Estudo conclui que dançar é a maneira mais efetiva de prevenir o Alzheimer



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Redação Hypeness

O Alzheimer é uma das doenças que mais cresce em todo o mundo, e uma das que mais desafia os médicos e cientistas também. Ainda não foi encontrada uma cura para ela, tampouco se descobriu o que causa o mal degenerativo que provoca a atrofia do cérebro, causando demência e perda de memória.

Porém, uma pesquisa recente, conduzida pelo Centro Alemão para Doenças Neurodegenerativas de Magdeburgo e publicada no Frontiers in Human Neuroscience, concluiu que a dança pode ser uma excelente aliada dos idosos na prevenção do Alzheimer.

O estudo, que durou 18 meses e foi realizado com 26 pessoas, apontou uma melhora no funcionamento do hipocampo daqueles que se submeteram a dança. Já o mesmo não aconteceu com o grupo que praticou outros tipos de atividades físicas.

“A cada duas semanas, ritmos e movimentos eram alterados, para mantê-los em um processo de aprendizagem constante”, contou a Dra. Kathrin Pehfeld, condutor da pesquisa. Ainda de acordo com Kathrin, a comunidade científica já sabia que permanecer ativo na velhice beneficia a mente, mas queriam descobrir se um tipo específico de atividade teria mais impacto que outro.

E embora o estudo tenha sido pequeno e precise ser explorado mais a fundo, os médicos estão comemorando o resultado.

“Eu acredito que todos gostariam de viver uma vida independente e saudável, durante o maior tempo possível. E eu acho que a dança é uma ferramenta poderosa para estabelecer novos desafios para o corpo e a mente, especialmente na idade avançada”, finalizou Dra. Kathrin. Let’s dance !





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Se não puder falar bem de alguém, cale-se



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Fabíola Simões

Se existe algo que tenho aprendido com a idade e com o passar dos anos, é a arte de conviver. E olha que antes de aprender, a gente erra muito, erra feio. Porém, com o tempo e alguns enganos, vamos adquirindo um certo tipo de elegância e polidez que vão além da educação. É algo sutil, mas que faz muita diferença, e que começa com a capacidade de ouvir mais do que de falar, e principalmente de manter distância das rodas de fofoca.

Quando abro a boca para falar mal de alguém, minha energia se canaliza para a mesquinhez, para a arrogância, para o julgamento frívolo e fútil. Essa energia ruim permanece dentro de mim, e é com ela que irei me alimentar, trabalhar, descansar. E sem perceber desperdiço minha vitalidade, os dons que recebi de Deus, a possibilidade de usar a palavra para algo mais assertivo e produtivo.

A vida já é tão complicada, já nos esforçamos tanto para vencer cada dia… que se não pudermos mandar energias positivas e bons pensamentos a favor das pessoas, é melhor silenciar. Silenciar é um gesto de sabedoria, de encontro com o que é realmente importante e deve ser levado adiante, de retomada do equilíbrio, de regeneração das mágoas e busca do bem estar.

Ninguém sabe o que o futuro lhe reserva. E por mais clichê que seja, realmente “a vida dá voltas”, e pode ser que aquilo que você tanto recriminou e condenou na vida alheia, venha acontecer na sua própria vida.

Adoro a frase de Fernando Pessoa que diz: “Segue o teu destino, rega as tuas plantas, ama as tuas rosas. O resto é a sombra de árvores alheias”. Pois é assim que deve ser. Cuide da sua vida, lide com as suas dificuldades, apare seus defeitos, aprimore suas qualidades e cure suas mágoas ao invés de ciscar pela vida alheia, se incomodando com que o outro faz ou deixa de fazer. Limpe seus olhos antes de falar sobre o cisco nos olhos do outro.

Tanta coisa a ser feita em nossa casa antes de apontarmos a sujeira na casa do vizinho! Tantas possibilidades de nos aprimorarmos como seres humanos, como seres espirituais, praticando a caridade, a generosidade e a compaixão, que não deveria sobrar tempo para recriminações, julgamentos, hipocrisia e falatórios em nossa vida. Tudo isso é desorganização, é perda de foco, é se afastar daquilo que viemos fazer nesse mundo: amar e sermos amados.

Diariamente somos bombardeados com ondas de indignação coletiva, e somos tentados a reproduzir essa raiva, essa indignação, esse ressentimento. Porém, deveríamos nos proteger dessas mensagens de ódio e segregação. Deveríamos buscar um local de silêncio dentro de nós mesmos e novamente nos conectarmos com o que é importante, com o que nos liga a Deus, com o que vai acrescentar algo de bom em nossa vida.

Todos nós temos a necessidade de sermos ouvidos. De desabafarmos sobre uma relação que não está indo bem ou sobre um mal estar que nos afetou. Porém, é preciso fazer isso da maneira correta, abrindo nosso coração para a pessoa certa, que irá nos ouvir com discrição e cuidado. Isso é diferente de fofocar, de julgar, de espalhar falatórios sem um pingo de responsabilidade.

Quase tudo na vida pode ser praticado e virar hábito. Assim como nos condicionamos a falar mal dos outros, aprendendo com os maus exemplos que tivemos vida afora, podemos recolher nossas cadeiras da calçada e começar a praticar o simples hábito de calar a boca. De não entrarmos em brigas alheias botando mais lenha na fogueira; de não cairmos em tentação murmurando contra os outros pelas costas; de não ocuparmos nosso precioso tempo nos divertindo com fofocas; de silenciar e só abrir nosso coração para quem confiamos.

Finalmente há um ditado que diz: “Não cuspa no prato que você comeu”. Então, antes de difamar alguém que já te fez feliz, que já foi importante para você, que já teve algum papel na sua vida, pare e pense. Se em algum momento houve uma parceria, uma conexão, até mesmo uma troca de favores, não é justo nem digno falar mal. É feio, deselegante, grosseiro e vulgar. E mesmo que você tenha saído ferido ou prejudicado, não torne pública a sua mágoa, a sua decepção, a sua raiva ou tristeza. Não mande indiretas pelas redes sociais e descubra que o silêncio pode ser a melhor resposta. Aprenda a arte de conviver e constate o quanto é elegante ser discreto.



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Somos todos um



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Anieli Talon


Estamos todos conectados, a todo momento, numa grande malha consciencial. Cada ser humano é um elemento conectado a esse campo energético mental e isso nos torna um.

Não é clichê nem modinha dizer que SOMOS TODOS UM porque somos mesmo uma grande mente humana operando junto a uma consciência ainda maior e ordenada. Somos parte dessa pulsação inteligente.

Nossos pensamentos estão todos interligados. Uma inspiração pode ser resultado de uma conexão com esta malha, um insight, uma sensação estranha ou boa também podem ser resposta dessa conectividade. Nesses casos, ocorrem também as telepatias – estar pensando em alguém e esse alguém ligar, ou virar a esquina e encontrar essa pessoa.

Coincidência? Se a mente humana não fosse tão ruidosa, essa ferramenta poderia ser usada com mais frequência já que faz parte do potencial humano.

Em grandes centros e cidades é possível se sentir mais exausto mentalmente e até fisicamente, pois somos bombardeados com uma carga maior de informações e sensações. Além de muitas mentes operando juntas num descuido com o conteúdo mental, há também as interferências eletrônicas, que refletem diretamente no nosso organismo. Podemos sentir raiva, tristeza, angústias e medos que não são nossos. Herdamos.

Esta reação em cadeia ocorre também no aspecto positivo. E é aí que está a grande transformação. Vibrar amor, alegria, abundância, nos conecta a uma onda bastante poderosa que influencia às pessoas a nossa volta. Há mesmo pessoas que transformam ambientes, aquelas que gostamos de ficar perto, nos sentimos bem… As ondas emitidas pelo nosso coração podem radiar a quilômetros de distância e assim contagiar mais e mais pessoas com sensações positivas.

Você pode ser sim um agente transformador apenas sintonizando seu canal vibracional e auxiliando nessa carga energética. A vibração do amor têm um acesso incrível e pode ser mesmo transformadora.

Aquilo que você emite, você recebe. Quando você emite uma carga positiva, ela vai para o todo e é refletida de volta pra você em abundância. Existe aquela famosa frase que ratifica o raciocínio: “se não gostas do que estás recebendo, percebes o que estás emitindo.”

Não tem como dar errado, esta é uma lei universal, a do retorno.

Quanto mais sentimentos positivos você emitir e vibrar, mais disso irá receber. Quanto mais sentimentos negativos você vibrar, mais disso será revertido a você.

Claro que não estamos imunes aos sentimentos de raiva, medo, angústias, mas é importante buscar um entendimento emocional, codificar e entender. Inteligência emocional!

As energias da alegria, abundâncias e das bênçãos estão aí também, todas disponíveis, basta sintoniza-las e vibra-las.

Quando criamos consciência desse potencial criamos também responsabilidade. Podemos ser uma gota nesse oceano de consciência, mas somos uma gota transformadora quando colaboramos com o coletivo.



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Socialista Morena : 5 evidências de que o ódio ao PT emburreceu o brasileiro



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Cadê as provas Moro ? ! ?



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Saiba mais sobre o juiz treinado para defender os interesses internacionais e destruir as maiores empresas brasileiras




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1) Le Monde : Moro quebrou o Brasil




A edição desta sexta-feira (31) do jornal vespertino Le Monde traz uma reportagem sobre como a operação Lava Jato pode ter agravado a crise econômica do Brasil (...) Ela começa dizendo que a manifestação do domingo (26) contra a corrupção foi um fiasco. (...)




2) Documentário mostra como a Lava Jato destruiu a economia em poucos meses

















Jornal GGN - Após o depoimento de Lula a Sergio Moro nesta quarta (13), a defesa do ex-presidente Lula disse, durante uma coletiva de imprensa, que o interrogatório do juiz e dos procuradores de Curitiba deixa claro que eles não estão em busca da verdade dos fatos, mas sim de uma "versão" que se encaixe melhor numa eventual sentença condenatória. 

Segundo o advogado Cristiano Zanin, o depoimento de Lula fez "ruir" a acusação de que ele foi beneficiado indevidamente pela Odebrecht com a compra de um imóvel nunca usado pelo Instituto Lula, entre outras vantagens alegadas pelo Ministério Público Federal.

Segundo Zanin, "nem o juiz, nem os procuradores fizeram qualquer pergunta a respeito desses contratos com a Petrobras, o que mostra que não se está em busca da verdade dos fatos, mas de uma versão." 

Assista à entrevista coletiva de Cristiano Zanin: