Carnaval 2018 : Looks e maquiagem



 O Carnaval de rua e os looks [2]









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Dos apequenados e dos micróbios: uma digressão sobre o Judiciário



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Marcos Danhoni, professor titular da Universidade Estadual de Maringá

“O orgulho dos pequenos consiste em falar sempre de si próprios; o dos grandes em nunca falar de si”. Voltaire

Voltaire em seu excelente conto MICRÔMEGAS nos relata a curiosa visita de Micrômegas, o Gigante de Sírio, e do Anão de Saturno (ambos seres excepcionalmente gigantes para os habitantes da Terra) em visita ao nosso nada amável planeta. Enquanto passeiam por um dos oceanos terrestres, as duas criaturas colossais encontram um navio cheio de supostos filósofos.

Os dois seres gigantescos, com o auxílio de um diamante, usam-no como um microscópio e, ajustando os sentidos visuais e auditivos, começam a estabelecer um diálogo com os insetos filosóficos. De início tiveram dificuldade em compreender que naquele corpo tão minúsculo pudesse caber uma alma.

Voltaire, em seu conto, eleva à altura dos dois gigantes a soberba pseudo-intelectual daqueles insetos dito pensantes. Pergunta-lhes acerca do conhecimento científico da natureza, da astronomia, da física e todos respondem como num jogral. Perplexos por saberes tão partilhados, pergunta-lhes sobre o que conhece do que tem dentro de si:

Dizei-me o que é a vossa alma e como formais as vossas idéias. Os filósofos falaram todos ao mesmo tempo, como antes, mas foram de diferentes opiniões. O mais velho citava Aristóteles, outro pronunciava o nome de Descartes, este o de Malebranche, aquele o de Leibnitz, aqueloutros o de Locke. Um velho peripatético disse em voz alta com toda a segurança: A alma é uma enteléquia, razão pela qual tem o poder de ser o que é. É o que declara expressamente Aristóteles, página 633 da edição do Louvre: “entelequia esti” etc.

Não entendo muito bem o grego – disse o gigante.

Nem eu tampouco – replicou o inseto filosófico.

— Por que então – tornou o siriano – citais um certo Aristóteles em grego?

É que – replicou o sábio – cumpre citar aquilo de que não se compreende nada na língua que menos se entende.

A soberba pseudo-filosófica dos insetos no navio atinge níveis tão estratosféricos que espanta o siriano e o anão de Saturno. O delicioso conto se encerra assim:

O siriano retomou os pequenos insetos; falou-lhes de novo com muita bondade, embora no íntimo se achasse um tanto agastado de ver que os infinitamente pequenos tivessem um orgulho quase infinitamente grande. Prometeu-lhes que redigiria um belo livro de filosofia, escrito bem miudinho, para seu uso, e que, nesse livro, veriam eles o fim de todas as coisas. Com efeito, entregou-lhes esse volume, que foi levado para a Academia de Ciências de Paris. Mas, quando o secretário o abriu, viu apenas um livro em branco. – Ah! bem que eu desconfiava… – disse ele.

Ao analisarmos este conto, nada como comparar a crítica voltairiana ao julgamento do TRF4 com a soberba de três juízes que, ao final combinaram veredictos e a matemática dosimétrica da pena para que não caísse na prescrição e, assim, pudesse corrigir o “erro de Moro” que perderia a chance de prender Lula.

Os três insetos deste Tribunal de Exceção, com nomes que nos lembram lugares tenebrosos da Europa de 1930 a 1945 (Itália fascista e Alemanha nazista), agiram com a soberba de um juridiquês que não se sustenta na razão e nos argumentos da prova, uma vez que prova nunca houve.

Não bastasse o acachapante 3 X 0, num julgamento não contra Lula, mas contra o que ele representa, o Povo, o STJ acaba de negar um habeas corpus preventivo ao ex-presidente Lula, tudo dentro de um script previamente elaborado com o Supremo e com tudo dentro, segundo o inseto político, Romero Jucá.

No mesmo dia, impulsionada por um Editorial do orwelliano jornal O GLOBO que pede a prisão imediata de Lula, a Presidente do STF, disse que é contra uma revisional da prisão em 2ª instância. Segundo ela, o “STF não pode se apequenar”.

Esta fala conduz a Ministra e todo o putrefato sistema judicial para o navio dos pseudo-filósofos de Voltaire folheando um livro em que a Lei deveria estar escrita, mas encontra-se em branco para eles a escreverem da forma que bem entendem. A Ministra sabe que o STF se apequenou ao conceder a condição de Ministro a um acusado como Moreira Franco ou restituir direitos políticos àquele que hoje é considerado o político mais corrupto do Brasil: Aécio Neves.

Sim, Sra. Carmem Lúcia, vocês se apequenam todas as vezes que interpretam a Lei segundo o nome que consta na capa dos processos. Vocês se reduziram a micróbios e, como todos sabemos, pela microbiologia, seres ínfimos e deletérios assim são suficientes para destruir um organismo sadio e levá-lo à morte lenta, mas inexorável e dolorosa!

Delenda microbium!!!



Postado em DCM em 31/01/2018



Está acontecendo algo de muito podre no Brasil !



Tio Sam agora dá Golpe dentro da Lei
Sérgio Moro trabalha há 3 anos a favor dos interesses americanos e para destruir o Ex-Presidente Lula.

" Não tem Golpe nos EUA porque lá não tem embaixada americana "
 J. Assange





























Unhas no Verão 2018






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Estudos mostram que tudo na praia nos faz bem : a água, a brisa, a areia e o som das ondas ...





Adriana Helena

Oi gente querida, é alto verão, onde as temperaturas estão bem elevadas! Mas você pode dar um refresco neste calorão e de quebra cuidar de sua saúde: é só ir à praia! Sim, é bem mais fácil cuidar de sua saúde do que você imagina. Se você sempre experimenta tranquilidade, paz e bem-estar quando vai à praia, saiba que as sensações positivas não estão exatamente relacionadas a férias ou descanso, mas sim ao próprio ambiente.

Conheça estudos científicos que comprovam que tudo na praia faz bem, desde o mar até as cores e os sons... 


Enquanto lê o artigo, ouça essa linda canção e veja como o mar é maravilhoso e traz toda a paz do mundo...






Benefícios da praia para a saúde

1. Mesmo quem não gosta da água fria do mar pode tirar proveito das águas através da sua cor. Um estudo da Nova Zelândia afirma que o azul do oceano tem poder de reduzir o estresse e melhorar a qualidade de vida. Maravilhoso todo o azul desse mar com o barquinho ao longe a navegar...





2. O ar que você respira no litoral, geralmente salgado, é espalhado pelas ondas do mar e, de acordo com estudos, promove melhoras ao sistema respiratório. Pessoas que sofrem de asma e bronquite, por exemplo, apresentam diminuição dos sintomas quando estão na praia.


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3. O mesmo ar que melhora a respiração também contribui para o descanso noturno. Isso porque os íons de hidrogênio carregados negativamente que ajudam a absorver oxigênio e equilibrar os níveis de serotonina, resultando significativa melhora do sono. Nada como o anoitecer perto do mar!




4. O contato físico com a água salgada do mar também é conhecido pela ciência por promover bem-estar físico. Estudos indicam que ela fortalece o sistema imunológico, hidrata a pele e aumenta a circulação. Não tem nada melhor do que um relaxante banho de mar...


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5. Os sons do mar já são famosos por trazer relaxamento, mas saiba que os benefícios dos barulhinhos vão muito além. Um estudo feito pela Universidade de Exeter, Inglaterra, os sons do oceano ativam o córtex pré-frontal do cérebro, área associada a emoções e autorreflexões, fazendo com que a capacidade de bem-estar e autoconhecimento seja ampliada. Ouça como é maravilhoso:





Ciência explica por que o mar ajuda a relaxar

De acordo com o estudo, os sons do mar ativam o córtex pré-frontal do cérebro, área associada a emoções e autorreflexões, fazendo com que a capacidade de bem-estar e autoconhecimento seja ampliada.

As ondas dos oceanos, segundo a pesquisa, geram íons negativos que, absorvidos, promovem alterações moleculares no corpo, gerando sensação de paz e equilíbrio. Eles ainda são capazes de regular os níveis de serotonina, substância química produzida pelo organismo responsável pela melhora do humor e pela redução da ansiedade.


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Foi constatado também que o cortisol, o hormônio do estresse, também tem seus níveis reduzidos no organismo com o barulho das ondas do mar, que tem padrões de volume e frequência harmônicos e relaxantes.


Além disso, o som gerado pelo mar pode nos remeter aos ruídos que ouvimos quando estamos na barriga de nossas mães, o que provocaria grande impacto emocional inconsciente no que diz respeito a proteção e segurança.

Até mesmo visualmente o mar é capaz de transmitir calma e sensação de segurança, uma vez que sua superfície plana transmite estabilidade, afastando a preocupação e o estresse causados pela imprevisibilidade do ambiente. Então amigos, nada melhor do que ficar com Todo o Azul do Mar! Linda semana para você!










Tragédia da Boate Kiss em 27-01-2013 completa 5 anos de impunidade !



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Jéssica e Bruno namoravam havia 5 anos. Ele não sobreviveu |



Jéssica perdeu o namorado na tragédia e teve 45% do corpo queimado



Na noite da tragédia da boate Kiss, Jéssica Duarte da Rosa, 20 anos, e seu namorado, Bruno Portella Fricks, não iam sair. Ela já tinha até ligado para pedir a bênção aos pais, mas o casal mudou de ideia e resolveu ir a um barzinho. Sem conseguir entrar, foram para a Kiss. Entraram às 2 horas. Pouco mais de uma hora depois, o fogo tomou conta do local.

Os dois saíam do banheiro quando viram um tumulto e acreditaram ser uma briga. De mãos dadas com a namorada, Bruno foi abrindo espaço. Só então os dois perceberam o fogo e a fumaça, que atrapalhava a respiração. A bagunça fez os dois se separarem. Ela perdeu os sapatos e foi carregada por alguém. Apagou. Acordou do lado de fora, com um bombeiro batendo em seu rosto para ver se ainda estava viva.

Outro apagão. Acordou no hospital. “Só enxergava vultos. Arranquei tudo e comecei a perguntar pelo Bruno. Só me disseram que ele não estava lá”, conta. Nos corredores, médicos e enfermeiros correndo. Com o ce­lular de uma enfermeira, ligou para a sogra, em Santa Maria, para contar o ocorrido. “Não ia ligar para meu pai porque achei que não era muita coisa o que eu estava passando. Quan­do duas meninas passaram por mim e choraram, percebi que era ruim.”

Às 4h35, ligou para o pai, que há três anos mora com sua mãe e seu irmão em Colombo, transferido para uma filial da empre­sa na qual trabalha. A enfermeira tomou o telefone e o alertou que a situação não era boa. Claudio Forgiarini acal­­mou a filha e telefonou para um sobrinho em Porto Alegre. Ele pediu a um médico conhecido de Santa Maria que fosse ver Jéssica.

No corredor, em meio ao caos, Jéssica se levantou da maca e enxergou o médico, que havia visto apenas uma vez em uma festa de família na praia. “Ele tirou meus anéis, brincos, piercing e o vestido. Depois, não lembro de mais nada”, diz. Ele prestou toda assistência e percebeu a dificuldade da menina em respirar. Mandou entubá-la e salvou sua vida.