Caros juízes do TRF4, as leis não foram escritas para Lula. Foram escritas para vocês !





Miguel do Rosário


Relendo o Espírito das Leis, de Montesquieu, descobri uma coisa deveras interessante.

As leis humanas, desde ao menos o Código de Hamurabi, NÃO foram escritas com o objetivo de coibir crimes de roubo, corrupção, homicídio, etc.

Repetindo: NÃO foram escritas com este objetivo.

Esses crimes não precisam de leis, porque podem ser punidos pelos costumes. A pena para o roubo, por exemplo, é instituída pelos costumes.

Em alguns povos, é punida com a morte.

Em outros, com a restituição do objeto roubado, seguido de uma indenização à vítima.

As leis, porém, nascem com outra finalidade.

Elas nascem para conter aquilo que os antigos já entendiam como o pior de todos os despotismos, que é entregar a vida de um cidadão, e de todo um povo, em mãos de um burocrata investido das funções de juiz!

As leis foram inventadas e escritas para proteger os cidadãos da violência judicial!

Vou começar falando de Montesquieu. No livro 12 de sua obra-prima O Espírito das Leis, o francês observa que a liberdade política não pode se limitar a uma realidade abstrata constitucional. A liberdade política apenas se materializa, apenas é real, em sua relação com o cidadão. De que adianta viver numa república regida por leis democráticas, se os cidadãos estão submetidos aos arbítrios e caprichos de seus magistrados?

A liberdade do cidadão, ensina Montesquieu, apenas está assegurada quando a sua inocência não estiver ameaçada, em especial contra os “falsos testemunhos”.

Foi Carondas que introduziu os julgamentos contra os falsos testemunhos. Quando a inocência dos cidadãos não está garantida, a liberdade também não está.

Em todo o livro 12, que trata da relação entre liberdade política e leis criminais, Montesquieu insiste na necessidade de conter o arbítrio dos juízes e, sobretudo, dos falsos testemunhos.

No capítulo XX, o pensador observa que um dos maiores perigos que as democracias oferecem à liberdade dos cidadãos é falta de limites e regras nas acusações públicas.

Acontece muitas vezes nos Estados populares que as acusações sejam públicas e seja permitido a todo homem acusar quem quiser. Tal coisa fez com que se estabelecessem leis próprias para proteger a inocência dos cidadãos. Em Atenas, o acusador que não tivesse consigo a quinta parte dos sufrágios pagava multa de mil dracmas. Ésquines, que havia acusado Ctesifonte, foi condenado. Em Roma, o acusador injusto era considerado infame, e se imprimia a letra K na sua testa. Punham-se guardas junto ao acusador para que não pudesse corromper os juízes ou as testemunhas.

Alguns capítulos antes, Montesquieu já fazia um alerta contra os perigos da “delação premiada”, ao observar que o fim da liberdade política na grandiosa Roma não teve início com os Césares. Antes deles, os romanos já imaginavam leis que culminariam no despotismo.

Deve-se fazer justiça aos Césares; não foram os primeiros a imaginar as tristes leis que criaram. Foi Sila quem lhes ensinou que não se deviam castigar os caluniadores. Logo chegariam a ser até mesmo recompensados.

Em todo o volume, Montesquieu investe contra as punições excessivas, mesmo contra os mais graves crimes, como o de lesa-majestade, porque entendia que elas trariam instabilidade e violência à república, corromperiam os próprios juízes e, por fim, arruinariam a liberdade política de todos os cidadãos.

Como todo clássico, o Espírito das Leis parece falar às nossas agruras de hoje. O pensador investe diretamente contra o punitivismo histérico Lava Jato.

Não se podem realizar grandes punições, e por conseguinte, grandes mudanças, sem colocar entre as mãos de alguns cidadãos um grande poder. Logo, é melhor, neste caso, muito perdoar do que muito punir; pouco exilar do que muito exilar; deixar os bens do que multiplicar os confiscos. Sob o pretexto da vingança da república, seria estabelecida a tirania dos vingadores.

A luta humana contra a tirania, no entanto, remonta às origens mais remotas da nossa civilização.

Infelizmente, a vida é breve e, a cada geração, a humanidade precisa percorrer novamente todo o caminho trilhado desde o início dos tempos, e assimilar, em poucos anos, uma experiência milenar de luta contra o arbítrio.

Entretanto, em nenhum outro lugar, a tese central deste post, de que as leis, desde as mais antigas até as mais modernas, foram criadas essencialmente para nos proteger dos arbítrios e violências judiciais, fica mais claro do que no Código de Hamurabi.

A primeira lei do Código de Hamurabi, conforme tradução literal do francês para o português, feita por mim mesmo, vai direto ao ponto:

§ 1 Se um homem acusa outro homem e lhe imputa um homicídio, mas não pode trazer provas contra ele, o acusador será executado.

É uma interpretação jurídica impressionantemente moderna, porque desconsidera o fator metafísico ou moral da “culpa”. O que vale é a prova!

Tanto o zé do powerpoint quanto o carcereiro de Curitiba, se fossem agentes de justiça da Babilônia antiga, não sobreviveriam muito tempo a exigências tão rigorosas!

As cinco primeiras leis do Hamurabi parecem ter sido escritas diretamente para Dallagnol, Sergio Moro, e os magistrados do TRF4.

Da primeira já falamos. A segunda lei é um texto meio complicado, meio esotérico, mas que, à luz da conjuntura brasileira, soa como uma metáfora política. É a seguinte: se alguém for acusado de magia, poderá se defender da seguinte forma. Irá se jogar no rio: se as águas o levarem, então a sua culpa estará provada. Neste caso, o seu patrimônio ficará com o acusador. Mas se não se afogar e voltar à terra são e salvo, então sua inocência terá sido atestada por Deus, então é o acusado que ficará com o patrimônio do acusador.

Como as acusações contra Lula, pela Lava Jato, tem muito de esotérico, e como a sua culpa e, sobretudo, o seu risco de prisão, parecem ser medidos não pelas provas (que não existem), mas por sua resiliência ou não em ser tragado pelas águas tumultuosas da mídia, a segunda lei do Hamurabi se aplica perfeitamente neste caso.

Essa lei tem ainda um componente moderno em termos de justiça: há risco, e grande, para a acusação, e não apenas para o acusado.

A terceira lei de Hamurabi vai na mesma linha da primeira e é outro petardo direto no sistema grotesco de delações da Lava Jato: se um homem vai ao tribunal com falso testemunho, e não prova sua declaração, então ele será executado. Ou seja, os juristas da Babilônia já sabiam muito bem dos enganos da delação premiada!

A quarta lei também é uma continuação da primeira. Passemos para a quinta lei, que atinge, desta vez, em cheio, o juiz Sergio Moro e todos os juízes que lhe imitam:

Um juiz deve julgar um caso, alcançar um veredito e apresentá-lo por escrito. Se erro posterior aparecer na decisão do juiz, e tal juiz for culpado, então ele deverá pagar doze vezes a pena que ele mesmo instituiu para o caso, sendo publicamente destituído de sua posição de juiz, e jamais sentar-se novamente para efetuar julgamentos.

Parodiando, com todo o respeito, o famoso poema de John Donne, poderíamos advertir, portanto, aos excelentíssimos ministros do TRF4, que eles não devem entender que as leis constitucionais do Brasil foram feitas para Lula, nem para punir ninguém: as leis foram escritas, prezados juízes, para vocês!

As leis democráticas da Constituição cidadã de 1988 foram criadas para nos defender, a nós, cidadãos, pobres ou ricos, trabalhadores, desocupados ou empresários, das violências e arbítrios dos burocratas responsáveis pelo sistema de repressão!

Eu fico terrivelmente agastado, por isso mesmo, quando vejo algum parlamentar ou jornalista fazendo concessões populistas ou demagógicas à Lava Jato, operação ilegal e golpista, porque ela teria prendido grandes empresários e políticos.

Ora, todos os despotismos, desde priscas eras, para se fazerem populares, agem da mesma forma! Otávio Augusto, o sobrinho tirano de Júlio Cesar, põe fim à qualquer resquício de liberdade política que ainda existia na Antiga Roma, através justamente da perseguição e assassinato de todos os romanos ricos de sua época.

O mais irritante é que se trata de uma demagogia voltada essencialmente para a classe média, porque é ela que sofre dessa inveja patológica da elite do dinheiro, tanto mais doentia quanto ela se sente próxima, por cultura e “mérito”, dessa mesma elite.

É a classe média que goza com a prisão de “empresários”, “ricos” e “políticos”.

O povão não tem essa tara.

O povão quer trabalhar, ganhar um salário decente, levar uma vida digna e sonhar com um futuro melhor para seus filhos.

A elite do dinheiro, para exercer o controle político da classe média, entendeu que é preciso satisfazer o seu fascismo congênito: daí nasce a Lava Jato.

E a elite do dinheiro entendeu que, para derrotar as aspirações da classe trabalhadora, precisava ampliar o controle político exercido sobre a classe média.

A classe média brasileira sempre foi o exército da elite do dinheiro. Para isso, a elite do dinheiro usa a mídia, que transforma a classe média numa espécie de exército de idiotas furiosos, dispostos a qualquer tipo de violência. Todos os instintos psicopatas, doentios, foram exacerbados no processo preparatório do golpe.

Todos se lembram das manifestações do impeachment em 2015. Eram moralmente monstruosas, mas a mídia tratava de ocultar ou minimizar todos os seus “excessos”.

Jamais se via, ou não eram destaque, na cobertura da imprensa, as faixas pedindo intervenção militar, fim da democracia, fim do próprio judiciário!





Postado em O Cafezinho em 12/01/2018



" Reclame menos " : jovem que morreu vítima de câncer deixa carta com conselhos valiosos





Não é fácil viver no mundo atual e ninguém está aqui para dizer o contrário. No Brasil, em especial, a crise política, social e financeira tem dado um tom pessimista ao discurso de muitos de nós em relação ao futuro próximo.

Mas será que uma mudança de atitude não ajudaria?

Vítima de câncer, a australiana Holly Butcher, de 27 anos, morreu na última quinta-feira (4) após uma dura luta contra a doença. Antes disso, ela escreveu uma carta falando sobre sua visão da vida durante o tratamento.

Holly dá valiosos conselhos sobre a importância de se reclamar menos e ajudar mais, além de dar um emocionante depoimento sobre o amor que tem pela vida e a tristeza que sente por realizar que ela acabará logo.

A carta foi publicada no Facebook pelos parentes de Holly após ela vir a falecer.

“É uma coisa estranha perceber e aceitar a sua morte aos 26 anos de idade. Isso é apenas algumas dessas coisas que você ignora. Os dias vão passando e você apenas espera que eles continuem vindo. Até que o inesperado aconteça. Eu sempre me imaginei envelhecendo e ficando com rugas – muito provavelmente causadas por minha linda família (cheia de crianças). Eu planejava construir isso com o amor da minha vida”, começou ela.

“Esta é uma coisa da vida; é frágil, preciosa e imprevisível. E cada dia é um presente, não um direito dado. Eu tenho 27 anos agora. Não quero ir. Eu amo a minha vida. Estou feliz.. Devo isso aos meus entes queridos. Mas o controle está fora das minhas mãos”, continuou.

Em seguida, Holly traz uma série de conselhos para quem está lendo.

Só quero que as pessoas parem de se preocupar tanto com as coisas pequenas e as tensões insignificantes na vida e tentem lembrar-se que todos nós temos o mesmo destino depois disso tudo. Então, faça o que puder para que seu tempo seja incrível, sem besteiras. Nesses momentos que você estiver lamentando por coisas ridículas, apenas pense que alguém está realmente enfrentando um problema. Seja grato pelo seu pequeno problema. Não faz mal reconhecer que algo é irritante, mas tente não continuar a carregar isso e afetar negativamente o dia de outras pessoas

“ Veja como o céu é azul e como as árvores são verdes; é tão lindo. Pense como você é sortudo por poder fazer isso: respirar ”, ela seguiu.

“ É tudo tão insignificante quando se olha para a vida como um todo. Estou vendo meu corpo desaparecendo diante dos meus olhos e não há nada que eu possa fazer. E tudo o que desejo agora é que eu pudesse ter mais um aniversário ou natal com a minha família, ou apenas mais um dia com o meu parceiro e o meu cão. Lembre-se que há mais aspectos para a saúde do que o corpo físico.”

" Dê, dê, dê. É verdade que você ganha mais felicidade fazendo coisas para outros do que para si mesmo. Gostaria de ter feito mais isso ".

A utilização mais solidária do dinheiro também foi alvo do depoimento de Holly. 

“ Compre algo para seu amigo em vez de outro vestido. Leve-os para uma refeição, ou melhor ainda, prepare uma refeição para eles. Dê para eles uma planta, uma massagem ou uma vela e diga quanto os ama. Use seu dinheiro em experiências. Ou ao menos não perca experiências porque gastou todo o dinheiro com coisas materiais”.

Ela, então, finaliza: “ Doações de sangue (mais bolsas que eu poderia contar) me ajudaram a continuar viva por mais um ano. Um ano que eu serei eternamente grata, que eu passei aqui na terra com minha família, amigos e cachorro. Um ano em que eu tive alguns dos melhores momentos da minha vida." 



Postado em Hypeness



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Belo poema sobre o Brasil que o golpe quer destruir



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Coerência cardíaca : harmonia física e emocional





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A coerência cardíaca é um termo que descreve um estado de grande eficiência física e psicológica. O coração tem cerca de 40.000 neurônios que se conectam ao nosso cérebro emocional. Dessa forma, quando há equilíbrio interno e emoções positivas, o nosso coração se harmoniza e envia sinais de tranquilidade ao cérebro para que os pensamentos fluam, de modo que o estresse seja regulado…

É muito provável que esta ideia seja nova para a maioria de nós. É um conceito fascinante que muitos especialistas relacionam com os fundamentos da Inteligência Emocional. Esse novo conceito descreve esses estados onde o nosso sistema nervoso, o sistema endócrino, o sistema imunológico e, sobretudo, o sistema cardiovascular, trabalham de forma eficiente, regulando o nosso estado emocional.
“Descanse. Um campo descansado dá uma colheita generosa”.
– Ovídio –
O nosso coração, embora isso nos surpreenda, também tem o seu próprio “cérebro”. Na verdade, ele possui um circuito neuronal inter-relacionado muito complexo que influencia as nossas emoções, bem como a fisiologia do nosso corpo. Além disso, o coração estimula a liberação de certos hormônios, como a adrenalina ou a oxitocina, relacionados ao amor, ao cuidado e ao comportamento social.

Tudo isso nos encoraja a entender um pouco mais o nosso corpo e a entender algo ainda mais fascinante, que é a coerência cardíaca. Um coração tranquilo, um coração que bate em harmonia, que interpreta que “tudo está bem”, envia sinais de calma para o cérebro e para o sistema nervoso periférico autônomo para que fiquem sintonizados com esse sentimento de bem-estar…




Coerência cardíaca: o seu cérebro e o seu coração estão conectados

Para entender melhor o conceito de coerência cardíaca, façamos um pequeno teste. Sente-se por alguns minutos, procurando relaxar. Coloque a mão sobre o coração e sinta por um momento como ele bate. Ele bate muito rapidamente ou faz isso de forma rítmica e calma? Se estivermos relaxados, a frequência cardíaca será normal e os nossos pensamentos fluirão com tranquilidade, sem pressões e negatividade.

No entanto, se mesmo que você esteja sentado, experimentar taquicardia, é muito provável que esteja submetido a um estado de estresse ou de ansiedade elevada. Isto favorece um tipo de pensamento caracterizado pela pressão; uma angústia orquestrada por um cérebro e um coração que interpretam que estamos enfrentando algum tipo de ameaça.

Como podemos deduzir, emoções como medo, estresse ou raiva fazem com que o nosso coração bata de forma rápida e irregular. Quando isso acontece, provoca um caos bioquímico e orgânico, um desequilíbrio que se irradia para os outros órgãos, especialmente o cérebro. De fato, a comunicação neurocardíaca entre os dois é muito intensa e o coração envia muito mais informações para o cérebro do que o cérebro para o coração.

Essa maravilhosa engenharia é conseguida através de fibras nervosas que vão do coração até a base do crânio.




Coerência e caos cardíaco

Todas aquelas emoções que chamamos de negativas, como a irritação ou a raiva, dão forma ao que conhecemos como caos cardíaco. No entanto, também podemos dizer que algo tão comum quanto os estados de preocupação ou tensão emocional originados pelo nosso trabalho ou nossos relacionamentos também quebram a harmonia, e o coração bate em um ritmo cardíaco irregular.

A coerência cardíaca, por sua vez, aparece com os estados de calma, felicidade, satisfação, bem-estar… A harmonia do coração atinge o nosso cérebro e nos permite pensar melhor, pensar positivamente ou mesmo favorecer a nossa criatividade. Por exemplo, a coerência cardíaca melhora os ritmos fisiológicos do sistema respiratório, circulatório e até digestivo, trabalhando em sincronia e de maneira mais saudável.
Como podemos favorecer a coerência cardíaca?

Alcançar uma coerência cardíaca adequada tem, como já podemos imaginar, inúmeros benefícios. Nos sentiremos muito melhor fisicamente, o cérebro trabalhará de forma mais eficiente quando se trata de processar informações, gerar ideias, se conectar com a realidade, com o aqui e agora.

No entanto… como podemos alcançá-lo? Como podemos favorecer uma coerência cardíaca adequada? Estas seriam algumas chaves.
“Elimine da sua vida tudo o que provoca estresse e apaga o seu sorriso”. – Paulo Coelho –
A Técnica do Biofeedback: é um tipo de terapia muito útil para pacientes com TDAH, com insônia, com fobias ou dor crônica… O objetivo é ambicioso e muito interessante: controlar as funções fisiológicas da pessoa para melhorar sua qualidade de vida física e mental. Para isso, podemos recorrer a um profissional especializado que trabalhe com essa técnica e nos forneça as ferramentas necessárias para nos beneficiarmos com os seus efeitos.

Estar mais atento ao nosso interior: vivemos centrados no exterior, em tudo o que nos rodeia, focados em tudo o que temos ou o que nos falta. No entanto, estamos desconectados desse mundo interior onde o coração e a mente produzem o nosso bem-estar ou o desconforto. Precisamos aprender a nos ouvir mais, controlar a nossa respiração, aplicar técnicas adequadas de relaxamento ou meditação…

Yoga, Mindfulness, exercício físico… Uma forma de promover a coerência cardíaca é praticar aqueles exercícios que nos tornam mais conscientes do nosso coração, como respiramos, como nos sentimos. Não hesite em dedicar pelo menos uma hora por dia para praticar algumas dessas dinâmicas que favorecem uma adequada conexão mente-corpo.

Para concluir, temos certeza de que, a partir deste momento, todos nós vamos manter este termo em mente. A coerência cardíaca é sinônimo de bem-estar, harmonia interna, tranquilidade mental. Pratique e descubra como a coerência cardíaca pode melhorar a sua vida.











Por que peço tanto a Deus e Ele nada muda em minha vida?









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Refletindo . . .



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Espíritos grandiosos sempre encontraram oposição violenta de mentes medíocres. –…


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Eu nunca perco. Ou eu ganho, ou aprendo!... Frase de Nelson Mandela.


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A água que não corre forma um pântano; a mente que não pensa forma um tolo.


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Pois é... Depois não reclama...


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