Como a vida fica bonita com as pessoas que sabem sorrir




Cristina Trilce


A vida fica mais bonita se soubermos aproveitá-la e se tivermos a ousadia de explorá-la superando todos os supostos limites que nos impõem. A vida fica verdadeiramente mais bonita ao sentirmos que as pessoas sabem sorrir, com certezas e a gargalhadas, sem consciência e até que os músculos doam.

Sorrir é irracional e tremendamente humano. Sorrir é o verbo que estabelece a ferramenta mais sincera e barata que temos para enfrentar os problemas, celebrar os bons momentos e presentear renovação aos outros.

“O sorriso é uma verdadeira força vital, a única capaz de mover o que não se comove”  - Orison M. Marden -


Porque ao sorrir parece que podemos lidar com qualquer coisa, que somos um pouco mais livres e que temos a força suficiente para seguir em frente. Por isso e por muitos outros motivos: como a vida fica bonita com as pessoas que sabem sorrir! Como a própria vida fica bem quando o fazemos!

Essas pessoas que parece um sol quando sorriem

As pessoas que sabem sorrir levam, onde quer que vão, a luz debaixo do braço: iluminam a quem estiver ao seu redor e, inclusive, os lugares onde pisam. É por isso que esse tipo de pessoa sabe ser sol quando mais chove e alegrá-lo mesmo que você não queira. Essas que fazem você rir quando não tem a menor vontade de fazê-lo.


Em outras palavras, com certeza você também já conhece essa sensação de saber que aconteça o que acontecer, haverá alguém com você que saberá fazer você sorrir. Não importa o espaço temporal ou o tempo espacial que houver entre vocês: perto ou longe, essa pessoa sempre vai estar com você onde quer que você vá.

“O seu riso nos seus olhos é a luz do mundo. Ria tanto que a minha alma ao ouvi-la alcançava o espaço. O seu riso me faz livre, me dá asas. Me tira a solidão, me arranca o cárcere. Boca que voa, coração que nos seus lábios relampeja.”  - Miguel Hernández -

O desejo de se juntar com gente que gosta de sorrir

Este tipo de gente, da qual falamos e que cai tão bem nessa vida, cria, metaforicamente, dependência: existem pessoas que estão em nossas vidas porque, antes de mais nada, nos fazem rir. Elas têm esse dom especial de saber quando e de que jeito fazê-lo.

Resultado de imagem para sorrindo muito

Ao sorrir, essas pessoas nos transmitem cura, calma, ânimo e muita segurança. De fato, receber um sorriso de presente é quase sempre positivo, pois com ele é como se chegasse uma áurea de energia vital que mexe com nossas emoções e as deixa no seu melhor formato.

Alguém que sabe que ao sorrir também irá conseguir que o façamos merece tudo, porque estará nos dando parte do que ela é de forma gratuita: não esqueceremos nunca esses sorrisos que nos deram e nos fizeram sentir vivos.

Sorrir para a vida para que ela devolva o sorriso

O melhor que podemos fazer com todas essas pessoas que nos ajudam a sorrir é tê-las como exemplo: nós também podemos ficar de bem com a vida. Neste sentido, o dia em que pior nos sentirmos será quando nos veremos obrigados a levantar o ânimo e enfrentar as circunstâncias do melhor jeito possível.

Nesses dias mais nublados teremos que aprender a ser sol: sorrir para apagar e esquecer o que dói é a melhor forma de avançar. A vida não espera, embora aperte, nossa atitude é a única chave que conseguirá fazer com que as situações mais delicadas fiquem na nossa memória como aprendizado ao qual podemos regressar sorrindo por tê-las superado.

“[…] negue-me o pão, o ar,

a luz, a primavera,

mas seu sorriso nunca,

porque morreria.”

- Pablo Neruda -










Uma grande mulher contra o " sistema " : Textos e vídeos



Porque Dilma resiste, as mulheres brasileiras estão de alma lavada

Nathalí Macedo


Dilma brilhou no Senado, como vem brilhando, aliás, desde que decidiu enfrentar com bravura os punhais de seus algozes.


Nós sabemos, desde o início, que estamos do lado certo – o lado da democracia, como disse a Presidenta eleita e única que por nós será reconhecida até 2018 – mas a fala contundente e corajosa de Dilma serviu para selar esse sentimento com maestria.

A voz hesitante sumiu: Ela já não gagueja. Os dias difíceis enfrentando traidores, conspiradores e misóginos rendeu-lhe serenidade. A fala firme, segura, tranquila e pouco afetada tem uma motivação que golpista algum jamais experimentou: Consciência limpa.

A presidenta não agride, não desrespeita e não se exalta, o que é no mínimo admirável, considerando a revolta que habita tão violentamente a cada um de nós diante do circo político televisionado promovido por uma quadrilha de golpistas e descaradamente defendido por uma parcela considerável da população brasileira.

A postura altiva e franca de Dilma – uma postura de quem não tem do que se envergonhar – representa uma analogia triste com a postura de todas as mulheres brasileiras, que, embora lamentem o esfacelamento da democracia, sentem-se, como nunca, representadas por uma Presidenta corajosa e justa.

A misoginia embutida no golpe é, como já dissemos, a mesma misoginia cotidiana da qual todas nós somos vítimas, e resistimos com a mesma bravura elegante de nossa incondicional representante.

É assim, canalhas, que vocês estão produzindo cruel e involuntariamente mulheres incríveis: violentando-as. Vocês nos derrubam e nós levantamos mais fortes, vocês nos matam e nossas semelhantes resistem, vocês tentam nos diminuir e nós só crescemos, vocês nos desprezam e só o que conseguem é se mostrarem cada vez mais desprezíveis.

Desprezíveis não apenas porque conspiram contra a democracia e o povo brasileiro, mas porque fogem como ratazanas, porque não honram as calças que vestem, porque envergonham a Nação em todas as suas virtudes.

Somos, portanto, para a nossa vergonha, o Brasil de Eduardo Cunha, de Michel Temer e de Aecio Neves, mas somos também o Brasil de Erudina, de Vanessa Grazziotin, de Jandira Ferghali e de Dilma Rousseff.

Somos o Brasil das brasileiras que resistem. E hoje, apesar de tudo, é um belo dia para ser mulher brasileira porque nossas heroínas não se calaram, como nós mesmas jamais nos calamos. Porque a nossa Presidenta não fugiu e não renunciou – cumpriu, até o fim, o seu compromisso com a democracia pela qual tanto lutou e, sobretudo, com o povo brasileiro.

As ratazanas golpistas fogem, conspiram e protegem-se com escudos sórdidos. A presidenta ilibada fica e enfrenta.

E para nós, brasileiros ultrajados, resta a certeza reconfortante: A história se lembrará de Dilma Rousseff como a representação máxima da força e da coragem da mulher brasileira.


Postado em Diário do Centro do Mundo em 30/08/2016







A coragem de Dilma aniquilou os torturadores de hoje

Paulo Henrique Amorim





Postado em Conversa Afiada em 30/08/2016





Dilma sai grande do capítulo final de uma história de apequenamento

Fernando Brito

Dilma Rousseff, em sua história de vida, nunca foi uma “política”, embora à política tenha dedicado sua existência.

Foi e é, como mostrou ontem, uma mulher de convicções e de dignidade.

Cabeça erguida e dedo em riste, professoral, orgulhosa e forte, Dilma Rousseff encarou “olho no olho” seus juízes, recusando o “silêncio obsequioso de covardes”, escreve o Le Monde.

Não concordo com as análises de que ela tenha apenas “salvo a sua biografia”.

Tocou em todos os pontos essenciais, sem os arroubos oratórios que lhe seriam falsos não lhe dariam nada, porque eram dezenas de senadores sem causa brigando por frases grandiloquentes e ocas.

Disse o essencial.

Que o impeachment é produto do descontentamento das elites e a “eleição indireta” de quem não ganhava no voto.

Que foi Eduardo Cunha o instrumento para torna-lo viável.

Assumiu os erros de suas políticas econômicas, mas dentro de seu contexto. E, em boa parte, por fazer as políticas que mercado e mídia exigiam, em matéria de cortes, desoneração de tributos e elevação de juros.

Teve a decência e a correção de não atirar sobre seus auxiliares os atos pelos quais é injustamente acusada, sobretudo na questão dos pagamentos do Plano Safra, que era operado exclusivamente por Joaquim Levy ao longo de 2015 e foram liquidados quando já era Nélson Barbosa o Ministro da Fazenda.

Defendeu a apuração de todos os atos de corrupção, destacou o papel que ela e Lula tiveram no fortalecimento das instituições judiciais que, infelizmente, lançaram-se num arreganho fascista.

Sem sequer mencionar seu nome, imprimiu a marca da traição na testa de Michel Temer e, mais do que o PT, será ela a referência quando seu fracasso inevitável se evidenciar.

Reduziu o clube alegre do Senado àquilo que se tornou: um convescote de oportunistas que repetiam, com um pouco – mais nem tanto – o triste circo assistido na Câmara.

Não culpou o PT, nem mesmo aqueles que, usando o partido, entregaram-se ao jogo de vantagens que sempre foi a política brasileira.

E, ao seu jeito, serenamente, fez os parágrafos da carta-testamento de sua morte política anunciada, mas talvez não inevitável:

Entre os meus defeitos não está a deslealdade e a covardia. Não traio os compromissos que assumo, os princípios que defendo ou os que lutam ao meu lado. Na luta contra a ditadura, recebi no meu corpo as marcas da tortura. Amarguei por anos o sofrimento da prisão. Vi companheiros e companheiras sendo violentados, e até assassinados.
Na época, eu era muito jovem. Tinha muito a esperar da vida. Tinha medo da morte, das sequelas da tortura no meu corpo e na minha alma. Mas não cedi. Resisti.
Resisti à tempestade de terror que começava a me engolir, na escuridão dos tempos amargos em que o país vivia. Não mudei de lado. Apesar de receber o peso da injustiça nos meus ombros, continuei lutando pela democracia.
Dediquei todos esses anos da minha vida à luta por uma sociedade sem ódios e intolerância. Lutei por uma sociedade livre de preconceitos e de discriminações. Lutei por uma sociedade onde não houvesse miséria ou excluídos. Lutei por um Brasil soberano, mais igual e onde houvesse justiça.
Disso tenho orgulho. Quem acredita, luta.

Na era do cinismo, do farisaísmo, da falta de credibilidade, não há quem não tenha visto ontem: Dilma acredita.



Postado em Tijolaço em 30/08/2016







Greenwald: Temer x Dilma covardia versus coragem


 Fernando Brito, do Tijolaço 

Trecho do comentário do Prêmio Pulitzer de Jornalismo, Green Greenwald, no The Intercept, sobre a entrevista que deu ao Democracy Now, dos EUA, sobre as diferenças entre a atitude de Dilma de decidir ir se defender, pessoalmente, no Senado, no julgamento do pedido de impeachment e a de Michel Temer de escafeder-se de aparições públicas.

Durante as Olimpíadas, o “presidente interino” Michel Temer, temendo vaias, quebrou o protocolo ao exigir que seu nome não fosse anunciado quando ele apareceu na Cerimônia de Abertura (ele foi intensamente vaiado de qualquer maneira) e depois se escondeu, não comparecendo à Cerimônia de Encerramento.
 Em amplo contraste, a presidente realmente eleita da nação, Dilma Rousseff, decidiu ir ao Senado hoje para confrontar seus acusadores, quando a gangue de corruptos e criminosos que constituem o Senado brasileiro encaminha o fim do julgamento do impeachment, com o resultado virtualmente inevitável de que a presidente duas vezes eleita Dilma seja removida do cargo. 
É a personificação da covardia x coragem.

Assista a entrevista, na íntegra e legendada:









Impedir o golpe é uma questão de caráter





Paulo Moreira Leite


Em três meses fora do Planalto, Dilma Rousseff consumou uma vitória essencial para o futuro de nossa democracia, ao ganhar o debate político sobre a natureza de seu afastamento. 

Numa virada respeitável, a situação pode ser resumida assim: para além do círculo de políticos, empresários, meios de comunicação e jornalistas diretamente interessados numa derrota histórica do projeto político construído em torno de Luiz Inácio Lula da Silva, pode-se dizer que não há quem não esteja convencido, dentro e fora do país, de que sua saída da presidência representa um golpe de Estado, inaceitável pela própria natureza.

Iniciado na última quinta-feira, o confronto entre testemunhas de acusação e defesa completou com vários detalhes técnicos o desmonte das principais teses dos adversários construídas para justificar o afastamento. 

Para completar, a presença de Dilma no Senado, na segunda-feira, 29 de agosto, marcou um momento histórico. A presidente fez uma apresentação soberba. Dispondo de uma tribuna pública que jamais lhe foi oferecida para apresentar seu ponto de vista, teve clareza e competência para demonstrar seus pontos de vista e derrubar, uma a uma, as alegações de seus adversários, desde o início empenhados em encerrar aquela jornada delicada para seus propósitos no prazo mais rápido possível.

Mas hoje, quando o debate sobre o destino de Dilma ingressa na fase de deliberação final, as condições de temperatura e pressão no Senado estão longe de refletir aquilo que se pode ver e ouvir pelo país inteiro, nos últimos dias.

As chances de a presidente vir a ser afastada definitivamente seguem mais do que enormes. Isso ocorre apesar da clareza da argumentação contrária, da solidez dos dados apresentados, da desmoralização contínua do governo interino, incapaz de disfarçar o caráter regressivo de um projeto que jamais seria vitorioso caso fosse submetido a debate numa campanha eleitoral. Não é difícil explicar essa diferença entre o que se sabe e o que pode acontecer em breve, talvez nas próximas horas.

Iniciado na AP 470, em 2005, o massacre brutal do Partido dos Trabalhadores e seus aliados, que inclui a perseguição permanente a Lula e longas prisões de lideranças políticas e empresários vinculados ao esforço de construir uma economia voltada para o mercado interno, são a dificuldade real para a reversão de uma situação desfavorável. A derrota é anterior, extraparlamentar, num processo permanente e avassalador que atinge de frente aquele que é de longe o mais importante movimento político orgânico nascido no final da ditadura de 64, mas que agora se encontra sem músculos, sem voz e dividido, como se confirmou pela fraquíssima presença popular nos últimos protestos ao afastamento da presidente.

A democracia brasileira, duramente construída na resistência ao regime militar, já foi derrotada, fora do Senado. A saída de Dilma pretende, apenas, dar aparência legal a uma situação de fato. Daí o pânico com a palavra golpe.

Neste mundo que se encontra além da política e sua lógica, além do Supremo Tribunal Federal e seus sorrisos amarelos, a resistência final a um golpe notório, já escancarado, tornou-se uma questão de caráter.

É isso o que acontece em situações extremas e desiguais, muito difícil de enfrentar num absurdo universo fechado de personagens que só ouvem a si mesmos, em horas nas quais se usam as regras da democracia para destruir a própria democracia e se pronunciam argumentos morais para acobertar um infinito cinismo.

Quando as instituições falham, resta o caráter, ensinou o professor Wanderley Guilherme dos Santos, numa de suas aulas únicas sobre as diversas crises brasileiras. Em dezembro de 2015, data em que Michel Temer deu o braço, em público, para aliar-se a Eduardo Cunha e articular o impeachment que deveria salvar a pele de tantos, Wanderley escreveu:

“Quando as instituições falham, o caráter prevalece. Há quem nunca fraudou a lei por falta de oportunidade e há os que resistiram apesar dos convites das circunstâncias. Em crise, o caráter de cada um é desnudado. De vários políticos já conhecemos o material de que são feitos, uns de primeira, outros de segunda qualidade. Não há coletividade humana que escape ao vírus da safadeza. A esperança é que não se propague.”

Richard Sennet, um dos mais agudos estudiosos das sociedades contemporâneas, registrou numa obra seminal, “A Corrosão do Caráter” que vivemos um tempo de “capitalismo flexível”. Com isso o mestre se refere a um “ sistema que é muito mais do que uma variação sobre um velho tema. Enfatiza-se a flexibilidade. Atacam-se as formas rígidas da burocracia e também os males da rotina cega. “ Neste novo momento da evolução humana, distante do sistema em que a maioria possuía a proteção de leis trabalhistas e de um estado de bem-estar, pede-se agilidade e abertura “a mudanças de curto prazo,” continuamente favoráveis a riscos que dependem “cada vez menos de leis e procedimentos formais.”

Escritas já no prefácio da obra, estas palavras são um ponto de partida para se compreender o processo que pode levar nossa democracia ao despenhadeiro. Antes da flexibilização da exploração dos assalariados, dos programas que defendem o miserável e mesmo dão alguma garantia a classe média, é preciso flexibilizar a democracia. 

O objeto do estudo de Sennet, vale assinalar, são os trabalhadores precarizados pelo Estado mínimo, incapazes de assumir compromissos duradouros para organizar suas famílias, defender suas famílias e suas comunidades em função de um sistema de laços frouxos, que não oferece um horizonte de longo prazo e dificulta a escolha de “caminhos a seguir,” pois é impossível saber quais riscos “serão compensados.”

Nos últimos dias de agosto de 2016, uma guerra política que terá consequências de primeira grandeza sobre o Brasil e várias gerações de brasileiros e brasileiras, mudou de natureza.

Os fatos agora estão aí, a frente de todos, desde a conspiração no TCU até a arquitetura de Eduardo Cunha na Câmara. O essencial: Dilma não poder ser condenada porque é inteiramente inocente das acusações que lhe foram feitas. 

Ao contrário do que diz a tese de irresponsabilidade fiscal, mostrou-se excessivamente responsável ao lidar com as contas do governo, lembrou Luiz Gonzaga Belluzzo. 

Não pode ser condenada por uma lei que não existia no momento em que os fatos ocorreram, repetiu José Eduardo Cardozo.

Não pode ser vítima de regras que se aplicam em regimes parlamentaristas num país onde vigora o presidencialismo, sublinhou o constitucionalista Geraldo Prado. Nelson Barbosa calou os interlocutores com respostas claras e definitivas sobre assuntos variados. A lista poderia ser maior.

Elaborada como uma resposta necessária à consciência democrática dos brasileiros, que há muito tempo não aceitam qualquer mentira que lhe apresentam, aquilo que era um pretexto revela-se uma farsa. Deveria ser cancelada com um pedido de desculpas. Mas isso dificilmente irá ocorrer, por uma razão muito simples.

Pessoas de caráter são aquelas que defendem princípios mesmo quando eles não convêm a seus próprios interesses. Não se contentam em brindar a democracia em coquetéis. Não saúdam a liberdade para impressionar jovens mocinhas. Não têm como primeiro mandamento ético ficar de bem com donos de jornal e com jornalistas.

São personagens como o empresário Rubens Paiva, o usineiro Teotonio Vilella, a quatrocentona Terezinha Zerbini, o arcebisco Paulo Evaristo Arns. Bustos de bronze na memória de 200 milhões de brasileiros.

Os demais, cedo ou tarde, imploram para serem esquecidos.



Postado em Brasil 247 em 30/08/2016







Discurso da Presidenta Dilma Rousseff, 

no Senado, em 29/08/2016 












Tendências Primavera 2016 / Verão 2017







10 peças chave do verão 2017


tendências Verão 2017 vestido avental


Resultado de imagem para moda primavera 2016 e verão 2017










Resultado de imagem para moda primavera 2016 e verão 2017




Resultado de imagem para moda primavera 2016 e verão 2017


Resultado de imagem para plus size verão 2017


DYGRAN EDITORIAL VERAO 20170865 (Copy)


Tendência looks branco e bege – Elegância surpreendente nos looks 2016/2017


 :


http://www.viaevangelica.com/marcas-evangelicas-comportadas-doutrina-moda-evangelica/via-tolentino/conjunto-look-blusa-estampada-vt121076







MODA - MULHERES DE CALÇA JEANS:








12 looks com listras 0 (2)


3 apostas do Verão 2017 (4)



Retrocessos com o impeachment . . .



Resultado de imagem para impeachment golpe















Resultado de imagem para impeachment golpe



Em tempos de animais virtuais e outros . . .






Resultado de imagem para pokemon go golpe









Print



No Senado ...




votacao do impeachment no senado (1)







Bastidores da farsa


:










Miniatura