Cinema é tudo de bom ! 19 filmes sobre Autismo






Os 19 mais lindos filmes sobre o Autismo



Vanelli Doratioto 


As relações que diariamente estabelecemos e vivemos nos convidam a pensar o outro e nós mesmos, especialmente quando o incomum nos toca. A seguir segue uma lista de 19 filmes que falam lindamente sobre personagens, reais ou não, diagnosticados com autismo. Discutindo preconceitos, aprendizados e ensinamentos, as histórias a seguir inspiram o respeito e a compreensão, pontuando de forma delicada como pessoas autistas vivem e enxergam o mundo. Alguns filmes estão disponíveis na Netflix e outros na internet.


1 – Rain Man (1988)


Charlie Babbitt (Tom Cruise) espera receber uma grande herança após a morte de seu pai, mas Raymond (Dustin Hoffman), seu irmão mais velho, internado em uma instituição médica, alguém cuja existência Charlie ignorava até então, é quem recebe toda a fortuna. Raymond é um autista com habilidades mentais seriamente limitadas em algumas áreas, mas com capacidade de gênio em outras. Quando Charlie rapta Raymond, uma longa e maluca viagem atravessando o país, rumo a Los Angeles, ensina aos dois lições sobre a vida. O personagem de Dustin Hoffman foi inspirado em Kim Peek, um americano notável, diagnosticado com Síndrome de Savant.

2 – O enigma das cartas (1993)


Quando o marido de Ruth Matthews (Kathleen Turner) morre, a caçula do casal, Sally (Asha Menina), reage à morte do pai de maneira muito estranha, pois ao voltar para sua casa não profere uma só palavra. Quando o comportamento de Sally piora, Ruth se vê obrigada a deixar que Jacob Beerlander (Tommy Lee Jones), um especialista em crianças autistas, examine sua filha. Jacob tenta tirar Sally da sua desordem mental por métodos tradicionais, mas Ruth tenta de outra maneira, ao reproduzir em grande escala um castelo de cartas que sua filha tinha construído. Por mais estranho que seja, Ruth crê que só assim terá Sally de volta.

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A revolução não será delatada






Miguel do Rosário




Você não poderá ficar em casa, irmão”.



Assim começa o famoso – e maldito – poema de Gil Scott-Heron, a Revolução não será televisionada.

Há uma razão para os roteiristas de Homeland, a premiada série política americana, incluírem trechos desse poema, recitados pelo próprio Gil, na abertura de todos os episódios da temporada 6. O clímax narrativo da temporada acontece no episódio 11, quando Saul, ex-agente da CIA, explica à presidenta eleita sobre os métodos usados por seus adversários para enfraquecê-la.

Eu transcrevo a fala de Saul aqui, por motivos que vocês entenderão rapidamente conforme forem lendo:

É sério? É difícil ouvir o que vocês estão falando. Porque o que eu estou ouvindo não é um plano. Rastrear o dinheiro? Acreditem, é muito mais difícil do que pensam. Vocês ainda estarão fazendo isso quando o mundo rolar por cima de suas cabeças. Por que não conseguem enxergar? Está acontecendo debaixo de seus narizes!
Já temos O’Keefe (blogueiro de extrema-direita). Temos uma campanha de desinformação projetada para desacreditar a presidenta eleita. E a partir de hoje temos tropas em terra e os manifestantes dos quais me desviei para chegar aqui. Isto não lhes é familiar? Porque para mim, sim. Nós fizemos isso na Nicarágua, Chile, Congo, em vários outros países, começando pelo Irã, nos anos 50. E o regime eleito se dá mal. A vida de vocês está em jogo, entenderam? Vocês não podem se calar. E não me refiro à coletiva de imprensa.
– Ao que você se refere?
– Você o intimou a mostrar a cara e foi o que ele fez. Você tem que enfrentá-lo.

Desculpem se pareço repetitivo, mas eu sinto necessidade de afirmá-lo novamente: o que está acontecendo no Brasil, com a Lava Jato, é um golpe de Estado.

Assim como ocorre na trama de Homeland, e, na verdade, em quase todas as histórias parecidas, os articuladores do golpe não são os políticos, e sim as forças de segurança do próprio regime. No caso do Brasil, é a Lava Jato, ponta-de-lança dos setores mais radicalizados desse monstro de três cabeças que substituiu os militares de 1964: Ministério Público Federal, Polícia Federal e Judiciário.

Em algum momento, esses três setores perceberam que, trabalhando juntos, poderiam assumir o poder político no país.

Razão ou Sentimento, em qual depender?



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O Dia da Infâmia !



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DAMOUS LEMBRA DIA DA INFÂMIA E DIZ QUE BRASIL É GOVERNADO PELO JUDICIÁRIO


O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) lembrou um ano do 'Dia da Infâmia' nesta segunda-feira 17 em um vídeo postado nas redes sociais – quando o processo de impeachment de Dilma Rousseff foi aceito na Câmara dos Deputados.
Segundo ele, o Supremo Tribunal Federal não deve reverter esse cenário, mesmo depois da confissão de Michel Temer de que o impeachment ocorrreu por um ato de vingança de Eduardo Cunha, porque "está mergulhado no golpe. Está mergulhado no desmonte do País".
Para Damous, "Temer desgoverna aquilo que ele foi pago para fazer. O desmonte das políticas sociais, do estado brasileiro". O deputado diz ainda que "hoje quem governa o País é o sistema de Justiça brasileiro. A política foi engolfada pelo Supremo, pela República de Curitiba e pela Polícia Federal".




Postado em Brasil 247 em 17/04/2017



Corte de cabelo 2017 para eles !





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