Refletindo : Você está perdido no mundo?
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Mudar o mundo pode ser rápido, divertido e sem por a mão no bolso
A frase do título é de Edgard Gouveia Junior, arquiteto e urbanista pós-graduado em jogos cooperativos, ele dedica sua trajetória a mobilizar crianças, jovens e adultos com jogos virtuais, gincanas e ações coletivas que desembocam em pequenas revoluções comunitárias.
Criador do Instituto Elos e do jogo Oásis, Edgard acredita que mudar o mundo pode ser rápido, divertido e sem por a mão no bolso.
O Instituto Elos promove hoje diversas frentes para engajar comunidades através de jogos, desenvolvimento local, expansão de propósito, formação e sensibilização, entre outras frentes que com ajuda de todos muda a vida de comunidades ao redor do mundo. Entre suas ações eles tem o Jogo Oasis e Guerreiros sem Armas.
O QUE É O JOGO OASIS?
O Jogo Oasis é uma ferramenta de apoio à mobilização cidadã para a realização de sonhos coletivos.
Composto por jogadores e comunidade, o jogo considera uma definição ampla de comunidade que envolve diversos atores, como moradores, ONGs, governo local, lideranças e empresas.
Concebido para ser de uso livre e praticado de forma totalmente cooperativa, para que todos, juntos, realizem algo em comum, o Oasis propõe regras que permitem a vitória de todos, sem exceção.
O QUE É O GSA (Guerreiros sem Armas)?
O GSA é um curso internacional que reúne pessoas de diferentes países que buscam transformação e querem ser parte dela.
Aqui você vai aprender na interação com uma comunidade real, onde o saber compartilhado de todos é a base para se construir sonhos coletivos.
E a Filosofia Elos se apresenta como linha guia para transformar pessoas e relações em qualquer contexto social.
“No coração de muitos homens e mulheres que vivem nesta Era se encontra um sonho que pode ser traduzido em uma frase: Eu quero mudar o mundo!“.
Talvez só alguém muito são seria louco o suficiente para sonhar que a melhor maneira de mudar o mundo poderia ser através de um Jogo!
E foi justamente esse sonho que fez Edgard reacender a chama no coração de milhões de pessoas no Brasil e no mundo para mostrar que ele não é o único que acredita que podemos mudar o mundo brincando!
A vida nos deve ?
Que dívida é essa que a gente insiste em cobrar da vida?
Emilia Freire
Gratidão é palavra do momento, especialmente quando as coisas dão certo e estão perfeitas aos nossos olhos, julgamentos e anseios. Então divulgamos a dádiva a plenos pulmões, compartilhamos o êxito e vibramos com o merecimento.
O que era para ser um um gesto natural, obrigatório para as consciências conectadas com o fluxo da vida, anda um tanto exacerbado. De todas as formas, melhor a gratidão ruidosa do que a sua gêmea má que nada agradece.
Mas, como nem tudo são flores e gratidões, nem vitórias, nem conquistas, difícil mesmo é ser grato às frustrações pelas oportunidades de enxergar um outro caminho, uma nova perspectiva.
Nessa hora a gente pega a fatura vencida e apresenta para a vida, como o filho mimado que corre chorando para dentro de casa com o brinquedo quebrado, exigindo a compra de outro, como se não fosse sua escolha levá-lo para brincar na rua.
A maioria de nós ainda age assim. Cobra da vida uma dívida que ela não tem conosco. Ataca a sorte, responsabiliza as circunstâncias, amaldiçoa o acaso, exige garantia infinita contra perdas, danos, terceiros e eventualmente, si próprio.
A gratidão se recolhe no meio da fatura tão grande e impagável emitida contra a vida dos que julgam possuir o passe exclusivo, a chave da sala vip onde nenhuma contrariedade é permitida.
Mas, assim como o tempo, a vida não dá bola para nossas tolas lamentações, e, frustrados e mimados que somos, como não conseguimos atingir a verdadeira culpada, vamos para outras direções, e então distribuímos sem economia o nosso mal humor, pessimismo, irritação, impaciência, raiva e todos os derivados e agregados que engrossam o time das frustrações.
Quando a gente aprende que a vida não nos deve nada e as escolhas são passíveis de fracasso, as contas são perdoadas, as dívidas caducam, as culpas se eximem e se transformam em gratidão consciente e libertadora.
Postado em Conti Outra
Tristes dias estes onde impera a censura e a democracia se transforma em ditadura
Para comprovar o título desta postagem, sugiro os links abaixo :
Ato contra a PEC 241 termina em pancadaria e
PM destrói bar na Cinelândia
https://www.youtube.com/embed/-rI8Lw6skj8
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