dia da Bandeira do Brasil, símbolo criado para marcar o fim do Império e o início da República no país. É por isso que a data é comemorada quatro dias após a Proclamação da República, ocorrida no dia 15 de novembro de 1889.
A bandeira do Brasil faz parte do nosso conjunto de símbolos nacionais - manifestações gráficas e musicais, de importância histórica, que representam a identidade do país - sendo o Hino, as Armas e o Selo Nacional nossos demais símbolos.
Segundo o professor do Departamento de História da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP André Figueiredo Rodrigues, o uso de bandeiras para representar uma nação começou entre os séculos 18 e 19, quando os países, ao passarem por revoluções, começaram a pensar em símbolos que os identificassem como nação unida e soberana.
"Na verdade, bandeiras são usadas para representar algo desde a Antiguidade, mas, naquela época, elas estavam mais atreladas a comunidades e a objetos, como barcos, propriedades, etc.", explica Rodrigues.
"É somente quando a bandeira adquire um caráter mais coletivo e emocional, nas revoluções burguesas, que ela passa a identificar e a representar uma nação."
Para comemorar a data, separamos 10 curiosidades sobre a bandeira do Brasil.
1) Verde e amarelo x branco e vermelho
Por mais de um século, as cores que representavam nosso país eram o branco e o vermelho. Isso porque, até 1645, o Brasil utilizava os mesmos símbolos nacionais que nossa metrópole, Portugal, sendo comum encontrar nas bandeiras anteriores brasões, coroas e escudos que representavam a família real portuguesa.
O par de cores tão famoso que atualmente identifica o Brasil no mundo inteiro, o verde e o amarelo, só passou a ser usado após a Proclamação da Independência do Brasil, em 1822. Foram adotadas, então, as cores das duas Casas que originaram o Brasil independente: o verde representava a Casa de Bragança, de dom Pedro 1º, de Portugal, e o amarelo representava a Casa de Habsburgo, de Maria Leopoldina, da Áustria.
2) Representação política
Apesar de ser famosa a história de que a bandeira do Brasil representa nossas riquezas naturais e minerais - o amarelo seria o ouro, o verde, nossas florestas e o azul, nossos mares - na verdade a bandeira representa nosso atual sistema político, a República, adotada em 1889, em substituição à monarquia. Prova disso é que as estrelas da bandeira representam a divisão do país nos 26 Estados e mais o Distrito Federal.
"No âmbito histórico, as bandeiras nacionais refletem a evolução política e histórica do Brasil, evidenciando as conquistas político-administrativas e as vitórias que tivemos, por exemplo, sobre o colonizador europeu, Portugal, até a nossa independência", afirma Rodrigues.
3) Cópia da americana
A bandeira nacional que conhecemos hoje é a décima bandeira do Brasil.
A mais curiosa delas talvez tenha sido a nona bandeira, usada por somente quatro dias, de 15 a 19 de novembro de 1889, logo após a Proclamação da República.
Conhecida como Bandeira da República Provisória, a flâmula era igual à dos Estados Unidos, porém nas cores verde, amarelo, azul e branco.
4) Inspiração
Nossa bandeira foi projetada pelo filósofo e matemático Raimundo Teixeira Mendes e pelo filósofo Miguel Lemos, com desenho do artista e caricaturista Décio Vilares. A inspiração foi a Bandeira do Império, nossa oitava bandeira, desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret em 1822.
No lugar da esfera azul, o centro da Bandeira do Império trazia um brasão com ramos de café e tabaco e uma coroa dourada, representando a monarquia do Brasil Imperial.
5) O céu de 15 de novembro
Além da representação política, as estrelas desenhadas dentro da esfera azul são uma representação do céu do Rio de Janeiro, às 8 e meia da manhã do dia 15 de novembro de 1889.
"Apesar de certa inexatidão astronômica, nesse momento ocorria à passagem da constelação do Cruzeiro do Sul pelo meridiano do Rio de Janeiro e, em vista disto, convencionou-se considerar aquele horário, 8h30, como sendo o da Proclamação de nossa República", conta Rodrigues.
Além da representação política, as estrelas desenhadas dentro da esfera azul são uma representação do céu do Rio de Janeiro
6) Estrela solitária
De acordo com a Lei nº 8.421, de 11 de maio de 1992, as estrelas da esfera azul celeste abaixo do lema Ordem e Progresso deve ser atualizada no caso de criação ou extinção de algum Estado.
Já a única estrela acima na inscrição é chamada de Spica, a estrela mais brilhante da constelação de Virgem, e representa o Estado do Pará, que em 1889 correspondia ao maior território acima do paralelo do Equador.
7) 'Ordem e Progresso'
O lema escrito na bandeira, "Ordem e Progresso", tem inspiração em uma frase de Augusto Comte, criador da filosofia positivista, que diz: "O amor por princípio e a ordem por base; o progresso por fim".
"Comte acreditava que o funcionamento da sociedade deveria promover o bem-estar. Para isso, seus membros deviam aprender desde criança a importância da obediência e da hierarquia. Daí vem o nosso lema: o 'progresso' é resultado do aperfeiçoamento e do desenvolvimento da 'ordem'", explica Rodrigues.
"Ou seja, somente a ordem poderia conduzir ao progresso". Segundo o historiador, os primeiros anos da República foram marcados por medidas inspiradas no positivismo, "como a separação oficial entre o Estado brasileiro e a Igreja católica".
Outra curiosidade do Ordem e Progresso é que a frase é escrita em verde, e não em preto.
8) Proibições
Os usos e proibições da bandeira nacional são levados tão a sério que existe até uma lei para especificar como a flâmula deve ser confeccionada, como e onde deve ser utilizada e como deve ser o comportamento diante dela, a Lei 5.700/1971.
De acordo com a norma, não é permitido modificar as cores ou o lema da bandeira ao representá-la; apresentá-la em mau estado de conservação; reproduzi-la em rótulos ou embalagens de produtos; usa-la como vestimenta, agasalhando-se nela, como visto em comemorações esportivas ou em manifestações de rua.
As bandeiras rasgadas devem ser entregues à Polícia Militar para serem incineradas nas solenidades no Dia da Bandeira.
Qualquer violação ao uso da bandeira nacional será considerada contravenção, com pena de multa ao infrator.
9) Usos obrigatórios
Todos os dias, a Bandeira Nacional deve ser hasteada no Congresso Nacional, nos Palácios do Planalto e da Alvorada, nas sedes dos ministérios, nos tribunais superiores, no Tribunal de Contas da União, nas sedes de governos estaduais, nas assembleias legislativas, nos Tribunais de Justiça, nas prefeituras e Câmaras de Vereadores, nas repartições públicas próximas das fronteiras, nos navios mercantes e nas embaixadas brasileiras.
É obrigatório hastear a bandeira nacional nos dias de festa ou de luto nacional em todas as repartições públicas, nos estabelecimentos de ensino e sindicatos, assim como é obrigatório o ensino do desenho e do significado da bandeira nacional em todas as unidades de ensino primário.
Dentro dos estabelecimentos, a bandeira nacional deve ser colocada sempre à direita de tribunas, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho.
10) Troca da bandeira
A bandeira que fica permanentemente hasteada na Praça dos Três Poderes, em Brasília, é a maior bandeira nacional do país, com 286 metros quadrados e 90 quilos, sustentada por um mastro de 100 metros de altura.
No primeiro domingo de cada mês, a bandeira da Praça dos Três Poderes é substituída, em uma cerimônia pública feita em formato de rodízio executado pela Marinha, Exército, Aeronáutica e Governo do Distrito Federal (GDF).
Postado em BBC Brasil em 19/11/2018
Em Brasília :
Nota
No Brasil, infelizmente, não há incentivo algum para que as crianças conheçam os símbolos brasileiros de nacionalidade e nem seus hinos.
Isto faz com que o povo brasileiro não desenvolva o amor à Pátria e o nacionalismo, necessários, para defender os interesses do Brasil e suas riquezas naturais.
Não é atoa que estamos assistindo, passivamente, a entrega de todas as nossas riquezas ao capital estrangeiro, acabando com a nossa chance de um futuro melhor, com soberania, desenvolvimento, menos pobreza e menos desigualdade, enfim um Brasil próspero e feliz.
E a partir daí ser um país que poderia ajudar o Mundo a ser um lugar melhor e de paz !
Estamos vendo acontecer o contrário, ódios e preconceitos prevalecendo, assim como futuras guerras sendo gestadas, infelizmente ...
Rosa Maria - Editora do blog
Silly is beautiful !
Eugênio Aragão*
A glorificação da idiotice é a tática mais contundente de dominação das massas no novo Brasil. Ser cretino e espírito de porco está na moda. Ou você compartilha esse modo "cool" de ser ou você está fora. Ser petista, por exemplo, é "out": pensa demais, argumenta demais, tem valores demais – e... chora demais! Mimimi não está na moda!
Esse fenômeno, na verdade, não é novo. A felicidade-dumb já vem de longe, numa classe média consumista que adora mostrar o que tem, mais do que mostrar o que sabe.
Lembro-me de quando estava no ensino médio que, mal Jô Soares apresentava um novo número humorístico em seu "Planeta dos Homens", estavam muitos, já no dia seguinte, a imitar suas frases feitas: "o macaco tá certo!" Causava-me irritação essa chatice da recorrente reprodução acrítica do programa por um monte de gente homogeneizada pela Rede Globo. Parecia tudo papagaio.
Não se tratava, em absoluto, de um problema de gente inculta, de poucos meios para estudar. Não. Essa idiotice vinha da classe média endinheirada e se espalhava por escolas particulares, como a que eu frequentava como bolsista, clubes, praias de Zona Sul do Rio de Janeiro e sítios na serra de Teresópolis. Era a fina flor que, em plena ditadura militar, se distraía com esse humorzinho televisivo bobo, enquanto nada se falava de torturas e mortes nos porões do Dops e do Doi-Codi.
Afinal, a vida com os Alfa-Romeo Ti4, com a casa de praia em Angra dos Reis e com caríssimas viagens para o exterior era tão bela... "eu te amo meu Brasil, eu te amo... meu coração é verde, amarelo e azul...".
De lá para cá, a alienação dessa gente só piorou e se disseminou entre os pretendentes a classe emergente. A rede mundial de computadores aprimorou a homogeneização da mentalidade de espírito de porco. As redes sociais, com sua dinâmica de narcisismo virtual, provocam reações impulsivas de muitos que ali "postam", sem qualquer preocupação dialógica. Buscam apenas resposta rápida para suas imbecilidades impensadas. Quanto mais expedita a reação na rede, maior o deleite ególatra. O sonho desse tipo de cretino é provocar a onda perfeita de "shitstorm" e mensagens politicamente incorretas que causam comoção virtual têm elevado potencial de encapelar os debates. As barbaridades vão se banalizando e acabam por ingressar na cultura política do mundo real.
Existe visível efeito "spill-over" da agressividade das redes sociais no discurso do cotidiano. Parece que muitos não se dão mais conta do tamanho dos absurdos que disseminam mundo afora. Criou-se verdadeira contracultura da imbecilidade em massa. Há quem compete na propensão de escandalizar com assertivas sem pé nem cabeça. Ser racional, nesse contexto, é ser chato, é estragar a brincadeira.
Se tudo não passasse de brincadeira de mau gosto, seria um problema menor. Corrigia-se com uns puxões de orelha próprios para meninos travessos. Mas o caráter epidêmico da idiotice em rede passou a contaminar o discurso oficial, paralisando o diálogo político. Assiste-se a um general de pantufas, agora vice-presidente eleito, a elogiar o fim do trabalho de médicos cubanos no Brasil, pois seu chefe, o capitão de pantufas eleito presidente, vai entrar na história por os ter livrado do trabalho forçado, como a Princesa Isabel, que aboliu a escravidão no Brasil!
No legislativo, vê-se uma deputada com semblante irado – claramente fora de si – propor projeto de lei a proibir educação sexual nas escolas, como se fosse, ela, a secretária de ensino fundamental do Ministério da Educação. Não interessa. O debate precisa de "speed" e levar o assunto a um debate entre especialistas pedagógicos só toma tempo; melhor uma iniciativa impensada que faça marola e irrite os "liberais". Não há diálogo. Há invectiva, há ofensa e ataque.
Do mesmo modo parlapeteia o prospectivo chanceler indicado pelo presidente eleito que quer fuzilar "toda a petralhada do Acre": a mudança climática é um mito criado pelo "marxismo cultural" e a Europa é um espaço culturalmente vazio... a esquerda não quer que crianças nasçam - e coisas do gênero. Há pouco tempo atrás, um funcionário público que adotasse esse tipo de discurso na função que exercesse seria candidato certo à aposentadoria compulsória por demência. Mas hoje, na era do non-sense, um sujeito desses tem excelentes perspectivas na carreira diplomática!
Enquanto isso, os verdadeiros problemas do país são postos de lado, como mimimi de "comunistas" que perderam a vez. Vale é surfar nas ondas de "shitstorm", a movimentarem a sociedade sem rumo, como num frenesi de ódio e ranger de dentes, em marcha na direção do abismo. Políticas públicas? Para quê? Isso é torrar dinheiro para sustentar vagabundo que não quer se virar sozinho! O negócio é acabar com a "corrupção" da esquerda, com a liberdade de ensino e pesquisa, com os direitos humanos, com a igualdade de gêneros, mesmo que morram uns milhares de inocentes... afinal, não se faz omelete sem quebrar ovos!
O besteirol se tornou a arma mais mortal contra a razão e contra a democracia inclusiva. E ele tem método, pois deslegitima de modo brutal o discurso sobre direitos. É hora de reagir se quisermos minimamente conservar o humanismo construído no mundo do pós-guerra e seu senso comum de solidariedade, tolerância e responsabilidade coletiva. Do contrário, iremos em transe, feito lunáticos, para nossa destruição – e achando bom!
*Eugênio Aragão foi Ministro da Justiça.
Postado em Brasil 247 em 18/11/2018
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