Você sabe o que é Lowsumerism ? Conheça essa nova conscientização sobre o consumo
Tales Luciano Duarte
Lowsumerism (low + consumerism) = Baixo Consumismo. Ou seja, ser mais consciente ao consumir.O MOVIMENTO LOWSUMERISM CONSCIENTIZA A PARTIR DE PERGUNTAS BÁSICAS:– Realmente precisamos disso?– Podemos pagar por isso? Ou apenas queremos nos sentir incluídos ou afirmar nossa personalidade?– Sabemos a origem desse produto e para onde ele vai depois que o descartamos?– Não estamos sendo iludidos pela propaganda?– E, principalmente, qual é o impacto que esse produto causa no meio ambiente?SÃO TRÊS SIMPLES ATITUDES QUE FAZEM UMA GRANDE DIFERENÇA:– Pensar antes de comprar.– Buscar alternativas de menor impacto para os recursos naturais, como trocar, consertar e fazer.– Viver apenas com o que é realmente necessário.
UMA ANÁLISE MAIS ESPIRITUAL DO CONSUMISMO:
Segundo o Budismo e outras linhas de pensamento, a fonte de todos sofrimentos é o apego.Então seguindo esta linha de pensamento, quanto mais tivermos e acumularmos (físico e mentalmente) mais sofreremos e menos livres seremos.Existe várias pesquisas mostrando que não existe relação entre felicidade x bens materiais.Sem buscar nos delongar demais e ser simples no texto e economizando palavras.Veja o vídeo abaixo e entenderá como nasceu o consumismo, onde ele nos levou e em que ponto estamos e como podemos mudar esse jogo.
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Juliana Goes : Produtos de maquiagem que aguentam o calor do verão
Maquiagens que aguentam o Verão
Você acha que duração de maquiagem e verão não combinam? Combinam sim! É só você entender o que funciona para sua pele e para as oleosas de plantão, reuni nesse vídeo os meus favoritos que não me deixam na mão nem no verão. Bora conferir?
Para dar as dicas de amiga, peguei os produtinhos que eu mais uso para preparação de pele quando está fazendo aquele sol de matar, junta com a umidade e o calor.
Fiz uma seleção bem eclética em valores, origem, todos com benefício de serem de longa duração e alguns com proteção solar também – o que, claro, não substitui o protetor em exposição direta ao sol, mas já ajuda no dia a dia para quem trabalha, estuda e passa mais tempo em ambientes fechados, em que a luz também pode emitir raios ultravioleta, mesmo em menor escala do que a exposição ao sol!
Veja todos os detalhes no vídeo
OS PREFERIDOS DE VERÃO
Base Líquida Efeito Matte – Vult • cor Bege 03 • R$ 34,99
Base Ultimate Finish – Vult • cor 03 • R$ 30,99
>> Duas baratinhas que vale muita a pena, rendem bem na aplicação e aguentam o verão e a oleosidade. A ultimate tem mais cobertura, mas não chega a ser alta como a marca diz!
Base Cushion – Make B de O Boticário • cor bege claro • R$ 149,00
>> Uma base a prova d’água com tecnologia asiática cushion (o produto fica armazenado numa esponjinha e tem efeito de longa duração), com protetor FPS40 e cobertura média a alta, dependendo da aplicação.
Base – Chanel Matte Lumiere • cor 40 • $50*
>> Minha base preferida. Foi uma das melhores aquisições de maquiagem que eu já fiz. Tem protetor FPS15, de longa duração e é matte com um toque de luminosidade, cobertura média. Ela você encontra em algumas lojas da marca, perfumarias e no Duty Free dos aeroportos.
Corretivo – Tracta Efeito Matte • cor médio • R$ 22,90
>> Um produto nacional que recomendo para peles oleosas, tem a cobertura boa, média alta e eu tenho gostado do resultado na hora da aplicação e ao longo do dia.
BB Gel Cream – Kate • cor D • $67.21* (Quando eu comprei no Japão foi bem mais barato, mas já faz algum tempo)
>> BB Cream da marca japonesa Kate, em gel e com protetor FPS30. Indicação de uma amiga maquiadora e foi um tiro certeiro para pele oleosa com cobertura média e cor perfeita.
Base Timewise Matte – Mary Kay • cor 04 • R$ 64,00
>> A nossa queridinha que tem um efeito anti-idade, boa cobertura, uma excelente base para as peles oleosas.
Base em Pó Compacto com Proteção Solar FPS35 – Sisheido • R$ 247,00
>> Um hit de beleza, há anos e anos. Base em pó a prova d’água que dura o dia inteiro, ótimo para retoques ao longa da jornada, já disfarça imperfeições e quando usado com uma esponja úmida, tem cobertura de base.
Gostou das dicas!? Espero que você aproveite muito o verão, cuidando da pele, da saúde e da beleza.
Postado em Juliana Goes
O fascismo avança
Geraldo Prado
Os fascistas são pessoas comuns… estão ao nosso lado, convivemos com eles, inicialmente conferimos pouca importância ao fato de serem incapazes de compreender a complexidade da vida e das relações humanas, o caráter plural da existência.
Não é raro até mesmo acharmos graça da ignorância que expressam com tanta autoridade… até que explode a violência.
A violência fruto da intolerância é, há um tempo, o elemento de identificação do fascista e o sinal de alerta de que, absorvida pelo corpo social e normalizada por aqueles que têm o dever de contê-la, já os fascistas não são poucos, organizam-se e reverberam sua estupidez sob o olhar concordante ou condescendente de grande parcela da sociedade.
De todas as consequências produzidas pela ação política de Deltan Dallagnol aquela que é sua responsabilidade direta e pela qual haverá de responder politicamente consiste em insuflar a violência em um quadro de expansão do fascismo.
Dallagnol está obcecado pela “luta contra a corrupção” a ponto de capitanear o ataque mais frontal e escancaradamente anticivilizatório à Constituição de 1988, por meio de propostas que vergonhosa e falsamente divulga como sendo de “enfrentamento à corrupção”.
O fascismo infiltra-se na democracia, vale-se de extratos do discurso democrático para ampliar o leque de influência das ideias de homogeneidade do corpo social, que claro são convite a “expulsar” os diferentes desse “corpo” hipoteticamente salutar, maculado pelos que não professam as mesmas ideias.
O jurista/historiador António Hespanha, em seu “O Caleidoscópio do Direito”, no campo específico da formação dos juristas, adverte para os cuidados que devemos ter se quisermos de fato viver em democracia. O alerta vale para todas as pessoas, não necessariamente apenas para os juristas.
Hespanha sublinha a necessidade do “cultivo de um espírito de contínua autovigilância e autocrítica, que previna a imposição de pontos de vista pessoais ou de grupo aos pontos de vista da vontade popular positivados na ordem jurídica; e, finalmente, de uma sagacidade e perspicácia que desconstrua o contrabando intelectual que consiste em fazer passar por naturais ou gerais as opiniões ou os interesses de um grupo ou de uma parte” (p. 160).
Dallagnol e os que o acompanham nessa empreitada político-midiática, tirando partido da Lava Jato, tentam passar de contrabando propostas de restrição significativa do habeas corpus e outras tantas garantias que a civilização ocidental edificou depois de muito arbítrio, arbítrio fascista, como se tais propostas visassem controlar de fato a corrupção.
Trata-se de “contrabando intelectual”, que não passa em um “tese de integridade das ideias”.
Como um jovem mimado, incapaz de tolerar frustração, vencido no debate na Câmara dos Deputados, instila no lado fascista de nossa sociedade essa sede por sangue – sangue dos que os fascistas identificam como inimigos.
Não há aqui teoria alguma. A agressão praticada contra o jovem fotógrafo F.P.R, em Copacabana, e sua namorada é a consequência inevitável da estupidez em forma de política.
Aos que supõem que haja exagero na avaliação e que conscientemente fecham os olhos diante da escalada de brutalidades que testemunhamos, recomendo que vejam o filme de Christoforos Papakaliatis, “Worlds Aparts” (Mundos Opostos), retrato do fascismo experimentado no berço da autoproclamada Civilização Ocidental, a Grécia.
Um dos episódios leva o sugestivo título: “O bumerangue”. Não tenham dúvida: a violência retorna e deixa cicatrizes profundas.
Minha solidariedade ao fotógrafo e à namorada na forma de compromisso por lutar sempre e sempre contra o fascismo.
Ps.: A fogueira da violência também é alimentada por reações que rebaixam muitos dos nossos políticos. Há uma grande diferença entre debater, com maturidade e senso crítico, a responsabilidade de magistrados e membros do MP por abusos, e agir irrefletidamente, a passar a impressão incontestável de revanche.
Em geral, excetuando-se os que pensam como Dallagnol, magistrados e membros do MP não são refratários a responsabilização por abusos. Mas todos – pelas mais variadas razões – são contra a intimidação das duas instituições.
Necessitamos mais do que em qualquer época de políticos que não joguem combustível na fogueira fascista.
Postado em Justificando em 05/12/2016
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