Histórias de gente que faz a diferença !









Porto Alegre é uma cidade arrependida





Jeferson Miola


Porto Alegre é uma cidade arrependida. Quem vai às ruas e conversa com as pessoas percebe o arrependimento da população porto-alegrense com a eleição de Nelson Marchezan Júnior [PSDB] para o cargo de prefeito da capital gaúcha.

Os funcionários públicos municipais, que durante os intervalos do trabalho distribuem materiais e esclarecem a comunidade sobre os desatinos do prefeito, testemunham este sentimento que se dissemina fortemente na população.

Ao arrependimento, agrega-se também a repulsa ao modo truculento, odioso e autoritário como este tucano amigo do Aécio Neves governa a cidade. Ele deflagrou uma guerra contra tudo e contra todos.

Nem mesmo durante os governos dos prefeitos nomeados pelo regime militar, de cuja ditadura o pai dele foi um expoente, a cidade conviveu com tal padrão de violência institucional e desrespeito ao Estado de Direito.

Marchezan Júnior age como um soberano: decreta territórios sob “jurisdição especial” para impedir protestos dos servidores; ataca a liberdade de expressão e se opõe à manifestação do sindicato dos trabalhadores na imprensa; mente sobre a realidade financeira da Prefeitura para parcelar os salários dos funcionários; desobedece ordem judicial e, assim, comete crime de responsabilidade; desrespeita e ofende servidores públicos, vereadores, secretários e autoridades do seu governo.

Tem temperamento desagregador – em média, sofreu quase 2 baixas do primeiro escalão por mês – e é também intolerante com pessoas que pensam diferente. Ele incita ódio e violência quando, como prefeito, teria obrigação de promover o diálogo social, a convivência democrática e a tolerância política.

Marchezan representa, em Porto Alegre, a agenda do golpe perpetrado em 2016 pela turma do Temer, Padilha, Cunha, Geddel, Aécio e FHC com o apoio ativo do capital estrangeiro e dos EUA.

Sua gestão está sintonizada com a agenda dos retrocessos civilizatórios, do racismo, do desprezo e abandono dos pobres, da privatização e geração de lucros para grupos privados, da destruição dos serviços públicos, da entrega da administração pública para as consultorias criadas pelos grandes grupos econômicos para modelar e manietar o setor público segundo seus interesses.

Nunca antes a mentira foi tão bem empregada como método de governo. A bizarrice batizada como “banco de talentos” para a seleção de CCse cargos de direção, é a maior prova disso.

Esta falácia, apresentada como “um sistema moderno de gestão estratégica de recursos humanos que prioriza os critérios técnicos e meritocráticos dos candidatos”, não passou de um truque propagandístico propagado pelo péssimo jornalismo da RBS: só foram nomeados agentes partidários da coalizão de governo e muitos militantes do MBL que ocupavam o Parcão com suas camisas verde-amarelas [na Itália do Mussolini eram os camisas negras] para bradar pelo herói Eduardo Cunha e defender a fraude do impeachment.

Porto Alegre, uma cidade que no início deste século irradiou ao mundo os valores nobres da participação, da diversidade, da pluralidade, da democracia, da paz, da inclusão social, da cidadania, da humanidade e da tolerância, está arrependida com a escolha na eleição passada.

Parte importante da minoria de eleitores que elegeu Marchezan Júnior em 2016 – 2 de cada 3 eleitores não votaram nele– já deixou de apoiá-lo e passou a criticá-lo ruidosamente.

O trabalho de esclarecimento que fazem os funcionários públicos municipais no diálogo com a população está surtindo efeito. Marchezan está ficando isolado politicamente e socialmente.

A população já entendeu que a guerra que o Marchezan desfechou contra os funcionários públicos é, na verdade, uma guerra para destruir os serviços públicos, os direitos de cidadania; uma guerra que está destruindo a economia da cidade e o futuro de Porto Alegre. Os vereadores da cidade que fecharem os olhos para esta realidade não estarão somente cometendo um equívoco, porque estarão cometendo suicídio político.



Postado em Blog do Miro em 15/09/2017




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Servidores públicos municipais protestam contra o Prefeito de Porto Alegre



Lula : Vítima de perseguição jurídico - midiática


























Estudo conclui que dançar é a maneira mais efetiva de prevenir o Alzheimer



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Redação Hypeness

O Alzheimer é uma das doenças que mais cresce em todo o mundo, e uma das que mais desafia os médicos e cientistas também. Ainda não foi encontrada uma cura para ela, tampouco se descobriu o que causa o mal degenerativo que provoca a atrofia do cérebro, causando demência e perda de memória.

Porém, uma pesquisa recente, conduzida pelo Centro Alemão para Doenças Neurodegenerativas de Magdeburgo e publicada no Frontiers in Human Neuroscience, concluiu que a dança pode ser uma excelente aliada dos idosos na prevenção do Alzheimer.

O estudo, que durou 18 meses e foi realizado com 26 pessoas, apontou uma melhora no funcionamento do hipocampo daqueles que se submeteram a dança. Já o mesmo não aconteceu com o grupo que praticou outros tipos de atividades físicas.

“A cada duas semanas, ritmos e movimentos eram alterados, para mantê-los em um processo de aprendizagem constante”, contou a Dra. Kathrin Pehfeld, condutor da pesquisa. Ainda de acordo com Kathrin, a comunidade científica já sabia que permanecer ativo na velhice beneficia a mente, mas queriam descobrir se um tipo específico de atividade teria mais impacto que outro.

E embora o estudo tenha sido pequeno e precise ser explorado mais a fundo, os médicos estão comemorando o resultado.

“Eu acredito que todos gostariam de viver uma vida independente e saudável, durante o maior tempo possível. E eu acho que a dança é uma ferramenta poderosa para estabelecer novos desafios para o corpo e a mente, especialmente na idade avançada”, finalizou Dra. Kathrin. Let’s dance !





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Se não puder falar bem de alguém, cale-se



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Fabíola Simões

Se existe algo que tenho aprendido com a idade e com o passar dos anos, é a arte de conviver. E olha que antes de aprender, a gente erra muito, erra feio. Porém, com o tempo e alguns enganos, vamos adquirindo um certo tipo de elegância e polidez que vão além da educação. É algo sutil, mas que faz muita diferença, e que começa com a capacidade de ouvir mais do que de falar, e principalmente de manter distância das rodas de fofoca.

Quando abro a boca para falar mal de alguém, minha energia se canaliza para a mesquinhez, para a arrogância, para o julgamento frívolo e fútil. Essa energia ruim permanece dentro de mim, e é com ela que irei me alimentar, trabalhar, descansar. E sem perceber desperdiço minha vitalidade, os dons que recebi de Deus, a possibilidade de usar a palavra para algo mais assertivo e produtivo.

A vida já é tão complicada, já nos esforçamos tanto para vencer cada dia… que se não pudermos mandar energias positivas e bons pensamentos a favor das pessoas, é melhor silenciar. Silenciar é um gesto de sabedoria, de encontro com o que é realmente importante e deve ser levado adiante, de retomada do equilíbrio, de regeneração das mágoas e busca do bem estar.

Ninguém sabe o que o futuro lhe reserva. E por mais clichê que seja, realmente “a vida dá voltas”, e pode ser que aquilo que você tanto recriminou e condenou na vida alheia, venha acontecer na sua própria vida.

Adoro a frase de Fernando Pessoa que diz: “Segue o teu destino, rega as tuas plantas, ama as tuas rosas. O resto é a sombra de árvores alheias”. Pois é assim que deve ser. Cuide da sua vida, lide com as suas dificuldades, apare seus defeitos, aprimore suas qualidades e cure suas mágoas ao invés de ciscar pela vida alheia, se incomodando com que o outro faz ou deixa de fazer. Limpe seus olhos antes de falar sobre o cisco nos olhos do outro.

Tanta coisa a ser feita em nossa casa antes de apontarmos a sujeira na casa do vizinho! Tantas possibilidades de nos aprimorarmos como seres humanos, como seres espirituais, praticando a caridade, a generosidade e a compaixão, que não deveria sobrar tempo para recriminações, julgamentos, hipocrisia e falatórios em nossa vida. Tudo isso é desorganização, é perda de foco, é se afastar daquilo que viemos fazer nesse mundo: amar e sermos amados.

Diariamente somos bombardeados com ondas de indignação coletiva, e somos tentados a reproduzir essa raiva, essa indignação, esse ressentimento. Porém, deveríamos nos proteger dessas mensagens de ódio e segregação. Deveríamos buscar um local de silêncio dentro de nós mesmos e novamente nos conectarmos com o que é importante, com o que nos liga a Deus, com o que vai acrescentar algo de bom em nossa vida.

Todos nós temos a necessidade de sermos ouvidos. De desabafarmos sobre uma relação que não está indo bem ou sobre um mal estar que nos afetou. Porém, é preciso fazer isso da maneira correta, abrindo nosso coração para a pessoa certa, que irá nos ouvir com discrição e cuidado. Isso é diferente de fofocar, de julgar, de espalhar falatórios sem um pingo de responsabilidade.

Quase tudo na vida pode ser praticado e virar hábito. Assim como nos condicionamos a falar mal dos outros, aprendendo com os maus exemplos que tivemos vida afora, podemos recolher nossas cadeiras da calçada e começar a praticar o simples hábito de calar a boca. De não entrarmos em brigas alheias botando mais lenha na fogueira; de não cairmos em tentação murmurando contra os outros pelas costas; de não ocuparmos nosso precioso tempo nos divertindo com fofocas; de silenciar e só abrir nosso coração para quem confiamos.

Finalmente há um ditado que diz: “Não cuspa no prato que você comeu”. Então, antes de difamar alguém que já te fez feliz, que já foi importante para você, que já teve algum papel na sua vida, pare e pense. Se em algum momento houve uma parceria, uma conexão, até mesmo uma troca de favores, não é justo nem digno falar mal. É feio, deselegante, grosseiro e vulgar. E mesmo que você tenha saído ferido ou prejudicado, não torne pública a sua mágoa, a sua decepção, a sua raiva ou tristeza. Não mande indiretas pelas redes sociais e descubra que o silêncio pode ser a melhor resposta. Aprenda a arte de conviver e constate o quanto é elegante ser discreto.



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Somos todos um



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Anieli Talon


Estamos todos conectados, a todo momento, numa grande malha consciencial. Cada ser humano é um elemento conectado a esse campo energético mental e isso nos torna um.

Não é clichê nem modinha dizer que SOMOS TODOS UM porque somos mesmo uma grande mente humana operando junto a uma consciência ainda maior e ordenada. Somos parte dessa pulsação inteligente.

Nossos pensamentos estão todos interligados. Uma inspiração pode ser resultado de uma conexão com esta malha, um insight, uma sensação estranha ou boa também podem ser resposta dessa conectividade. Nesses casos, ocorrem também as telepatias – estar pensando em alguém e esse alguém ligar, ou virar a esquina e encontrar essa pessoa.

Coincidência? Se a mente humana não fosse tão ruidosa, essa ferramenta poderia ser usada com mais frequência já que faz parte do potencial humano.

Em grandes centros e cidades é possível se sentir mais exausto mentalmente e até fisicamente, pois somos bombardeados com uma carga maior de informações e sensações. Além de muitas mentes operando juntas num descuido com o conteúdo mental, há também as interferências eletrônicas, que refletem diretamente no nosso organismo. Podemos sentir raiva, tristeza, angústias e medos que não são nossos. Herdamos.

Esta reação em cadeia ocorre também no aspecto positivo. E é aí que está a grande transformação. Vibrar amor, alegria, abundância, nos conecta a uma onda bastante poderosa que influencia às pessoas a nossa volta. Há mesmo pessoas que transformam ambientes, aquelas que gostamos de ficar perto, nos sentimos bem… As ondas emitidas pelo nosso coração podem radiar a quilômetros de distância e assim contagiar mais e mais pessoas com sensações positivas.

Você pode ser sim um agente transformador apenas sintonizando seu canal vibracional e auxiliando nessa carga energética. A vibração do amor têm um acesso incrível e pode ser mesmo transformadora.

Aquilo que você emite, você recebe. Quando você emite uma carga positiva, ela vai para o todo e é refletida de volta pra você em abundância. Existe aquela famosa frase que ratifica o raciocínio: “se não gostas do que estás recebendo, percebes o que estás emitindo.”

Não tem como dar errado, esta é uma lei universal, a do retorno.

Quanto mais sentimentos positivos você emitir e vibrar, mais disso irá receber. Quanto mais sentimentos negativos você vibrar, mais disso será revertido a você.

Claro que não estamos imunes aos sentimentos de raiva, medo, angústias, mas é importante buscar um entendimento emocional, codificar e entender. Inteligência emocional!

As energias da alegria, abundâncias e das bênçãos estão aí também, todas disponíveis, basta sintoniza-las e vibra-las.

Quando criamos consciência desse potencial criamos também responsabilidade. Podemos ser uma gota nesse oceano de consciência, mas somos uma gota transformadora quando colaboramos com o coletivo.



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