Gotas mensageiras de Natal : Adriana Helena
Adriana Helena editora do Vivendo Bem Feliz
O Natal abre presentes e passados,
aperta abraços,
convence a humanidade
de que o amor existe.
É o poder do Natal
que ressoa renovando tudo,
prometendo a todos
a paz que não se esgotou,
está escondida
na sua árvore de vida
e você por distração
ainda não encontrou.
(Ivone Boechat)
Olá amigos, mais mais um ano está findando e geralmente nesta época, voltamos nossos pensamentos para avaliar tudo o que passamos neste período.
Então, conversar com Deus é muito bom para trazer grande alívio e a tão desejada paz aos nossos corações…
A conversa será ilustrada com gotas de chuva deslumbrantes, cujo conteúdo são os nossos pedidos e agradecimentos de vida, tudo sem perder a cor e a alegria…
Em cada imagem há uma gota. Em cada gota há um pedido…Veja o significado de cada uma delas passando o mouse sobre a imagem É o meu compromisso…
Olho esfumado para festa : Juliana Goes
OLHO ESFUMADO | 3 INSPIRAÇÕES DE MAQUIAGEM PARA FESTA
Juliana Goes
Cheguei com vídeo para matar a saudade dos nossos super tutoriais!!! Vem comigo conferir 3 Inspirações de Maquiagem de Festa, ótimas pro fim de ano e eventos especiais!
A primeira ideia é bem simples, para quem gosta de uma produção mais básica e descomplicada. Eu comecei com a pele pronta, vou deixar no final do post alguns vídeos que podem te ajudar, com dicas para preparação da pele e alguns produtos também.
Adorei gravar esse vídeo, eu não tenho usado produções tão elaboradas na minha rotina, mas gostei de matar a saudade dos tutoriais! Mesmo sendo três inspirações de olho esfumado, vocês podem perceber que eu não usei muitos produtos, não precisei de um arsenal de itens para ter esse resultado.
A segunda inspiração já aposta no esfumado inferior, dei algumas diquinhas para você aproveitar ao máximo a técnica! O batom escuro completa o look, mas você pode substituir as cores da sombra e do batom, de acordo com o que você gosta e com a ocasião.
Nossa terceira inspiração une todas as dicas e o passo a passo das outras makes, finalizando o olho com pigmento e muito brilho!
VEJA O PASSO A PASSO NO VÍDEO
Espero que vocês tenham gostado das inspirações, bora aproveitar as dicas para as festas de final de ano, ou em qualquer outra ocasião especial que vocês queiram caprichar na maquiagem!
PRODUTOS USADOS
Fixador para Sombra Shine Mix | Koloss – Incolor
Batom Líquido Mate Metálico | quem disse berenice – Coraluz
Sombra Pigmento | Toque de Natureza – 05 Gold
Batom Líquido Mate | Mariana Saad para Payot – Boca Nada
Batom Pausa para Feminices | T Blogs – Varinha de Condão
Pigmento Líquido Metálico para Olhos | quem disse berenice – Peroluz
Corretivo Time Balm Concealer | The Balm – Light/Medium
Máscara para Cílios Excessive Lash | Make Up Forever
Lápis para Olhos Power Glam Eyeliner | Océane – Coffee
Caneta Delineadora Carbon Black | Vult
Paleta Nude Beach | The Balm – Volume 3
Batom Líquido Matte | Alice Salazar – Dalia
Me conta nos comentários qual inspiração você mais gostou, com qual você se identifica mais e se quiser ver mais vídeos de beleza aqui no canal, deixa suas sugestões aqui nos comentários!
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Beijos com amor,
Ju
Postado em Juliana Goes em 13/12
Empresa argentina cria tênis a partir de pneus velhos e emprega somente mães solo
Redação Hypeness
Basta notar a quantidade de carros nas ruas de uma grande cidade, fazer um cálculo rápido sobre quantas vezes cada carro troca de pneu – e, assim, quantos pneus são jogados fora – ou simplesmente olhar de fato uma pilha de pneus em qualquer ferro velho ou lixão por aí, para se ter uma mínima noção do tamanho do problema que somente esse nada discreto item traz para a natureza.
Somente na Argentina, mais de 100 mil pneus são dispensados anualmente, com a vasta maioria sendo queimada. Foi pensando nesse estrago que três empreendedores argentinos, quando foram criar um negócio, decidiram por criar tênis, mochilas e bonés a partir de pneus jogados fora.
Para os sócios Alejandro Malgor, Ezequiel Gatti e Nazareno El Hom, pensar somente no meio ambiente foi pouco – era preciso também pensar diretamente nas pessoas. E por isso, quando fundaram a Xinca, além de utilizar os pneus como matéria prima para seus produtos, eles decidiram focar também na questão do desemprego, e contratar especialmente mães solo* para formar o quadro de funcionários da empresa.A empresa fabrica uma média de 1500 sapatos por mês, e todo o material para a feitura dos sapatos, incluindo tecidos, é reutilizado.
Alejandro, um dos sócios da Xinca
Atualmente a empresa emprega 25 mulheres de áreas rurais da Argentina, onde a maior parte da produção é realizada. Assim, do lixo produzido que se tornaria somente mais um problema nos muitos que assolam o país, a Xinca o transforma em trabalho, renda e empoderamento para essa mulheres, tão importantes em uma sociedade.
“As mulheres que empregamos querem seguir em frente, melhorar a qualidade de suas vidas e de suas crianças. Nós geramos oportunidades econômicas e sociais para que elas possam fazer isso”, afirma Alejandro, mostrando que o problema nem sempre está no que se produz, mas sim em como – e em quem.
Postado em Hypeness
* Porque dizer “mãe solo” e não “mãe solteira”
* Porque dizer “mãe solo” e não “mãe solteira”
A tarefa de ser mãe não tem nada a ver com um estado civil: entenda porque ter empatia pelas super mulheres que a encaram sozinhas é importante.
Alguém aí já ouviu um pai ser chamado de “pai solteiro”? Não? Mas o termo “mãe solo” resiste, o que desagrada a muitas mamães. Afinal de contas, a maternidade não é um estado civil, certo?
Além disso, a expressão carrega uma conotação negativa por remeter aos tempos em que ter um filho sem ser casada era um motivo para desvalorizar a mulher e causava vergonha. Elas, que se desdobram para dar conta das necessidades do pequeno e de suas próprias vidas, merecem empatia e respeito !
Ser mãe solo não impede que mulheres no mundo todo criem seus filhos em lares felizes e estáveis. Embora assumir a missão sem a participação dos pais seja uma tarefa difícil, é possível ajudar o seu filho a se desenvolver sem contar com esse apoio.
O que é ser “mãe solo”?
A mulher que assume as responsabilidades pela criança, sejam financeiras ou por disponibilidade de tempo, é mãe solo. Não tem nada a ver com ser casada, solteira ou divorciada. Existem muitas mamães casadas que também se veem frente ao papel principal na educação dos pequenos.
“É preciso uma aldeia para educar uma criança”
Ter filho é um aprendizado mútuo e pode ter certeza que as mães solo não se arrependem! Ainda assim, os papais devem estar presentes para assumir essa nova vida.
Ainda assim, quando há empatia e auxílio dos amigos e familiares tudo fica mais fácil. Por isso, ajude, apoie e acolha mães e filhos, dos locais de trabalho aos de lazer. Faz toda a diferença! E se você é uma mãe solo, não tenha medo de pedir ajuda!
É essencial para toda a sociedade entender o papel de mãe como uma escolha cheia de amor e, acima de tudo, trabalho.
Que tal começar com uma pequena mudança de hábito? Substitua o antiquado “mãe solteira” pela expressão “mãe solo”. Aos pouquinhos grandes mudanças podem ser feitas!
Que tal começar com uma pequena mudança de hábito? Substitua o antiquado “mãe solteira” pela expressão “mãe solo”. Aos pouquinhos grandes mudanças podem ser feitas!
Postado em Blog Tricae
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" Quando me amei de verdade " : o maravilhoso poema de Charles Chaplin
Um dos poemas mais famosos de Charles Chaplin, que nos oferece uma fabulosa lição sobre o crescimento pessoal, começa assim: “Quando me amei de verdade, eu realmente entendi que, em qualquer circunstância, diante de qualquer pessoa e situação, eu estava no lugar certo e no momento exato. Foi então que eu pude relaxar. Hoje eu sei que isso tem um nome: autoestima”.
Os historiadores nos dizem que houve um momento no mundo da arte, da ciência e da cultura em que dois nomes brilhavam acima dos outros: Charles Chaplin e Sigmund Freud. Se o primeiro tinha o rosto mais familiar e admirado, o segundo tinha a mente mais brilhante.
“ Não devemos ter medo de nos confrontarmos… até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas.”
– Charles Chaplin –
Tal foi a notoriedade de ambos que Hollywood passou muitos anos tentando fazer com que “o pai da psicanálise” participasse de alguma grande produção. Foi em 1925 que o diretor da MGM (Metro-Goldwyn-Mayer), Samuel Goldwyn, chamou Freud para elogiar as suas obras e publicações definindo-o como “o maior especialista do mundo em amor”. Mais tarde, pediu a sua colaboração em uma nova produção: “Marco Antônio e Cleópatra”.
Ele lhe ofereceu uma remuneração acima de cem mil dólares, mas Freud disse “não”. Diante de tantas negativas, as pessoas passaram a acreditar que ele odiava o cinema e toda a indústria cinematográfica. No entanto, em 1931, Sigmund Freud escreveu uma carta a um amigo revelando a sua profunda admiração por alguém que ele chamou de “gênio”. Alguém que na sua opinião mostrava ao mundo a transparência admirável e inspiradora do ser humano: Charles Chaplin.
Nessa carta, Freud analisou superficialmente o que Chaplin transmitia em todos os seus filmes: alguém de origem muito humilde, alguém que viveu uma infância difícil e que, apesar de tudo, prosseguia na sua maturidade com valores muito definidos. Não importavam as dificuldades que vivia diariamente, Chaplin sempre manteve um coração humilde. Assim, apesar das adversidades e obstáculos de uma sociedade complexa e desigual, sempre resolvia os seus problemas através do amor.
Nós não sabemos se Freud estava certo ou errado na sua análise, mas era o que Chaplin nos mostrava nos seus filmes e especialmente nos seus poemas: verdadeiras lições de sabedoria e crescimento pessoal.
Charles Chaplin : o homem por trás do poema
Dizem que Charles Chaplin escreveu este poema, “Quando me amei de verdade”, quando tinha 70 anos de idade. Alguns dizem que não é da sua autoria, mas sim uma adaptação livre de um parágrafo que aparece no livro de Kim e Alison McMillen “Quando eu me amei de verdade”. Seja como for, este não é o único texto de Chaplin que utiliza argumentos tão bonitos, requintados e enriquecedores sobre o poder e o valor da nossa mente.
Na verdade, também temos o poema “Vida”, onde ele nos diz, entre outras coisas, que o mundo pertence a aqueles que se atrevem, que viver não é simplesmente passar pela vida, mas lutar, sentir, experimentar, amar com determinação. Portanto, realmente não importa se este poema é uma adaptação de outro já existente ou se saiu da mente e do coração desse gênio icônico que nos cativou com o seu jeito de caminhar, seu bigode e sua bengala.
Carlitos, aquele personagem desengonçado, um vagabundo solitário, poeta e sonhador sempre em busca de uma diversão ou uma aventura, tinha uma mente muito lúcida: um homem com ideias muito claras sobre o que queria transmitir. E o que ele nos mostrou nas suas produções integra-se perfeitamente em cada uma das palavras desse poema. Na verdade, ele contou nas suas memórias que cada uma das características que constituíam a fantasia do seu personagem tinha um significado:
As suas calças eram um desafio para as crenças sociais.
O chapéu e a bengala tentavam mostrá-lo como alguém digno.
O seu pequeno bigode era uma demonstração de vaidade.
As suas botas representavam os obstáculos que enfrentamos todos os dias no nosso caminho.
Charles Chaplin sempre tentou nos conscientizar através da inocência do seu personagem, nos fazer acordar para entendermos os complexos paradoxos do nosso mundo. Um lugar onde apenas nossas forças humanas e psicológicas poderiam enfrentar a insensatez, a desigualdade, a presença do mal. Algo que vimos sem dúvida em “O Grande Ditador”, em que ele nos convidava a nos conectarmos muito mais com nós mesmos e com os outros seres humanos, defendendo os nossos direitos e os direitos do nosso planeta.
Até hoje, e isso não podemos negar, o legado de Chaplin não se desfez; sempre será necessário e indispensável. Porque as lições transmitidas através da tragicomédia são aquelas que mais nos fazem pensar, e poemas como “Quando eu me amei de verdade” são presentes para o coração, convites diretos para melhorarmos como pessoas.
" Quando me amei de verdade " - Charles Chaplin
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância eu estava no lugar correto e no momento preciso. E então, consegui relaxar. Hoje sei que isso tem nome… Autoestima.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha angústia e o meu sofrimento emocional não são mais que sinais de que estou agindo contra as minhas próprias verdades. Hoje sei que isso é… Autenticidade.
Quando me amei de verdade, deixei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a perceber que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje sei que isso se chama… Maturidade.
Quando me amei de verdade, compreendi por que é ofensivo forçar uma situação ou uma pessoa só para alcançar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou que a pessoa (talvez eu mesmo) não está preparada. Hoje sei que isso se chama… Respeito.
Quando me amei de verdade, me libertei de tudo que não é saudável: pessoas e situações, tudo e qualquer coisa que me empurrasse para baixo. No início a minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que isso se chama… Amor por si mesmo.
Quando me amei de verdade, deixei de me preocupar por não ter tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os megaprojetos do futuro. Hoje faço o que acho correto, o que eu gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é… Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos. Assim descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. E isso se chama… Plenitude.
Quando me amei de verdade, compreendi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, é uma aliada valiosa. E isso é… Saber viver !
Postado em A Mente é Maravilhosa
↓ Versão, com algumas diferenças, publicada em
Quando comecei a amar-me,
eu entendi que em qualquer momento da vida,
estou sempre no lugar certo na hora certa.
Compreendi que tudo o que acontece está correto.
Desde então, eu fiquei mais calmo.
Hoje eu sei que isso se chama CONFIANÇA.
Quando eu comecei a me amar,
entendi o quanto pode ofender alguém
quando eu tento impôr minha vontade sobre esta pessoa,
mesmo sabendo que não é o momento certo e a pessoa não
está preparada para isso,
e que, muitas vezes, essa pessoa era eu mesmo.
Hoje, sei que isto significa DESAPEGO.
Quando comecei a amar-me
eu pude compreender que dor emocional e tristeza
são apenas avisos para que eu não viva contra minha própria verdade.
Hoje, sei que a isso se dá o nome de AUTENTICIDADE.
Quando comecei a amar-me
eu parei de ansiar por outra vida
e percebi que tudo ao meu redor é um convite ao crescimento.
Hoje eu sei que isso se chama MATURIDADE.
Quando comecei a amar-me,
parei de privar-me do meu tempo livre
e parei de traçar magníficos projetos para o futuro.
Hoje faço apenas o que é diversão e alegria para mim,
o que eu amo e o que deixa meu coração contente,
do meu jeito e no meu tempo.
Hoje eu sei que isso se chama HONESTIDADE.
Quando comecei a amar-me,
tratei de fugir de tudo o que não é saudável para mim,
de alimentos, coisas, pessoas, situações
e de tudo que me puxava para baixo e para longe de mim mesmo.
No início, pensava ser "egoísmo saudável",
mas hoje eu sei que trata-se de de AMOR PRÓPRIO.
Quando comecei a amar-me
parei de querer ter sempre razão.
Dessa forma, cometi menos enganos.
Hoje, eu reconheço que isso se chama HUMILDADE.
Quando comecei a amar-me,
recusei-me a viver no passado
e preocupar-me com meu futuro.
Agora eu vivo somente este momento onde tudo acontece.
Assim que eu vivo todos os dias e isto se chama CONSCIÊNCIA.
Quando comecei a amar-me,
reconheci que meus pensamentos
podem me fazer infeliz e doente.
Quando eu precisei da minha força interior,
minha mente encontrou um importante parceiro.
Hoje eu chamo esta conexão de SABEDORIA DO CORAÇÃO.
Não preciso mais temer discussões,
conflitos e problemas comigo mesmo e com os outros,
pois até as estrelas às vezes chocam-se umas contra as outras
e criam novos mundos.
Hoje eu sei que isso é a VIDA !
Aprendi
Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém,
posso apenas dar boas razões para que gostem de
mim e ter paciência, para que a vida faça o resto.
Aprendi que não importa o quanto certas
coisas sejam importantes para mim,
tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.
Aprendi que posso passar anos construindo
uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.
Que posso usar meu charme por apenas 15 minutos,
depois disso, preciso saber do que estou falando.
Eu aprendi ...
Que posso fazer algo em um minuto e ter que
responder por isso o resto da vida.
Que por mais que se corte um pão em fatias,
esse pão continua tendo duas faces,
e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.
Aprendi ...
Que vai demorar muito para me transformar
na pessoa que quero ser, e devo ter paciência.
Mas, aprendi também, que posso ir
além dos limites que eu próprio coloquei.
Aprendi que preciso escolher entre controlar
meus pensamentos ou ser controlado por eles.
Que os heróis são pessoas que fazem o que acham
que devem fazer naquele momento,
independentemente do medo que sentem.
Aprendi que perdoar exige muita prática.
Que há muita gente que gosta de mim,
mas não consegue expressar isso.
Aprendi ...
Que nos momentos mais difíceis a ajuda
veio justamente daquela pessoa que eu achava
que iria tentar piorar as coisas.
Aprendi que posso ficar furioso,
tenho direito de me irritar,
mas não tenho o direito de ser cruel.
Que jamais posso dizer a uma criança que seu
sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia
para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.
Eu aprendi que meu melhor amigo vai me
machucar de vez em quando, que eu tenho
que me acostumar com isso.
Que não é o bastante ser perdoado pelos outros,
eu preciso me perdoar primeiro.
Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo,
o mundo não vai parar por causa disso.
Eu aprendi ...
Que as circunstâncias de minha infância
são responsáveis pelo que eu sou,
mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto.
Aprendi que numa briga eu preciso escolher de que lado estou,
mesmo quando não quero me envolver.
Que, quando duas pessoas discutem,
não significa que elas se odeiem;
e quando duas pessoas não discutem não
significa que elas se amem.
Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos,
eles vão se machucar e eu também.
Isso faz parte da vida. Aprendi que a minha
existência pode mudar para sempre,
em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.
Aprendi também que diplomas na parede
não me fazem mais respeitável ou mais sábio.
Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido,
quando usadas sem critério.
E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito,
mas para mostrar que são amigos.
Aprendi que certas pessoas vão embora
da nossa vida de qualquer maneira, mesmo
que desejemos retê-las para sempre. Aprendi,
afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil,
não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.
Charles Chaplin
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