A inteligência como fator de atração sexual. Será ?


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A inteligência é afrodisíaca

Marcel Camargo 

A inteligência é um atributo inerente, que não envelhece, como se fosse algo que viesse junto com a pessoa e ali ficará para sempre. É algo líquido e certo, pois transmite segurança, proteção e, portanto, atrai, acende a nossa libido.

O termo “afrodisíaco” remonta à deusa grega Afrodite, divindade atrelada ao amor como um todo, sendo atribuído a quaisquer substâncias tidas como estimulantes sexuais. Não existe comprovação científica de que haja relação entre o consumo delas e o aumento do apetite sexual, porém, o termo já se incorporou ao vocabulário popular, uma vez que é usado para caracterizar alimentos, produtos e características pessoais que incitam a libido das pessoas.

Não dá para explicar direito o que nos atrai, o que realmente nas pessoas nos chama a atenção, mexendo conosco, com nossas emoções. Após termos uma certa convivência com alguém, muitas vezes acabamos sentindo algo a mais, sendo atraídos para além de mera amizade. Outras vezes, já na primeira vez que conversamos com uma pessoa, nós nos sentimos atraídos, sem conseguirmos explicar o motivo de fato.

Embora também possamos ser atraídos apenas visualmente, só de ver alguém que nos chame a atenção, mesmo de longe, ainda que nem tenhamos ouvido a sua voz, os sentimentos mais intensos, que nos embaralharão os sentidos, ocorrerão quando estivermos diante de alguém com quem possuímos certa convivência. Mesmo que apenas nos esbarremos com a pessoa pelos corredores da empresa e conversemos futilidades, a atração não se explica racionalmente.

Sem que precisemos recorrer a dados de pesquisa ou a argumentos científicos, certo é que a inteligência é um poderoso afrodisíaco, ou seja, pessoas inteligentes, intelectuais, escritores, acabam por se tornar atraentes para muitas pessoas. Alguém que transmita sabedoria e cultura, ainda que não possua atributos físicos, irá atrair muitos olhares, irá derreter corações por onde passar, simplesmente porque conteúdo não acaba, conhecimento ninguém nos tira – conhecimento atiça a libido.

Assim, a inteligência se nos apresenta como uma força inerente, que não envelhece, como se fosse algo que vem junto com a pessoa e ali ficará para sempre. É algo líquido e certo, pois transmite segurança, proteção e, portanto, atrai. Pessoas inteligentes conseguem buscar soluções, resolver problemas, rir de si mesmas, o que faz toda a diferença em qualquer tipo de relacionamento. Pessoas inteligentes assim permanecem com a passagem do tempo, que não lhes rouba o que possuem de mais precioso.

Enfim, a inteligência é algo com o que sabemos que poderemos contar, sem data de validade, algo permanente e imutável, algo que somente se amplia. E apenas quem é inteligente o bastante se coloca no lugar do outro, entendendo o que o compromisso afetivo requer, o que fere o semelhante, o que alimenta o amor verdadeiramente compartilhado, para além dos lençóis e das aparências vãs.



Postado em Conti Outra



Regrinhas . . .


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[VÍDEO] Cuidado com as “regrinhas”


Stephanie Brito



Você já tem 30 anos, tá na hora de casar!

Você é muito tímido, pessoas tímidas não conseguem falar em público.

Você não tem mais idade para usar essa roupa.

Você é casado(a), não pode ir para uma festa sem sua esposa/marido!

Uma pessoa espiritualizada não pode ter carro/iPhone/sapatos e roupas de marca/joias/etc.

CUIDADO !

Esse vídeo é um alerta para você ficar muito atento quando alguém tentar te convencer de que certos limites são regras!







Postado em Desassossegada em 23/02/2017



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Carnaval em tempos de Golpe ! Marchinhas 2017



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A verdade sobre o aumento da Luz. Não se deixe enganar pelo Jornal Nacional !



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O brasileiro que ficou paraplégico em tentativa de sequestro e virou 'guru' do turismo para cadeirantes



Ricardo Shimosakai em viagem ao Peru



Daniel Gallas




Ricardo quer melhorar a experiência de turistas com mobilidade como ele




O pior é que não se tratou de um incidente isolado, afirma Ricardo, mas de algo que ocorre com frequência com cadeirantes em voos no Brasil.


'Não são vistos como consumidores'

Uma das principais diferenças com os Estados Unidos e países europeus é que os aeroportos brasileiros não têm um serviço para ajudar quem usa cadeira de rodas.

A tarefa cabe às companhias aéreas, e as equipes de algumas delas são mal treinadas. Por isso, ser bem atendido vira uma questão de sorte. "No Brasil, a acessibilidade é muito precária", resume Ricardo.


A acessibilidade na Europa e nos EUA é muito melhor do que no Brasil, diz o agente de turismo


E não são apenas os aeroportos e aviões que estão abaixo dos padrões internacionais. Toda a infraestrutura de turismo é precária, mesmo em grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.

Ricardo conta ter recebido um pedido de pacote para um grupo de 22 pessoas vindas de Israel - 10 das quais eram cadeirantes.

"Não há uma empresa de transporte no Brasil que atenda 10 pessoas em cadeiras de rodas ao mesmo tempo. Nenhum hotel conseguiria hospedar a todos. Tivemos de dividi-los entre três hotéis, que ficavam distantes uns dos outros. Nunca mais o grupo entrou em contato comigo", afirma Ricardo.

Por outro lado, se as mesmas pessoas quisessem ir para a França, Ricardo poderia oferecer um atendimento bem melhor.

Ele tem um roteiro para grupos de até 14 cadeirantes, em que todos são transportados no mesmo ônibus, visitam as atrações juntas e passam a noite no mesmo hotel.

'Obrigação ou pena'

A luta por melhorias acabou fazendo parte de seu trabalho. Para poder oferecer bons pacotes turísticos, depende da estrutura existente de aeroportos, empresas de ônibus ou hotéis.


Ricardo costuma levar grupos a Paris, onde há mais facilidade para turistas com mobilidade limitada


O contato com empresários e autoridades para pedir melhorias é constante - e Ricardo já ganhou prêmios por causa do seu trabalho.

"No Brasil, pessoas com deficiência só recebem ajuda por obrigação ou pena. Ninguém as vê como consumidores, como ocorre no exterior. Outros países faturam bilhões de dólares oferecendo serviços para esse público. Mas aqui não."

Estima-se que mais de 24 milhões de pessoas tenham algum tipo de deficiência no Brasil. As estatísticas mostram que elas têm uma situação econômica delicada - a taxa de desemprego é maior entre elas e os níveis de educação, mais baixos.

"Mesmo que você tenha dinheiro, muitas coisas são negadas a quem tem deficiência", diz Andrea Koppe, da Unilehu, organização sem fins lucrativos dedicada a pessoas com deficiência.

"Algumas escolas não aceitam crianças com necessidades especiais, dizendo não ter o preparo ou a especialização necessários. Pais precisam pagar uma taxa extra por um tutor especial, no caso de estudantes com problemas de visão."

Ação afirmativa

O Brasil vem tentando mudar essa situação com ações afirmativas. Desde 1991, a lei exige que, em empresas com mais de cem funcionários, ao menos 2% sejam pessoas com deficiência.


Rota acessível? Ricardo subiu até Machu Picchu como parte de seu trabalho de pesquisa


Andrea Koppe diz que, ao longo de 20 anos, isso ajudou a transformar várias pessoas com deficiência, que antes eram ignoradas por lojas e companhias, em em consumidores de fato. O número de pessoas com deficiência no mercado de trabalho subiu de 15 mil para 350 mil.

Ainda assim, ela diz que, se a legislação fosse seguida à risca, esse número deveria ultrapassar 1 milhão. Há 11 milhões de pessoas com deficiência em idade de trabalho, e a maioria está desempregada.

Ricardo diz que ainda há muito trabalho a ser feito. Ele tenta convencer autoridades sobre a importância de criar regulamentações.

O país está prestes a privatizar alguns de seus aeroportos. O agente de turismo gostaria que os contratos de concessão exigissem a presença de empresas especializadas em atender passageiros com deficiência, como em outros lugares.

Mas, com base em sua própria experiência, a maioria dos negócios não estão dispostos a promover mudanças.

A cadeira de rodas que ele usa foi dada por uma empresa área como compensação, após a cadeira que tinha ter sido danificada porque a equipe de voo não tinha preparo nem meios para transportá-la adequadamente.

"Tentei dialogar com eles", conta Ricardo. "Mas, em vez de treinar seus funcionários, eles acharam mais fácil comprar uma cadeira nova. Eles não querem mudar."



Para assistir o vídeo clicar em

 BBC Brasil em 22/02/2017



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