5 belas frases de “ O Pequeno Príncipe ”



“ O passado se foi, o que você espera está ausente, mas
o presente é seu ”

Talvez uma das coisas mais importantes que temos em nossas vidas seja a oportunidade de vivermos o presente e de estarmos despertos em todas as situações que chegam a nós. Basta viver. A vida é cheia de preocupações, esforços contínuos e trabalhos para serem desenvolvidos, sejam eles melhores ou piores.

Muitos elementos e ações não nos permitem parar o tempo para observar à nossa volta e sentir o que nós temos.

“ Não estarmos cientes do grande dom que é vivermos nossas vidas gerou uma preocupação eterna sobre o que acontecerá amanhã.”

Muitos de nós nos esquecemos de parar e desfrutar um pouco mais, rir, compartilhar momentos com aqueles que amamos, fazendo o que gostamos. Se nós apreciamos algo, por que não nos permitimos desfrutar mais? Permita-se desfrutar o dia, desenvolver ainda mais o desejo de aprender, pesquisar, descobrir a si mesmo e aqueles em torno de você, se maravilhar e se apaixonar…

Em última análise, faça aquilo que você gosta, que lhe interessa ​​e abra o seu coração para desfrutar de cada momento de sua vida. Pare de se perguntar sobre o amanhã.

“ Você é o mestre de sua vida e de suas emoções, nunca se esqueça disto, para a melhor ou para a pior.”

Estamos nos movendo rapidamente, a nível emocional e físico. Vivemos uma mudança constante de relacionamentos, empregos, mas não paramos para nos perguntar quando foi a última vez que nos divertimos. Ou simplesmente aproveitamos o momento. Deixe-me agora perguntar: você quer tornar as coisas ao seu redor mais belas, brilhantes, amorosas e felizes?

Gostaria de convidá-lo a se sentir mais vivo através de algumas passagens do livro “O Pequeno Príncipe”, para que você se encha de luz e motivação por ser quem você realmente é. Repense isso através destas cinco belas citações de um dos livros mais poderosos, que sempre permitem um aprendizado e um crescimento pessoal preciosos.

1. “ Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos."

2. “ Então você deve julgar a si mesmo”, disse o rei. “Essa é a parte mais difícil. É muito mais difícil julgar a si mesmo do que os outros. Se você se julgar corretamente significa que é um verdadeiro sábio."

3. “ Ninguém ainda te cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela é agora única no mundo."

4. “ Exatamente, disse a raposa. Para mim tu não és nada, senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo…”

5. “ As pessoas grandes adoram os números. Quando falamos a elas sobre um novo amigo, elas jamais se informam do essencial. Não perguntam nunca: Qual é o som da sua voz? Quais brinquedos ele prefere? Será que ele coleciona borboletas? Mas perguntam: Qual é a sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai? Somente então é que elas julgam conhecê-lo."

O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry

Espero que estas 5 belas citações o tenham feito pensar no mais importante: o aqui e agora. Antes de terminar, gostaria de compartilhar com vocês esta pequena reflexão de um dos maiores escritores da história, Ernest Hemingway. Ela diz assim:

“ Agora : uma palavra curiosa para expressar um mundo e uma vida.”






Bolsonaro é um imaginário . . .


Dir.: Marcelo Camargo - ABR


BOLSONARO NÃO É UM CANDIDATO COMO 

OUTRO QUALQUER. 

 É UM IMAGINÁRIO, DIZ PESQUISADOR




Rio Grande do Sul 247 - Professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUC-RS, Juremir Machado da Silva afirma que o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) "não é um candidato como outro qualquer".


"É pior. Ele é um imaginário, uma mentalidade, uma visão de mundo. O seu método de leitura do que acontece na vida é a simplificação. Torna o complexo falsamente simples por meio de uma redução a zero dos fatores que adensam qualquer situação. Se há violência contra os cidadãos, que cada um receba armas para se defender. Se há impunidade, que a justiça seja sumária e sem muitos recursos. Se há bandidos nas ruas, que a polícia possa matá-los sem que as condições de cada morte sejam examinadas. Se há corrupção, que não se perca tempos com processos", acrescenta.

De acordo com o docente, "Bolsonaro encarna o pensamento do homem medíocre, o homem mediano que não assimila explicações baseadas em causas múltiplas. Se há miséria, a culpa é da preguiça dos miseráveis". "Se há crime, a culpa é sempre da má índole. Se há manifestações, é por falta de ordem. A sua filosofia por excelência é o preconceito em tom de indignação moral, moralista. A sua solução ideal para os conflitos é a repressão, a cadeia, o cassetete", continua.

"Bolsonaro corporifica o imaginário do macho branco autoritário que odeia o politicamente correto e denuncia uma suposta dominação do mundo pelos homossexuais. É o cara que, com pretensa convicção amparada em evidências jamais demonstradas, diz: – Não se pode mais ser homem neste país. Vamos ser todos gays", acrescenta.

O estudioso afirma que o presidenciável "representa a ideia de que ficamos menos livres quando não podemos fazer tranquilamente piadas sobre negros, gays e mulheres". Segundo Machado, "Bolsonaro tem a cara de todos aqueles que consideram índios indolentes, dormindo sobre latifúndios improdutivos, e beneficiários do bolsa família preguiçosos que só querem mamar nas tetas do Estado".

"Bolsonaro é o sujeito desinformado que sustenta que na ditadura não havia corrupção. É o empresário ambicioso que se for para ganhar mais dinheiro abre mão da democracia. É o produtor que vê exagero em certas denúncias de trabalho escravo. É o homem que acha normal, em momentos de estresse, chamar mulher de vagabunda. O eleitor padrão de Bolsonaro sonha com uma sociedade de homens armados nas ruas, sem legislação trabalhista, sem greves, sem sindicatos, sem liberdade de imprensa", diz.

O professor avalia que o "projeto de Bolsonaro é o retorno a um regime de força por meio de voto". "Aparelhamento da democracia. Na parede do imaginário e de certas propagandas de Bolsonaro e dos seus fiéis aparecem ditadores. O seu paraíso é da paz dos cemitérios e das prisões para os dissidentes. Um imaginário é uma representação que se torna realidade. Uma realidade que se torna representação. Bolsonaro é um modo de ser no mundo baseado na truculência, na restrição de liberdade, na eliminação da complexidade, no encurtamento dos processos de tomada de decisões", afirma.

"Bolsonaro usa a democracia para asfixiá-la. É um efeito perverso do jogo democrático. Condensa uma interpretação do mundo que não suporta a diversidade, o respeito à diferença, a pluralidade, o dissenso, o conflito, o embate. Inculto, ignora a história. Não há dívida com os escravizados e seus descendentes. A culpa pela infâmia da escravidão não é de quem escravizou. O presente exime-se do passado. Bolsonaro é a ignorância que perdeu a vergonha. Contra ele só há um procedimento eficaz: o voto. Se necessário, o voto útil", complementa.



Postado em Brasil 247 em 06/09/2018





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Criança veste camiseta de Bolsonaro e simula armas com as mãos



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Um dos filhos de Bolsonaro está segurando o cartaz !


Foto de Eduardo Bolsonaro, foi postada nas redes sociais. A imagem é de um dos filhos de Jair Bolsonaro, equipado com armamento pesado




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Nota


" Pois os senhores juízes e promotores, os senhores e senhoras da PGR, do TSE, do STJ e do STF estão – e nem mais se pode negar que seja conscientemente – despojando a vida brasileira da civilidade.

Há um monstro à porta e só o que sabem fazer é manietar e amordaçar o único que pode detê-lo. "  Jornalista Fernando Brito em  Os juízes levaram o Brasil ao paradoxo fascista



Sorrir faz bem !

















Uma publicação compartilhada por Conversa Afiada (@conversaafiada) em



Mais do que orar, sinta !




Não que não tenha valor, mas quando SENTIMOS a coisa, tudo muda.


Susiane Canal


Seja lá qual for o nome que você dê à força superior geradora de tudo: Deus, Universo, Criador, Grande Espírito, Pai, Energia, Divindade , mas, uma vez que você ore, seja de forma for – com as suas palavras , com canções, com orações pontas, com meditação -, o mais importante é SENTIR.

Quantas pessoas vemos repetindo freneticamente “Pais Nossos” e “Ave Marias” por aí, ou entoando cantos, muitas vezes dentro de igrejas, mas que estão com a cabeça lá longe, que estão no modo automático, fazendo por pura obrigação, que muitas vezes se autoimpuseram.

Não que não tenha valor, mas quando SENTIMOS a coisa, tudo muda. Tudo fica mais intenso, mais verdadeiro, mais palpável. Mais necessário, inclusive. É estabelecer uma CONEXÃO. Você não se sente mais falando com as paredes, com um ser que está longe (“lá no céu”, possivelmente) e que “pode”, eventualmente, estar te ouvindo.

É por isso que rezos impostos são complicados. Porque a pessoa tem que QUERER estabelecer a conexão, a pessoa tem que SENTIR, e por ela mesma.

Quando rezamos sentindo o que estamos fazendo, a conexão ocorre naturalmente. E cada um tem o seu modo de percebê-la, podendo ser sentindo calores, calafrios, luzes ou, simplesmente, PAZ. Uma profunda e sincera paz que demonstra que não estamos sozinhos, que somos amparados, que podemos confiar e nos entregar.

Sem necessidade de tempos prolongados, sem ter que deslocar a um lugar específico, sem obrigação com textos prontos, sem quantidade, mas com qualidade.

Faz toda a diferença, pode experimentar !




Postado em Conti Outra











Proibiram . . . e daí ?









E Daí  ( Proibição Inútil e Ilegal ) 

Autor - Miguel Gustavo

Proibiram que eu te amasse 
Proibiram que eu te visse 
Proibiram que eu saísse
 E perguntasse a alguém por ti
Proíbam muito mais 
Preguem avisos, fechem portas 
Ponham guizos 
Nosso amor perguntará : 
E dai? E daí? 
E daí por mais cruel perseguição
 Eu continuo a te adorar
 Ninguém pode parar meu coração
 Que é teu, que é teu 
Todinho teu







Dilma leva Lula para a sua campanha para Senadora por Minas Gerais





Lulaço em São Paulo, Salvador, Fortaleza, Divinópolis e Vitória da Conquista

Publicado por Davi Nogueira 1 de setembro de 2018 em DCM



O golpe contra Lula, no segundo aniversário do golpe contra Dilma


Ricardo Stuckert


Mauro Lopes

Depois de arrancar a liberdade de Lula, o Judiciário brasileiro arrancou-lhe os direitos políticos neste 31 de agosto.

É um golpe contra Lula, derrubando-o da Presidência diante de sua inevitável consagração nas urnas. É o segundo e mais importante ato do golpe contra a democracia brasileira, desfechado há exatos dois anos quando o Senado derrubou a presidenta eleita por 54 milhões de brasileiros e brasileiras. Quem imaginaria a coincidência macabra para o país? Exatos dois anos depois. 

Maldito agosto para o Brasil! No 22º dia do mês, em 1954, as mesmas forças econômicas, sociais e políticas que desfecharam o golpe contra Dilma e Lula, levaram Getúlio Vargas ao suicídio depois de um cerco semelhante ao que sofreu o ex-presidente mais popular da história nos últimos quatro anos. No dia 25, em 1961, Jânio Quadros tentou dar um golpe contra o Congresso Nacional ao renunciar para ser reempossado com plenos poderes e lançou o país no redemoinho que tragou-o no golpe de 1964. No mesmo 22 de agosto, outra morte, em 1976. Juscelino Kubitschek morreu na Via Dutra numa colisão sobre a qual pairam suspeitas de assassinato por ordem dos militares até hoje.

Agosto das mortes, agosto dos golpes.

Uma afronta aos eleitores, que têm manifestado reiteradamente nas pesquisas seu desejo de levar Lula à Presidência já no primeiro turno. As elites alegam: mas as instituições, mas a lei, mas as condenações. Que instituições? Que lei? Que condenações? Se todo o processo contra Lula está baseado no rompimento das instituições, na transgressão da lei, numa condenação que se iguala em tudo à condenação de Nelson Mandela pelo regime do apartheid na África do Sul? Em 1964, outra coincidência temporal trágica, Mandela foi condenado à prisão perpétua, como Lula agora -não nos iludamos, a condenação de um homem de 72 anos como Lula a uma pena superior a 12 anos não têm outra intenção senão a que mantê-lo no cárcere até a morte, considerando-se que o regime do apartheid brasileiro tem outras condenações no forno para somarem-se à primeira. 

Em 2015/2016, as elites romperam a institucionalidade do país ao derrubar a presidenta eleita. Uma vez rompida a institucionalidade, somaram-se os atos de arbítrio, os abusos, as prisões, as censuras, as punições, os cercos um depois do outro, numa escalada rumo ao Estado Policial. O povo brasileiro rejeitou o rompimento com a institucionalidade definida pela Constituição de 1988. Não é por outro motivo que os líderes visíveis do golpe, Michel Temer e Aécio Neves, e seus representantes no processo eleitoral Geraldo Alckmin e Henrique Meirelles, são execrados, tidos como vis e desprezíveis, como atestam as pesquisa que se sucedem desde 2015.

O exílio de Lula em Curitiba, sua prisão política e agora a cassação de seus direitos políticos causa escândalo em todos os democratas no Brasil e ao redor do mundo. A tal ponto que as Organizações das Nações Unidas (ONU), num ato raro, excepcional em sua história, decidiu manifestar-se sobre a situação brasileira e conceder uma liminar ao ex-presidente para que ele possa participar do processo eleitoral.

Mas, não. As elites -um punhado de pessoas ricas, milionárias, não mais que 1% do país, algo como 2 milhões de pessoas, decidiram impor sua vontade aos restantes 99% do Brasil -205 milhões de seres humanos. Assaltaram o poder, tomaram para si do comando do Estado, nos três poderes, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, respaldados por uma rede de mídias sob seu controle que não tem paralelo no mundo.

Tomaram tudo para si.

Fizeram outro agosto. 

Maldito agosto. 


Postado em Brasil 247 em 31/08/2018



Com a retirada de Lula da eleição 2018 esta propaganda política não poderá mais ir
 ao ar na tv