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Gente genuína que elogia de verdade e que ouve com interesse


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Gosto de gente genuína, que elogia de verdade, pergunta com motivo e ouve com interesse


A verdade não é para qualquer um. Ser verdadeiro, em meio ao rebanho, requer uma coragem absurda.



Por Marcel Camargo


Em tempos de aparências regendo as relações humanas, a verdade parece cada vez mais relegada a segundos e terceiros planos, adormecida e assustada. O interesse se sobrepõe ao convívio natural, ao encontro casual, às surpresas gostosas e descomprometidas com o outro. Ser de verdade, nesse contexto, pode doer muito.

Quanto mais autênticos formos, menos compreendidos seremos. Muitas pessoas estão acostumadas com a mentira, pois ela é cômoda, não pede enfrentamento, nem luta. A verdade não é para qualquer um. Ser verdadeiro, em meio ao rebanho, requer uma coragem absurda. Quem foge à verdade irá diminuir qualquer um que a contenha dentro de si.

Por isso, gosto de gente que elogia com verdade, que vê o que temos de melhor, que enxerga o que temos de bom e de ruim e, mesmo assim, fica junto. Gente que não inveja, porque se sente bem o suficiente para conseguir ficar feliz quando o outro conquista algo, quando o outro avança e ganha na vida.

Gosto de gente que pergunta com motivo, que se interessa sem interesse próprio, sem maldade, sem ser movida por pura curiosidade mórbida. Gente que consegue olhar para o mundo à sua volta, saindo de si, para além do próprio umbigo, enxergando o mundo com os olhos do outro, enxergando a si mesma com os olhos alheios. Gente que pratica a empatia naturalmente.

Gosto de gente ouve com interesse, que se dispõe, que acolhe e se compromete afetivamente. Gente que não julga, porque entende que a dor do outro somente foi sentida por quem vivenciou o fato de dentro. Gente que olha nos olhos e escuta, demora-se na vida que não é sua, pois sabe que ninguém é uma ilha isolada do todo. Gente que consegue perceber quando o outro somente necessita de um bom ouvinte.

Abençoadas aquelas pessoas que nos salvam sem nem perceber, retirando-nos de nossas escuridões, salvando-nos, enfim, da vida. O mundo precisa de pessoas assim e nós também sempre precisaremos, porque são elas a luz que nos guia e nos motiva a prosseguir, cada vez mais verdadeiros e felizes. Desse jeitinho.



Postado em Conti Outra 



A vida não é curta, o problema é que começamos a vivê-la muito tarde





Com frequência nos queixamos de que a vida é curta, quando na verdade o problema é que começamos a vivê-la muito tarde. Somente quando deixamos as máscaras caírem, os pesos e os vínculos obsoletos, damos o passo: abrimos finalmente a porta dessa bela criatura que, como um lobo faminto, emerge livre em busca do seu próprio território.

Okot p’Bitek foi um maravilhoso poeta e escritor da Uganda que dedicou grande parte da sua carreira para exaltar a cultura tradicional africana. Segundo ele, as pessoas nunca serão completamente livres. Todos ocupamos um lugar na nossa sociedade: somos filhos, irmãos, mães, ou pais. Contudo, todos esses vínculos não são mais do que pontos de origem. Porque também temos a oportunidade de criar novos horizontes, mesmo preservando raízes comuns.

“A liberdade significa responsabilidade; por isso a maioria dos homens a teme tanto.”  - George Bernard Shaw -

Todos viemos livres a este mundo. Contudo, a vida, nossas famílias e o próprio contexto social que nos cerca vão nos moldando pouco a pouco com suas diversas mãos e sutis encorajamentos. Longe de assumir cada traço inscrito e cada forma, somos nós mesmos os verdadeiros artesãos, nós mesmos que em um determinado momento teremos que escolher o que aceitar dessa transferência de valores e ensinamentos e o que rejeitar.

Okot p’Bitek nos deixou uma grande sabedoria em livros como “Son of Lawino”. Nunca deixaremos de ser filhos de alguém, irmãos de alguém ou nativos de um certo lugar… Contudo, mesmo sabendo quais são nossas próprias origens temos o pleno direito de DESPERTAR e construir o tipo de vida que desejarmos.

E você, já começou a viver de verdade?

É possível que o conceito “viver de verdade” seja uma coisa que abale muitas pessoas. Não estamos todos vivos? Não gozamos do dom da vida simplesmente por temos nascido e respirarmos neste exato momento? A verdade é que existe uma clara diferença entre existir e alcançar uma vida plena onde realmente aproveitamos o que somos, temos e fazemos. Porque entre o momento em que nascemos e aquele em que partimos deste mundo existe um tempo precioso chamado vida que merece ser aproveitado com intensidade.

Mas, como fazer isto? Como propiciar esse despertar? Erich Fromm, célebre psicanalista, psicólogo social e humanista alemão, costumava dizer que o ser humano passa grande parte da sua existência se adequando ao que a sociedade rotula como normal pensando que isso é “o bom e o correto”. Contudo, na maioria das vezes acabamos presos a certos vínculos, comportamentos e atividades que vão contra nossos verdadeiros desejos.

Engolimos nossas amargas frustrações e escondemos os desejos nas profundezas do nosso ser como navios enferrujados, como tristes relíquias que é melhor não olhar porque a vida diária nos arrasta. Porque é preciso cumprir, encaixar e fazer parte dessa engrenagem que forma o pensamento único onde, obviamente, não existe liberdade. Despertar desse triste pesadelo requer coragem. Porque só quem está disposto a iniciar a sua própria revolução pessoal começará a viver como deseja de verdade.

Como iniciar o seu despertar em 5 passos

Pode parecer uma ironia. Contudo, são muitas as pessoas que avançam nos seus percursos de vida com o coração apagado e a mente dirigida por um piloto automático programado para se deixar levar. É uma existência mais fácil, mas sem dúvida, menos feliz, menos autêntica e realizadora.

A alquimia essencial para favorecer esse despertar ou essa transformação está baseada em cinco simples passos sobre os quais podemos refletir por alguns instantes. São os seguintes.

“ Não permita que o barulho afogue a sua própria voz interior. Ela já sabe o que você realmente quer ser.” - Steve Jobs -

Dicas para começar a viver a vida que você deseja

Voltemos agora para esse dado do qual falamos no início do artigo citando o escritor Okot p’Bitek. Atualmente existem diversos aspectos que sem dúvida o caracterizam, quer você goste ou não. Você é filho de alguém, é irmão e é colega ou amigo. Por sua vez, você também tem uma determinada posição nesta sociedade marcada pelo seu desempenho profissional.

Essas coisas o vinculam a certas entidades, mas não devem defini-lo a ponto de vetar a sua capacidade de decisão. Você controla o tipo de conexão que deseja manter: próxima se lhe traz felicidade, distante se lhe causa sofrimento.

Pare de fingir. Este aspecto é fundamental; precisamos ser capazes de parar de aparentar que estamos bem quando o que nos cerca nos queima por dentro. Pare de dizer “estou ótimo” quando você não se sente assim. Não vire o rosto quando você não gostar de alguma coisa. Seja autêntico, que seus pensamentos estejam em concordância com seus atos e que a sua voz soe com firmeza.

Aprenda a renunciar. Entenda que para começar a viver a existência que você deseja de verdade, talvez precise deixar para trás muitas coisas, muitas pessoas.

Viva o momento presente, pratique uma atenção plena e lembre-se de que o melhor momento para tudo sempre é AGORA.

Siga a sua intuição. Aprenda a se ouvir, a dar valor a essa voz interior que diz antes de qualquer um o que vale a pena e o que não.

Para concluir, lembre-se de que na verdade não se trata de viver muito ou pouco, trata-se apenas de dar significado a cada momento e valorizar a própria vida pelo que é: um presente que não se deve desperdiçar.






Dj Alok revela a belíssima experiência que o fez crer na existência divina






Na África, Alok conheceu uma senhora de 90 anos que há 3 dias não comia nada. Cega dos dois olhos. O contato com essa senhora e o desencadear dos acontecimentos fizeram com que ele ponderasse: “não foi Deus que abandonou essas pessoas, nós é que abandonamos”.




Por Conti Outra


O vídeo do DJ Alok já tem mais de 5 milhões de visualizações.

Trata-se de uma fala do artista em que ele relata uma bonita experiência sua em um de seus projetos sociais. Primeiramente ele afirma ter questionado a existência divina, em especial quando visitou a África, participando do projeto “Fraternidade sem Fronteiras”. “Se Deus exite, por que ele abandonou essas pessoas?”, se questionava.

Mas certo dia ele conheceu uma senhora de 90 anos, que há 3 dias não comia nada, cega dos dois olhos. O contato com essa senhora e o desencadear dos acontecimentos fizeram com que ele ponderasse: “não foi Deus que abandonou essas pessoas, nós é que abandonamos”.

O relato é forte e emocionado, capaz de fazer com que venhamos a refletir sobre as nossas vidas, nossas prioridades, nossa essência.

“Eu percebi que o miserável alí era eu. Eu senti uma força muito grande de Deus sobre mim. Eu então percebi que não foi Deus que abandonou eles, fomos nós. É Deus que os mantém fortes”, afirmou Alok.

Confira:





Via: Revista Pazes 



Postado em Conti Outra







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Dilma lança vídeo mostrando que golpe começou antes de 2014. Veja





Fernando Brito

Um vídeo de 27 minutos, muito bem produzido, foi lançado pela campanha de Dilma Rousseff ao Senado em Minas Gerais, mostrando, com fartas evidências, que o golpe de 2016 começou antes de sua eleição para o segundo mandato na Presidência.

É uma peça inusualmente longa para campanhas eleitorais mas por isso mesmo preciosa para que se recordem os detalhes da ruptura da democracia no Brasil.

Separe um tempo e assista, agora ou depois, o documentário.

Sua memória merece, nossa memória merece e a História merece que Dilma seja minimamente desagravada com a eleição para o Senado.





Postado em Tijolaço em 13/09/2018



9 Coisas que terapeutas fazem quando querem ficar mais felizes



terapeutas fazem ficar feliz paz ansiedade



O que fazem os terapeutas quando estão deprimidos? Eles são as pessoas que geralmente nos aconselham quando estamos com esses problemas. Aprenda com os profissionais.




Você pode ser um especialista quando se trata da busca pela felicidade, mas, mesmo assim, pode precisar de um pouco de ajuda.

“Temos os mesmos problemas que nossos pacientes“, disse o psiquiatra clínico David D. Burns, autor do best-seller de psicologia Feeling Good: The New Mood Therapy. E às vezes isso exige lidar com pensamentos negativos, ansiedade e mau humor.

Então, o que fazem os terapeutas quando estão deprimidos? Eles são as pessoas que geralmente nos aconselham quando estamos com esses problemas. O HuffPost ouviu Burns e outros especialistas para saber quais são as suas dicas.

Veja abaixo algumas das coisas que os próprios terapeutas fazem quando querem se sentir mais felizes:

Aplique a “regra dos 30 segundos”

Recomendação de Burns: se você tem uma responsabilidade a assumir, uma lista de tarefas a cumprir, um conflito a resolver ou outra coisa que lhe parece difícil demais de encarar e está consumindo totalmente seu estado de ânimo, experimente começar lidando com apenas uma parte pequena desta tarefa.

“Eu escolho fazer algo que eu possa completar em 30 segundos“, ele explicou. “Desse modo, não tenho desculpas para adiá-la.”

Por exemplo, sempre existem aqueles dias em que estamos desanimados com as pilhas de papeladas sobre sua mesa que precisamos ler e organizar. Que tal tirar 30 segundos – enquanto espera ao telefone para falar com alguém – para juntar alguns papéis, grampeá-los e arquivá-los no lugar correto?

É absurdamente simples, mas Burns disse que sentiu uma melhora nítida e imediata em seu humor. “Você sente uma pequena injeção de ânimo cada vez que faz isso“, comentou.

Respire fundo

Esta dica é uma das mais antigas e conhecidas, e por uma boa razão. Segundo Habib Sadeghi, especialista em saúde holística e autor de “The Clarity Cleanse“, fazer algumas respirações profundas ativa nosso sistema nervoso parassimpático, parte do sistema nervoso que é responsável por desacelerar nossos batimentos cardíacos e reduzir a pressão sanguínea. E, segundo ele, fazer algumas respirações profundas “é uma maneira de sair da sua cabeça e mergulhar em seu corpo“.

Para ele, um exercício de respiração profunda pode ser uma maneira fácil de desacelerar e mudar o modo como estamos pensando e nos sentindo.

Comece expirando com força para expulsar parte do ar de seus pulmões. Segure a respiração por 1 ou 2 segundos e depois inspire profundamente, deixando seu abdome expandir. Conte até 7 ao inspirar e segure a respiração pelo mesmo tempo. Depois expire lentamente, levando 14 segundos. Repita isso por 10 vezes, de preferência sentado na borda da cadeira e com os olhos fechados.

Não fuja do baixo astral

Pode ser tentador reprimir seu mau humor, sufocando aquela negatividade toda, mas na realidade isso não vai ajudá-lo. Em vez disso, dizem os especialistas, deixe que as emoções venham à tona, sejam elas quais forem.

“Não mande suas emoções se calarem. Em vez disso, pergunte a elas ‘o que está acontecendo?‘”, recomendou a terapeuta e oradora motivacional Heidi Ligouri. Ela explicou que ignorar um sentimento muitas vezes agrava a situação.

Tirar o tempo necessário para processar sentimentos também ajuda a fazer você voltar a um estado de ânimo feliz mais facilmente. Para a psicoterapeuta Kathleen Dahlen deVos, de San Francisco, não há razão para se sentir mal pelo fato de estar se sentindo deprimido ou de mau humor. Para ela, aceitar nossos sentimentos negativos é “fluência emocional“, ou seja, viver as emoções “sem apego nem julgamento“. Com isso, você pode aprender com elas, usá-las ou deixá-las para trás mais facilmente.

Pare para se dizer algo gentil

A autocrítica é algo que as pessoas sempre fazem, especialmente quando estão de mau humor. Mas que tal dedicar um pouco de gentileza e carinho a você mesmo?

“Tendemos a ser brutais com nós mesmos. Não apenas ficamos nos obrigando a não sentir, como, quando percebemos uma emoção, nos julgamos por estar tendo essa emoção. Quando você tomou consciência da emoção negativa, pratique a autocompaixão.”

Se o seu mau humor foi causado por um erro que você cometeu, interrompa esse fluxo de consciência: escolha uma coisa que gosta em você mesmo. Simplesmente pense sobre alguma coisa pela qual você possa se dar crédito. Pode soar como um exercício besta, mas pode funcionar.

“Desenvolver a prática de autocompaixão consciente é algo que me ajudou a viver mais feliz, mais saudável e alegre“, disse Dahlen deVos. “Essencialmente, a autocompaixão é o reconhecimento de que, independentemente do que possa estar acontecendo em nossa vida, somos inerentemente pessoas de valor, que merecem ser amadas e que têm uma conexão com toda a humanidade. ”

A psicoterapeuta Jodi Aman, autora de “You 1, Anxiety 0“, disse que pratica a autocompaixão. “Como todo o mundo, sou criticada e as pessoas me decepcionam“, ela disse. “Já me treinei a sentir compaixão por meus próprios sentimentos, e isso me ajuda a não me julgar tanto. Com isso, minha mente e minha alma ficam menos magoadas.”

Ainda não está convencido de que essa técnica não é bobagem? Pesquisas mostram que essa prática também pode ajudar a nos proteger contra ansiedade e depressão.

Pergunte-se o que você deve fazer – e faça

Digamos que você compareceu a uma reunião com 20 minutos de atraso e na metade da apresentação importante que está fazendo, percebeu que está com uma grande mancha de café na blusa. Você consegue chegar até o fim da reunião, mas mais tarde fica furiosa com o que aconteceu. Nessa situação, Ligouri diz que, para decidir qual será seu próximo passo, ela se pergunta o que você realmente precisa.

“Pergunte-se: quero continuar aqui, chateada e constrangida? Quero me comprometer a viver uma vida saudável e feliz? Será que só estou precisando de um cochilo? Será que estou querendo desabafar com uma amiga?“, disse Ligou. Em outras palavras, defina o que você quer fazer a seguir, mesmo que seja apenas algo simples, e então faça.

Saia para caminhar

No mínimo, saia ao ar livre. Todos os especialistas dizem que recorrem sempre a essa atividade para combater o baixo astral.

“Faço questão de sair ao ar livre e incorporar o movimento físico ao meu dia, todos os dias“, disse Dahlen deVos. “Às vezes faço uma aula de ioga, mas muitas vezes apenas saio para caminhar pela manhã com meu cachorro ou passeio a pé pelo bairro em uma horinha livre que eu possa ter à tarde.” E sua arma secreta para melhorar de humor é não levar o celular quando ela vai caminhar.

Jodi Aman disse que, para ficar mais feliz, costuma fazer caminhadas longas. “Faço caminhadas longas no bosque“, ela disse. “As pesquisas são unânimes. Caminhar faz bem para o corpo, a alma e a mente.”

Além disso, falou Habib Sadeghi, o exercício físico por si só já melhora nosso estado de ânimo.

“O exercício físico é uma das melhores maneiras de combater o estresse e a tristeza“, ele explicou. “Mesmo um treinamento de resistência ou uma partida puxada de tênis ou raquetebol – alguma coisa que obrigue você a focar intensivamente sobre o corpo, seus movimentos e sensações.”

Encontre um mantra que funciona

Dahlen deVos disse que guarda um livrinho de mantras no bolso e recomenda a seus clientes fazerem o mesmo. “Crie um mantra de autocompaixão: um conjunto de frases fáceis de decorar para repetir quando você precisa de uma injeção de compaixão ou para estar mais consciente de uma situação“, ela aconselhou.

Ela recomendou que repitam frases como estas: “Estou passando por um momento difícil, mas todo o mundo passa por isso de vez em quando. Que eu seja gentil comigo mesma e lembre que estou bem e em segurança.”

Dance para expulsar os demônios

Sadeghi contou que ele, pessoalmente, opta por dançar, “uma ótima maneira de expulsar a ansiedade acumulada ou a energia depressiva“.

Ponha para tocar uma playlist de “canções alto astral que você adora” e encontre um espaço para dançar livremente. “Deixe seus movimentos aleatórios, mas intencionais e fortes. Mexa seu corpo inteiro“, ele recomendou. “Imagine a energia negativa saindo de seu corpo pelas pontas dos dedos enquanto você se mexe.”

Brinque com seu cachorrinho (ou outro pet)

Há uma razão por que as pessoas que têm animais de estimação tendem a ter vida mais longa. Passar tempo com um cão, gato ou outro animal pode ser algo que acalma e tranquiliza profundamente.

David Burns disse que uma das coisas que ele mais gosta de fazer para melhorar de humor é passar tempo com sua gatinha Misty.

“Isso realmente me ensina algo em um nível profundo“, ele disse. “Misty não é especial, é apenas uma gatinha abandonada. Eu também não sou especial. Mas a vida fica especial quando estamos juntos.”

Dominique Astorino, HuffPost




Postado em Pragmatismo Político em 10/09/2018