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Bilheteria do filme da Lava jato (mais caro filme brasileiro) decepciona









Eduardo Guimarães

A estreia do filme feito sob instruções da Lava Jato – e pago por financiador misterioso – com o propósito claro de atingir moralmente o ex-presidente Lula e o Partido dos Trabalhadores, estreou no último dia 7 de setembro, dia da independência, como forma de jogada publicitária.

A escolha de um feriado cívico no meio da semana (quinta-feira) foi feita porque em feriados assim não dá para a maioria “emendar” e, desse modo, naquele 7 de setembro as cidades estariam apinhadas de gente sem ter o que fazer, o cenário ideal para uma estreia cinematográfica.

Devido à forte polarização em torno de um filme que toma partido político-partidário até no entender de analistas insuspeitos de “petismo” (por atuarem em órgãos de imprensa conhecidos pelo antipetismo), eclodiu um debate sobre o “sucesso” ou o “fracasso” do filme.

No mais das vezes, as análises têm preferido enxergar o copo meio vazio.

A estreia do filme foi considerada um fracasso por esta página, que se baseou em notícias divulgadas no dia seguinte à estreia por alguns órgãos de imprensa, e em relatos de leitores sobre salas esvaziadas no 7 de setembro.

Este Blog saiu na frente ao divulgar que o filme da Lava Jato foi um fiasco em Curitiba, com os principais cinemas, com salas de quase 200 lugares, tendo apenas 1/3 desses lugares vendidos por sessão, em média.




Nos dias seguintes à publicação desta página, vários veículos foram na mesma linha.





Porém, dias depois, começam a surgir matérias que distorcem os fatos para vender que o filme foi bem. Teve até analista dizendo que o desempenho do filme da Lava Jato teria sido “formidável”. Confira.










O filme não teve nada de “formidável”. Na verdade, seu desempenho pode ser considerado pífio e quem diz isso, além das fontes especializadas que esta página consultou, foi a coluna do jornalista Lauro jardim, do jornal o Globo. Na matéria abaixo você vai entender por que o “filme da Lava Jato” foi um fiasco milionário.





O filme da Lava Jato é, de longe, o maior investimento de um filme nacional em termos de divulgação e orçamento. Cerca de MIL cópias foram distribuídas em todo o Brasil. Segundo Claudia Rodrigues, relações públicas da Agência Febre, responsável pela divulgação do filme “Polícia Federal: a lei é para todos”, a produção custou R$ 16 milhões, sendo, atualmente, o filme mais caro já produzido no Brasil.

Se usarmos a comparação do jornalista Lauro Jardim, de O Globo, ficará mais fácil comparar. O filme Tropa de Elite 2, que teve orçamento parecido mas divulgação muito menor, com apenas 661 cópias, levou 1,2 milhão de espectadores ao cinema em período muito menor.

O erro está na leitura da ferramenta Rentrak que alguns estão fazendo. Note que, no gráfico abaixo, o filme da Lava Jato aparece em segundo lugar na relação dos filmes mais vistos no país, mas é porque a comparação foi feita só no período de estreia, que é o período em que os filmes mais “bombam”. Apesar disso, tem a menor bilheteria e o menor público acumulados deste a estreia em comparação com os outros 3 filmes mais vistos.






O filme da Lava Jato foi pensado e operacionalizado para ser um blockbuster*, mas acabou sendo um traque. Pela quantidade inédita de dinheiro investido, pela divulgação poderosa gerada pela mídia gratuita sobre o filme, pela quantidade incrível de cópias distribuídas, por ter sido enfiado em cada cineminha do país, o resultado foi uma merda.

Pelo que se está vendo, o filme está pregando para convertidos. A última notícia apurada pelo Blog e que será detalhada nos próximos dias é que na estreia do filme, em cinemas de shoppings de luxo, em bairros nobres pelo país afora, teve o afluxo da parcela microscópica da população que atende pelo nome de classes A e B. E após o primeiro e segundo dias de exibição, o afluxo de espectadores vem despencando.

Fizeram muito barulho por nada em torno desse filme. Terminou em fracasso. Retumbante.


*Blockbuster é uma palavra de origem inglesa que indica um filme (ou outra expressão artística) produzido de forma exímia, sendo popular para muitas pessoas e que pode obter elevado sucesso financeiro.



Postado em Blog da Cidadania em 12/09/2017



O mau humor se volta contra a pessoa que está de mau humor




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Costumamos reproduzir o modo como somos tratados e, segundo a psicóloga Elisa Múgica, isso se deve aos neurônios espelho, que nos incitam a agir da mesma forma que os outros agem conosco. Esses famosos e interessantes neurônios são os responsáveis pelo bocejo contagioso, por sorrirmos quando nos dão um sorriso ou por ficarmos de mau humor quando alguém que está irritado se dirige a nós.

Portanto, todos os insultos e as grosserias que saem pela nossa boca acabam encontrando o caminho de volta, provocando estragos no nosso equilíbrio pessoal e emocional. O mau humor é como estar resistindo a si mesmo, aos outros e às situações que acontecem na nossa vida.

Uma das justificativas que servem para explicar por que algumas pessoas estão constantemente de mau humor, embora a vida tenha sido boa com elas, é que elas têm um ego muito grande. Poucas coisas ou nada importa e elas pensam que a realidade está particularmente preocupada em fazer com que suas expectativas não se cumpram, por isso o constante mau humor. Nesse sentido, o humor atormentado é o estado de espírito que nos torna ao mesmo tempo pequenos e escravos.

De onde vem o nosso mau humor?

Aquilo que desencadeia o mau humor pode ser qualquer circunstância. O humor é um estado de espírito que apresentamos por muitos fatores. Alguns especialistas concluem que as expectativas não cumpridas, por exemplo, nos deixam mais propensos a ter pensamentos desajustados e isso acaba nos deixando de mau humor.




Tal Bem Shahar, professor de Psicologia Positiva na Universidade de Harvard, garante que a raiva tem sua função. Ela funciona como uma válvula que quando se abre alivia a pressão à qual uma pessoa está submetida em determinada circunstância que a afeta. Se alguém for despedido do trabalho, por exemplo, pode ser mais produtivo para si mesmo aceitar a raiva que essa circunstância produz do que negá-la.

A raiva, nesse sentido, pode nos informar que fomos vítimas de uma injustiça e nos proporciona energia para fazer uma reclamação. Também pode nos fazer prisioneiros do ressentimento. Tudo vai depender da maneira como lidamos com a emoção. 

O mau humor também pode ser explicado, sempre que não haja transtornos neurológicos, como um estado de espírito no qual geralmente há uma negação da realidade. As pessoas que estão constantemente mau humoradas poucas vezes estão satisfeitas com o que possuem. Suas expectativas desajustadas provocam grande frustração que se traduz em raiva e mau humor, fazendo com que enxerguem a situação de uma forma mais negativa do que realmente é ou do que pode ser.

“A amargura e o orgulho são irmãos gêmeos: o mau humor e a irritabilidade são seus companheiros inseparáveis.”
  - Madre Teresa de Calcutá -

O mau humor atinge o nosso corpo e a nossa mente

Estar continuamente de mau humor nos causa mal-estar psicológico e um desgaste emocional que atinge nosso sistema imunológico. Aumenta o risco de apresentar problemas cardiovasculares e é um hábito nocivo ao funcionamento dos pulmões, segundo um estudo da Universidade de Harvard.

A pessoa mal-humorada tem sentimentos de irritação, indignação e raiva. Ela foca sua atenção nos obstáculos externos que a impedem de conquistar seus objetivos, aos quais responsabiliza por sua frustração. Além disso, o mau humor gera a necessidade de agir física ou verbalmente de maneira intensa ou imediata.




No plano fisiológico, esse estado de espírito ativa o sistema nervoso, aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial e, ao mesmo tempo, diminui o volume sanguíneo e a temperatura periférica. Também provoca um aumento na tensão muscular a na liberação de adrenalina, preparando o organismo para esforços intensos.

Devido às crescentes evidências científicas sobre o impacto negativo do mau humor no organismo, é melhor contar até dez antes de perder o controle. Você não acha?






A ordem é prender Lula sem crime e sem provas . . .



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Monopólio dos meios de comunicação brasileiros puro lixo de manipulação política



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Mídia brasileira, monopólio e manipulação política. O Programa The Listening Post da rede de tv Al Jazeera, nessa semana abordou o monopólio da mídia brasileira e as consequências desse acumulo de poder econômico e midiático para a política e a sociedade brasileira. 

O programa mostra os dois anos de uma turbulência política que revelou uma profunda corrupção no país que de forma oportunista conta com o poder da mídia brasileira.

Midia Ninja em pareceria com o Forum Nacional da Democratização da Comunicação colaborou com The Listening Post, o programa de Al Jazeera English, para criar uma versão legendada em português do seu episódio especial sobre a mídia brasileira. Video da aljazeera em Inglês: https://www.youtube.com/watch?v=PAVBB...






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