Sem casa, sem emprego e com mais crianças mortas: o Brasil do golpe é um pesadelo


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Joaquim de Carvalho

Duas notícias dão a medida de como o Brasil piorou nos últimos anos, depois que se colocou em marcha o movimento para tirar Dilma Rousseff e o PT do poder.

O Fantástico da Rede Globo mostrou as obras do Minha Casa, Minha Vida que estão paradas em vários Estados do Brasil.

Um motivo é de ineficiência administrativa: o governo que assumiu em 2016 não conseguiu entregar as moradias por não fazer coisas simples, como a ligação de energia.

Outro problema é em razão da falta de recursos: as construtoras abandonaram as obras porque não recebem do governo federal.

Hoje a Folha de S. Paulo informa que, pela primeira vez em 26 anos, aumentou a mortalidade infantil.

Até 2016, o Brasil vinha reduzindo a taxa de mortalidade infantil em 4,9%, em média, a cada ano. No primeiro ano do governo de Michel Temer, essa taxa aumentou em 5%.

Hoje morrem 14 crianças a cada mil nascimentos. A tendência, segundo estudos do próprio Ministério da Saúde, é que a mortalidade infantil tenha crescido em 2017 e cresça também em 2018.

O governo que assumiu na mão grande, conspirando para derrubar a presidente eleita com cerca de 54 milhões de votos, atribui o desastre à herança da administração de Dilma.

Seus porta-vozes na velha imprensa endossam a posição. Mas estas análises já não convencem nem mesmo quem foi às ruas de camisa da CBF protestar contra a corrupção.

Em 2014, último ano em que Dilma pode governar sem estar emparedada pelo movimento, vá lá, golpista, os índices de emprego e renda eram vigorosos.

Na prática, não havia desemprego no Brasil: os 5% registrados indicavam que quem procurava colocação encontrava. Hoje a taxa de desemprego é superior a 12%.

Com renda menor e menos emprego, a economia trava, os impostos caem e o governo fica sem dinheiro para tocar o orçamento.

Não é difícil compreender.

Mas, desde 2016, o Brasil vive de farsa: com a aprovação do teto nas verbas do orçamento, o país voltaria a crescer. Não voltou.

A reforma trabalhista provocaria uma explosão na geração de empregos. Não provocou.

A privatização de ativos públicos provocaria um novo ânimo nos investidores. O que foi privatizado só deu alegria — e muita alegria — a quem comprou, não aos ex-donos, no caso, nós.

A passagem aérea, com a permissão de cobrança por bagagem, tornaria as viagens mais baratas. Não tornou.

Enfim, a lista de fracassos é gigantesca e, por óbvio, explica por que Lula, sem ser visto pelo grande público há 100 dias, lidera as pesquisas.

Explica também por que há um movimento gigantesco para que Lula continue longe do povo, movimento que é liderado por setores do Judiciário, mas que não parecem autônomos.

O Brasil é um país que se move por lobbies, como de resto a maior parte das nações. E Lula, numa definição precisa, é o lobista dos mais pobres.

É ele quem, efetivamente, briga por mais casas — Minha Casa, Minha Vida — e também contra a mortalidade infantil.

Havia um tempo em que se dizia que fazia isso por demagogia. Mas, desde que governou, colocou em prática políticas sociais que atenuaram as mazelas dos mais pobres.

É fato, não é discurso.

Ele e o PT falharam em muitas coisas quando governaram, mas dizer que o Brasil não era melhor com eles é uma mentira que ofende a inteligência.

E, além disso, ajuda a manter as coisas como estão: o pobre sem casa e a criança morrendo.

Alguém deve estar ganhando muito com este estado de coisas, e não é o brasileiro de uma maneira geral.



Postado em DCM em 16/07/2018



Michio Kaku. “ O nosso mundo está destinado a morrer, deveríamos ir para outros . . ."




O ser humano vai abandonar a terra? Por que não? Responde o físico Michio Kaku em entrevista concedida ao site 52 Insights, de Londres. Para esse importante cientista norte-americano de origem japonesa, podemos estar assistindo ao início de uma mudança civilizatória que irá nos levar às estrelas. A nós, em carne e osso, ou, mais provavelmente, aos nossos duplos digitais. 


Fonte: Site 52 Insights, de Londres


O mundo das unidades de informação quântica produz números que dão vertigem. Ao passar dos kilobits para os petabits, dos l e O para os qubits (a unidade de base dos computadores quânticos), descortina-se um futuro tão imenso e complexo que futuristas famosos – como Ray Kurzweil, Max Tcgmark e também Michio Kaku, cofundador da Teoria das Cordas e autor de vários bestsellers – começam a se preocupar com isso. Kaku é um dos cientistas mais populares dos EUA e um dos poucos investigadores da atualidade capazes de se expressar numa linguagem científica compreensível para a maioria de nós.


O físico norte-americano Michio Kaku


A sua mais recente mensagem nos chega sob a forma de um trabalho prospectivo intitulado The Future of Humanity (O Futuro da Humanidade). Esse livro dá um vislumbre de um futuro em que a ciência e as novas tecnologias nos darão poderes tremendos que nos forçarão a reavaliar o nosso lugar no Universo.

Um futuro em que colônias humanas viverão em Marte, onde não seremos a única forma de vida inteligente, onde a imortalidade deixará de ser uma fantasia inatingível e onde viremos a ter capacidade para colonizar outros universos.

No entanto, como aponta Michio Kaku, isso significa abandonar o que em breve se tornará um planeta inabitável. É aqui que começa a nossa indagação.

52 Insights – O seu trabalho anterior, A Física do Futuro (de 2012) abriu-me os olhos consideravelmente e, desde então, vivo fascinado pela escala de Kardashev (ver Nota de Redação). Você prossegue na mesma linha com este novo livro, onde explica que estamos nos movendo lentamente no sentido de uma civilização de “Tipo 1”. Pode explicar o que isso significa e por que, em breve, poderemos ser forçados a deixar a Terra, para garantir a nossa sobrevivência?

Michio Kaku – Uma civilização de tipo 1 é também chamada planetária, porque controla todas as fontes de energia de um planeta. Controla, por exemplo, toda a luz do sol que atinge o seu planeta, controla a meteorologia. Dentro de apenas 100 anos, chegaremos a esse estágio. É muito fácil calcular a produção total de energia do globo e daí a energia de uma civilização de tipo 1. Ao faze-lo, percebemos que nos tornaremos uma civilização planetária por volta do ano 2100. Depois, quando passarmos a dominar todo o poder energético de uma estrela, teremos uma civilização estelar, ou de tipo 2. Poderemos então brincar com as estrelas. Para dar um exemplo, a série televisiva Star Trek (Jornada nas Estrelas), com a sua Federação dos Planetas Unidos, podia potencialmente formar uma civilização de tipo 2. O próximo passo são as civilizações de tipo 3, semelhantes às de A Guerra das Estrelas. Cada civilização está separada da anterior por um fator de cerca de dez bilhões: tomando a potência energética de uma civilização, multiplica-se esse número por dez bilhões e obtém-se a potência energética da civilização seguinte.




Por que é importante falar sobre isso agora?

Porque estamos prestes a nos tornar uma civilização de tipo 1. A internet é a primeira tecnologia de tipo 1 que tem uma dimensão verdadeiramente planetária, é a primeira a espalhar-se por toda a Terra. Para onde quer que olhemos, observamos culturalmente a prova dessa transição. É por isso que a internet é tão importante. Uma civilização de tipo 0 ainda transmite toda a selvageria ligada à sua recente saída do pântano. A nossa continua marcada pelo nacionalismo, pelo fundamentalismo… Mas quando chegarmos ao estágio de uma civilização de tipo 1, teremos eliminado a maioria desses problemas. Quando chegarmos ao tipo 2, nos tornaremos imortais: nada cientificamente conhecido destruirá uma civilização de tipo 2.

O futuro que descreve no seu livro é vasto e expansivo. Está repleto de ideias audaciosas e possibilita todos os tipos de proezas técnicas e cientificas: naves capazes de adaptar planetas ao modo de vida dos terráqueos, imortalidade, civilização avançada. Mas também é um enorme salto no desconhecido, não é?

Isso mesmo. No entanto, eu sou um cientista, por isso posso começar a quantificar o desconhecido. Se fosse um escritor de ficção científica, apenas poderia fantasiar sobre uma série de tolices contrárias às leis da física. Mas sou um físico, conheço o rendimento energético e os requisitos dessas tecnologias.




Vejamos uma das ideias que menciona, a “laserportação”, por exemplo. Pode explicar o que isso significa, de forma sucinta?

Até ao final do século, vamos ser capazes de nos digitalizarmos. Tudo o que sabemos sobre nós próprios e a nossa personalidade e até mesmo as nossas memórias será convertido em dados digitais. Neste momento, o Human Connectome Project, que o Presidente Obama ajudou a lançar, está trabalhando no mapeamento de todas as conexões internas do cérebro.

Cada um de nós já deixa uma pegada digital. Todas as nossas transações com cartões de crédito, as nossas fotografias no Instagram, os nossos vídeos… Isso já representa uma significativa informação digital. Mas, perto do final do século, será o próprio cérebro que vai deixar a sua marca. Vamos ser capazes de criar uma imagem compósita de quem somos. Vamos poder digitalizar essa imagem, carregá-la num feixe de laser e enviá-la para a Lua. Em um segundo, estaremos na Lua, em vinte minutos chegaremos a Marte, em um dia acercamo-nos de Plutão e em quatro anos estaremos perto das estrelas. Sem termos de nos preocupar com reatores de foguetões, sem risco de acidentes, sem efeitos da falta de peso ou de raios cósmicos. Vou ao ponto de dizer que acho que isto já existe. Que há extraterrestres muito mais avançados do que nós, que não se enlatam em discos voadores. Os discos são muito datados. São mesmo muito do século 20! Não. Eles já se laserportam. É possível que já exista uma autoestrada de laserportação muito perto da Terra, através da qual milhões de seres se laserportam através da galáxia, mas somos demasiado estúpidos para perceber isso.

Isso é por estupidez? Ou simplesmente porque estamos ainda a meio caminho entre os tipos 0 e 1 da escala de Kardashev?

Um pouco dos dois. Há uma certa estupidez da nossa parte, porque somos arrogantes. Achamos que sabemos tudo. Acreditamos que, ouvindo sinais de rádio, podemos determinar se existe vida noutro lugar que não na Terra. Para mim, é uma prova de estupidez. Se encontrarmos uma civilização primitiva, é possível que usem Código Morse; mas ao fim de algum tempo, vão ter de começar inevitavelmente a usar todo o espectro eletromagnético. Partimos do pressuposto de que os alienígenas utilizam o Código Morse, que ainda estão no tipo 1. Imaginamos que talvez estejam cem anos à nossa frente. Partimos do princípio de que usam discos voadores. Mas por quê? Isso é tão século 20! A laserportação através da galáxia é um meio muito mais avançado.




Mafalda . . .







Muito boa!  Peguei da @juliana.benevides #frases #humor #distância #pessoas #comportamento




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Jornalista Alex Solnik : Fora Croácia !



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O afeto conduz a alma como os pés conduzem o corpo


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Isaias Costa


Esses dias, em meio a diversas leituras, eu me deparei com uma frase absolutamente maravilhosa atribuída a Santa Catarina de Siena, filósofa escolástica e teóloga do século XIV. Apesar de curta, ela pode nos levar a reflexões profundas.

Sua frase dizia o seguinte: “O afeto conduz a alma como os pés conduzem o corpo”.

Eu me senti muito tocado ao ler isso, o que me inspirou a escrever esse texto que você lê agora.

Não precisa acreditar em Deus ou ser religioso para compreender a verdade contida nessa frase. Inclusive, posso falar isso com tranquilidade, pois venho estudando Filosofia com bastante afinco e muitos teóricos falam sobre a alma sem uma conotação religiosa, entre eles o mestre Platão por exemplo.

Catarina cita o verbo conduzir, que encaixa perfeitamente na ideia que ela quis transmitir. Conduzir está ligado a sair de um ponto A em direção a um ponto B. Ou seja, está ligado a MOVIMENTO, a FLUXO, e obviamente, às MUDANÇAS.

Ao escrever isso até lembrei uma das mais célebres frases do filósofo da antiguidade Heráclito: “Não se entra duas vezes no mesmo rio”. O que interpretamos como esse fluxo de mudanças. Quando nos dirigimos ao rio uma segunda vez, nem ele é o mesmo, pois novas águas estão fluindo em sua correnteza, nem nós somos os mesmos, porque estamos um pouquinho mais velhos, tivemos algumas experiências a mais, milhões de células nasceram e morreram etc.

Vou aprofundar de trás pra frente OK? Os pés conduzem o corpo. Todos nós sabemos que os pés são nossa BASE DE SUSTENTAÇÃO. Sem eles, e principalmente sem os dedos, que são flexíveis e recobertos por fortes tendões, não conseguiríamos ficar em pé, não conseguiríamos sequer nos mover. Provavelmente nos deslocaríamos de forma semelhante aos animais que rastejam.

A anatomia dos nossos pés possui uma engenharia absolutamente impressionante. Ele tem especialidades que nos auxiliam de “n” maneiras diferentes, posso citar apenas algumas: a flexibilidade dos tornozelos nos ajuda a pisarmos em locais perigosos, como espinhos ou cacos de vidro, sem ter que colocar toda a área do pé; a força dos tendões dos dedos nos possibilitam dançar em quase todas as posições possíveis e imagináveis, a junção dos tendões à musculatura da panturrilha nos permite até mesmo andar para trás com a ponta dos pés se for do nosso interesse…

As especialidade podem ir muito longe, mas deixo isso para meus amigos que são formados em Educação Física. Eles podem explicar muito melhor do que eu a anatomia dos pés e seus movimentos.

Escrevi tudo isso para mostrar o quanto nossos pés são importantes e acima de tudo, lembrar você o quanto não agradecemos por termos pés que nos possibilitam caminhar à vontade. Tenho certeza que alguém que não possa caminhar, muitas vezes se imagina correndo ou dançando e não pode fazer isso. Inclusive a teoria dos sonhos desenvolvida por Freudmostra bem isso. Analise alguns sonhos de uma pessoa que seja paraplégica por exemplo! Em muitos deles, a pessoa aparece correndo, dançando, nadando etc. porque se tratam de desejos profundos do inconsciente dela, entende?

Portanto! Agradeça! Agradeça todos os dias por ter pés saudáveis que conduzem o seu corpo.

O começo da frase é mais profundo ainda, por isso deixei para o final. O afeto conduz a nossa alma. E eles estão diretamente ligados aos SENTIMENTOS e EMOÇÕES. Vivemos numa sociedade adoecida, que coloca o fazer, o trabalhar, o competir com os outros, o desejo de superioridade etc. como molas propulsoras do nosso destino. Sempre digo e repito! Se continuarmos com tal mentalidade, correremos um sério risco de destruirmos completamente nossa humanidade. E quero que me entenda bem nesse ponto! Não estou falando aqui sobre o “fim do mundo”, “destruirmos o planeta Terra”. Estou falando de HUMANIDADE.

Parece que esquecemos que somos humanos, e o que mais nos caracteriza é exatamente a nossa capacidade de nos unirmos aos outros, ou seja, sermos gregários.

Se não valorizarmos os afetos, estaremos afastando o que há de mais belo e puro em nós.

Eu não consigo falar sobre isso sem lembrar um figurão que admiro imensamente chamado Eduardo Marinho, muito conhecido como “o filósofo das ruas”. Ele, de uns anos pra cá, se tornou bastante conhecido por falar sobre as injustiças e aprisionamentos do nosso sistema de uma forma muito simples e profunda.

Nos seus vídeos ele sempre diz que a sociedade como um todo foi sabotada, fazendo com que acreditassem que o correto é ser um “vencedor”. E ser um vencedor é ganhar muito dinheiro, ter um carrão, uma casa de praia, um emprego de grande status etc. etc. e na realidade não é nada disso que define ser um “vencedor”.



“Eu que já não quero mais ser um vencedor, levo a vida devagar, pra não faltar amor” –  Los Hermanos

Vencer na vda é desenvolver laços fortes com as pessoas que amamos. Quem de fato consegue fazer isso alcança uma felicidade magnífica, mas infelizmente são poucos os que atinam para isso.

Venho com esse texto apenas lhe relembrar tudo isso. Eu sei que você já ouviu sobre isso, talvez já tenha lido sobre isso, mas não do jeito que estou colocando, não com as palavras que estou utilizando…

Os afetos são os nossos sentimentos, de toda natureza viu? Não apenas os afetos bonitinhos e cor de rosa. Há também os afetos destrutivos aqui! Não sejamos tão ingênuos assim! Mas a frase continua verdadeiríssima. Perceba!

Os afetos conduzem a nossa alma! Ou seja, nos levam de um ponto A para um ponto B.

Nessa hora acabo levando para o campo da espiritualidade. Tudo que fazemos gera alguma repercussão. Se fizermos algo bom e benéfico, isso volta para a gente. Da mesma forma, se fizermos algo ruim e destrutivo, isso também volta para nós de alguma maneira, muitas vezes vem até na forma de alguma doença física.

Meu desejo é que você busque o amor e queira que ele seja o alimento para a sua alma. Dessa forma, a alma sendo alimentada pelo amor, terá energia, força, vitalidade, vibração, para lhe conduzir para o bem, o belo, o justo e o verdadeiro.

Talvez você não saiba, mas estou fazendo uma releitura de Platão e parte de sua magnífica obra.

Aquele que é bom, justo e cultiva a beleza, essa pessoa tem uma alma boa e que certamente também tem afetos genuinamente belos. Sei que esse é o famoso ideal platônico, como provavelmente você já ouviu falar. Mas esse é o grande desafio, e vale a pena segui-lo, pois é esse desafio que pode elevar a nossa alma.

Não foi menos do que isso o que a querida Santa Catarina de Siena quis nos dizer com essas 11 palavras.

Claro que há muito mais a ser dito, a ser aprofundado, mas a ideia central que queria transmitir é essa. Desenvolva as virtudes que elevam a alma. E isso só pode ser possível através dos afetos, da expressão direta dos sentimentos para com todos que amamos e até com quem não amamos, pois uma alma conduzida pelos afetos amorosos se guia pelo que o mestre Jesus nos deixou: “Amai os vossos inimigos…”.

O amor como centro dos afetos guia a nossa alma, enquanto os pés guiam nosso corpo em harmonia com tais princípios.

Paz e luz.



Postado em Conti Outra



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