Quer mais realização e prosperidade? / Domingo Zen





Juliana Goes

Todo começo de ano, começo de fase ou nova idade, traz consigo renovação. A gente renova nossos votos e sonhos. Quais são os seus para esse 2017? Nosso Domingo Zen traz uma reflexão sobre como aproveitar esse momento para ter ainda mais realizações e juntas vamos fazer um exercício para que seus sonhos não passem mais um ano engavetados.




Vale sempre olhar para seus sonhos, avaliar se você tem feito por eles e o quanto tem feito também! Sonhar é importante, mas a realização depende de movimento e esses passos só podem ser dados por você, um de cada vez, mas sempre avante! Cada passo te leva mais perto, lembre disso!

Já Baixou o Zen App?

Se você ainda não conhece o meu app Zen, baixe gratuitamente para iPhone e Android! Conheça as trilhas relaxantes, as reflexões diárias, o calendário de humor e também os planos de assinatura das meditações guiadas, afinal a meditação é uma ferramenta poderosa de autoconhecimento, cura e equilíbrio, Se você também deseja isso para a sua vida, agora ficou mais fácil =)



Postado em Juliana Goes em 01/01/2017




Que Brasil é este ?



Resultado de imagem para Brasil do ódio





A Globo e a Lava Jato mataram em Campinas : a lógica do ódio



chacina em campinas






Saiu do portal e matou a família




chacina em campinas



Os mortos e feridos na chacina de Campinas são as primeiras vítimas fatais do ódio à esquerda estimulado pela mídia nos últimos anos.

Para arrancar o PT do poder, revistas, jornais e emissoras de rádio e TV incentivaram o machismo, a misoginia, a homofobia, a raiva irracional a todo pensamento progressista. Alimentaram a besta.

A carta do assassino nada mais é do que uma colagem dos pensamentos toscos que lemos nos comentários dos portais noticiosos todos os dias, inspirados em (de)formadores de opinião aos quais a mídia deu espaço.

Não há nada de surpreendente ali: à parte seus problemas pessoais e psicológicos, o atirador utiliza as mesmas palavras que a direita usa nas redes sociais cotidianamente para atingir “inimigos”, sobretudo mulheres, homossexuais e defensores dos direitos humanos.

Não é à toa que o assassino machista de Campinas apela à mesmíssima expressão para se referir tanto à mãe do seu filho quanto à presidenta Dilma: “vadia”.

A palavra “vadia” aparece 12 vezes na carta. Este é o termo mais usado contra mulheres hoje no Brasil, arroz de festa nas redes sociais. Foi o primeiro insulto que recebi ao inaugurar o blog, em 2012, vindo de um roqueiro de direita que se sentiu incomodado por um texto meu –e ele recebeu em seguida o apoio de uma jornalista da Globo.

Contra Dilma, foram incontáveis as vezes em que ela foi chamada de “vadia” e outros termos homólogos a “prostituta” na internet e em cartazes nas manifestações verde e amarelas: “puta”, “vaca”, “vagabunda”, “quenga”.

Em 2010, o cartunista Nani foi pioneiro no machismo contra Dilma ao mostrar a candidata “rodando a bolsinha” numa esquina; a charge foi divulgada pelo portal mais visitado, o UOL.

Chamar uma mulher de “vadia”, seja ela anônima, jornalista ou presidenta da República virou algo normal, “liberdade de expressão”. No twitter e facebook, xingar mulher rende “likes”. Vão dizer que não? Se até deputados fazem isso e têm milhões de seguidores…

Quem inventou o ódio às feministas presente na carta do atirador de Campinas? Quem o disseminou? Nos programas pseudohumorísticos da televisão aberta e nas redes sociais, é considerado piada inofensiva chamar as feministas de “feminazis”, achincalhá-las noite e dia, demonizá-las.

É inegável que, para atingir Dilma, a mídia naturalizou o desprezo às mulheres que se destacam e que lutam contra o machismo. Precisa assumir sua enorme responsabilidade na misoginia que insuflou.

O caso de Campinas infelizmente não é fato isolado.

Enquanto a direita brada contra as feministas, todos os dias morrem mulheres vítimas de feminicídio no Brasil.

Esta semana, um advogado de Vitória, no Espírito Santo, espancou uma faxineira na porta de casa e teve o desplante de “pedir desculpas”, como se fosse um mero esbarrão. Ficará quanto tempo preso?

Em novembro, a sobrinha-neta do ex-presidente José Sarney foi estuprada e morta pelo próprio cunhado, dentro de casa.

Não precisa conferir as estatísticas, basta olhar os portais: todo dia uma mulher é agredida ou morta por ex e atuais companheiros.

Desta vez os alvos foram mais numerosos, mas o assassino demonstra sua motivação misógina ao escrever que iria levar junto com ele “o máximo de vadias”. Das 12 vítimas fatais da chacina, nove são mulheres.

Em março de 2015, Dilma foi criticada pelo maior jornal do país por sancionar a lei que torna o feminicídio crime hediondo. Em sua carta, o assassino de Campinas chama a lei Maria da Penha de “vadia da penha”.

A combinação de ódio com a defesa do armamento pessoal é literalmente explosiva, e conta com o apoio midiático.

Na época do plebiscito, em 2005, a revista mais vendida do Brasil não hesitou em se posicionar, na capa, contra o desarmamento.

Uma das bancadas da direita hidrófoba com mais poder dentro do Congresso, todo mundo sabe, é a da bala, formada por políticos que são financiados pela indústria do armamento – a mesma que produz balas de borracha para massacrar estudantes em protestos.

Diante das chacinas que se tornaram praticamente semanais no mundo “civilizado”, seguimos enxergando um uníssono culpado: o fanatismo religioso, esquecendo que todos os fanatismos são igualmente nocivos.

O fanatismo político também é sangrento e este encontrou um poderoso eco nas grandes corporações midiáticas, capazes de construir e destruir governantes.

Este é um sentimento perigoso, o ódio. É muita irresponsabilidade para com o país disseminá-lo em nome do antipetismo, estamos alertando há anos.

Quantas vezes escrevi aqui aquele provérbio espanhol, “cria cuervos y te sacarán los ojos”? O antipetismo desencaminhou o Brasil, estamos indo para um rumo tenebroso. O único limite para o ódio é o sangue.

E assim começamos 2017… Minha solidariedade às vítimas desta tragédia.

Mas sabem o que é ainda mais triste? Saber que nos esgotos de onde o assassino saiu não faltará gente para aplaudi-lo.




Estrangeiros e brasileiros que moram diversos países gravaram depoimentos em vídeo em defesa do ex-presidente Lula



Golpe foi para abafar <br>a Lava Jato




247 - Estrangeiros e brasileiros que moram diversos países gravaram depoimentos em vídeo em defesa do ex-presidente Lula.

Com mote 'Lula é culpado', eles dizem que o ex-presidente é responsável, entre outras coisas, 'por tirar milhões de brasileiros da pobreza' e criar a farmácia popular.

Dizem ainda que Lula é "culpado" por dar ao Brasil protagonismo no cenário político mundial e fazer o país ser respeitado pelos líderes das grandes nações.

Assista.






Boas Festas !



Resultado de imagem para feliz natal ano novo 2017 gifs



Paradinha de 15 dias 
nas postagens

 pois viajar faz bem !

Tchau e até a volta !




Resultado de imagem para gifs beijo