Artista transforma fachadas de prédios em obras de arte cheias de vida



La boulangerie après l'intervention



Eduardo Ruano

O artista francês Patrick Commecy realiza um tipo de arte vibrante: ele transforma fachadas de prédios monótonos em cenários hiper-realistas coloridos, dando um toque de vivacidade nas comunidades onde atua.

Patrick e sua equipe de designers e pintores preenchem paredes de prédios cinzas com desenhos que reanimam esses estabelecimentos, fazendo com que as pessoas tenham um bom motivo para observá-los.

O francês trabalha com essa técnica de muralismo desde 1978, sendo um dos artistas da França mais referenciados quando a demanda é pintar muros e paredes para fins de arte. Seu trabalho é irresistivelmente atrativo.

As obras de Patrick são feitas a contrato de prefeituras, residências ou estabelecimentos comerciais. O projeto é intitulado a-fresco: um trocadilho que faz referência à técnica de artistas renascentistas que pintavam interiores de igrejas, fortalezas e castelos.

Nos bairros onde Patrick opera, o artista imagina como espaços de concreto aparentemente vazios e inúteis podem servir de objetos artísticos potenciais para as cenas que reproduz, usando apenas tinta e criatividade.

Quem mora em locais repletos de prédios demais sabe como é sem graça andar na rua e olhar para cima, sabendo que a perspectiva não inspira. Mas, para quem mora nesses bairros onde a arte de Patrick se faz presente, uma simples observação despretensiosa se torna uma experiência visual encantadora.

Esses murais hiper-realistas chamam a atenção de qualquer transeunte, por mais distraído que esteja.

Os personagens presentes nas pinturas de Patrick são baseados em pessoas reais; todas elas desempenham um papel significativo nas comunidades onde os murais são produzidos. Ao ter sua imagem desenhada nessas paredes artísticas, essas pessoas nas quais Patrick se baseia podem ter a certeza absoluta de que contribuem para a sociedade, e ainda servem de inspiração criativa.

Além da essência dessas obras de arte em si, também é interessante o fato de que, até hoje, nenhum pichador estragou os desenhos com rabiscos, talvez por esses vândalos (ou artistas, segundo eles mesmos) compreenderem que rabiscar paredes como essas seria uma espécie de pecado.

Todos os prédios artisticamente modificados por Patrick e sua equipe ficam na França. Essa ideia é tão suscetível de ser utilizada em tantos outros países, que não seria uma surpresa se Patrick fosse contatado por autoridades governamentais para executar seu projeto no exterior. Com certeza, muitas cidades cinzas – como São Paulo, por exemplo – poderiam ser melhor revitalizadas por intervenções artísticas desse tipo, além, é claro, das que já foram feitas.

É importante frisar que as imagens não são reais, mas apenas representações do imaginário de Patrick e sua equipe, que simplesmente sentiram a necessidade de mudar o ambiente onde vivem.

Esses desenhos gráficos, embora sejam ilusões de uma realidade mais bela e lúdica, são excelentes protótipos de ideias que poderiam ser aplicadas, de fato, em tantos prédios chatos esteticamente e sem vida.

Munidos de ambição e sensibilidade, Patrick e sua equipe transformaram para melhor o aspecto de construções esteticamente futilizadas, valorizando certas regiões francesas bucólicas.

Como se vê, esses prédios, antes apenas prédios, receberam uma idiossincrasia interessante que os torna caracterizados de uma forma bem-humorada. Veja:

1. Renaissance 
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2. Au fil de Loire
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3. Les Dolto
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4. Aquarium
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5. Café de l’Aqueduc
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6. Le Café des Acteurs
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Radicais fascistas, analfabetos políticos, midiotas agridem Letícia Sabatella



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A atriz Letícia Sabatela foi agredida neste domingo (31) em Curitiba quando parou para conversar com uma pessoa próximo de onde se concentrava um grupo que participaria logo depois de um protesto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. A agressão foi filmada pela atriz e publicada no Instagram (leticia_sabatella).

No vídeo divlugado pela atriz ouve-se gritaria e uma profusão de insultos como "sem-vergonha, "acabou a mamata", “sua puta”, “chora, petista”, “nossa bandeira jamais será vermelha”, e “vai embora, tira ela daí”. Letícia limitou-se a dizer que a turma de agressores não era democrática.

Na postagem, ela desabafa: “Não fui provocar ninguém, passava pela praça antes de começar a manifestação e parei pra conversar com uma senhora. Meu erro. Preocupa esta falta de democracia no nosso Brasil. Eles não sabem o que fazem.”

Aqui a postagem e o vídeo da atriz.

O ato na capital paranaense fez parte da mobilização nacional organizada pelo Movimento Vem Pra Rua, em apoio ao impeachment. A cena da agressão foi gravada em frente ao Teatro Guaíra, na Praça Santos Andrade.

Em contrapartida, nos próximos dias, o local receberá o evento nacional “Circo da Democracia”, que irá reunir artistas, políticos, ativistas e intelectuais do Paraná e de todo o Brasil em defesa da democracia e contra o golpe institucional em curso.

O palco do evento já está montado na praça e organizadores pedem reforço para que não seja atacado por manifestantes da direita.

No início da noite, a senadora Vanessa Graziotin (PCdoB-AM) publicou no seu Twitter uma mensagem em solidariedade a Letícia: "Em nossa democracia não há espaço para violência. Nossa solidariedade à atriz Letícia Sabatella atacada em Curitiba".

No post, há fotos com pedidos de identificação dos agressores.



agressores de letícia



Postado em Brasil247 em 31/07/2016



Gavin Roy mostra 10 verbos da Língua Portuguesa que não existem em inglês






Esse gringo mostra 10 verbos da Língua Portuguesa que não existem em inglês


Débora Schach



Às vezes é preciso o olhar de um estrangeiro para que a gente volte a se apaixonar pelo nosso país.


Gavin Roy fala com tanta empolgação da Língua Portuguesa que fica difícil não sentir aquela pontinha de orgulho. 

Gavin é norte-americano, adora o nosso idioma e está aprendendo a falar português sozinho (!). 

Em seu canal no YouTube, o ‘Small Advantages’, ele dá dicas de inglês em vídeo-aulas em português. 

Nesse vídeo específico, Gavin apresenta 10 verbos do português que não existem em inglês – em todos os casos, é possível expressar a mesma ideia em inglês (ou quase), mas não em apenas uma palavra. Assista e veja que interessante.







Postado em Blue Bus em 21/07/2016



Temer quer acabar com internet livre, afirmam especialistas










Melhor e Mais Justo : Querem adoecer o SUS


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Alô Michel !



Temeridades ou Caras e dedos