Ô Tânia . . . só desenhando !


Tânia Monteiro
Tânia Monteiro

Dilma e Tânia T01E01
Vídeo de estréia da série "Dilma e Tânia".https://youtu.be/tKk20I3sDZk
Publicado por Debate Progressista em Terça, 5 de abril de 2016

Sorrir faz bem ! Golpe . . .


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danielkondo

Advogada Janaína : Musa do Golpe / Impeachment



Janaina Pascoal



Republica da Cobra


Maquiagem para Outono Inverno 2016






Maquiagem natural


Apesar desse outono inverno 2016 vir com muita cor, a maquiagem natural vai continuar sendo uma das tendências. Uma maquiagem leve, sem grandes correções e iluminada vai ser valorizada, basicamente o que se pretende é que você use maquiagem sem parecer que está usando. Então vale apostar no BB cream que tem um acabamento leve e natural, ou então aplicar apenas corretivo nas olheiras e em uma ou outra mancha ou espinha, colocar blush e uma máscara de cílios e já está pronta!




Delineado duplo

O delineado gatinho tem sido um dos queridinhos das últimas temporadas, mas este outono inverno ele vai ser substituído pelo delineado duplo. O delineado duplo vai ser mega tendência nessa temporada e pode ser feito com um traço que vem da pálpebra inferior e com outro que vem da pálpebra superior ou, então com dois traços finos no canto externo da pálpebra superior. Você pode ainda completar este delineado duplo com um poderoso esfumado preto.

Se tiver dúvidas na hora de fazer o delineado duplo, não deixe de conferir as dicas que temos para si no nosso artigo.



Brilho nos olhos



Em contraste com a maquiagem natural, outra das tendências para este outono inverno 2016 é o brilho nos olhos. Você pode optar por valorizar os seus olhos e apostar por uma boca mais discreta com um batom nude. Pode fazer um olho esfumado e depois adicionar um pouco de brilho com uma sombra brilhante, para dar um pouco de vida e de destaque aos looks sóbrios de inverno. Se quiser apostar por um olho esfumado marrom, que nunca sai de moda e que combina com qualquer look ou ocasião, não deixe de conferir as dicas do nosso artigo.



Viver é muito mais que existir




Não basta existir, é preciso viver.

E viver é muito mais que existir.Viver implica aprender e, para ser aprendiz, é preciso humildade. Viver implica movimento. E não há movimento sem esforço e atrito. A vida é dinâmica, jamais se estanca. Vibra serena e sem pressa, embora nunca pare para esperar quem ignore seu ritmo.

Para existir, basta estar. Para viver, é preciso ser, por inteiro. Viver implica progredir, ir adiante, avançar. Para viver, não basta ver, ouvir, pensar e falar, pois estas são manifestações da existência. Para viver, é preciso sentir, mergulhar em si mesmo e sair. Viver implica iluminar-se e, sob a luz da própria consciência, apontar os próprios defeitos e limites. Viver implica assumir a responsabilidade pelos próprios atos, transformando-os todos em gestos de amor e compaixão. Viver implica conhecer-se, profundamente, e, ciente de si, deixar de enganar-se, trabalhando para mudar aquilo que não está bem. Viver implica arriscar-se. E o maior risco é errar.

Viver é estar no todo, sendo tudo. Viver é enxergar a luz, mesmo nas sombras, e criar luz nas próprias trevas. Viver é expandir a própria existência para além dos limites imaginados. Viver é doar-se, sem pedir; é ceder, sem resistir; é entregar-se, sem recear. Quem vive, renasce um novo ser todos os dias.

Quem vive, tem a própria existência traçada a lápis e recria o próprio destino, minuto a minuto, com a borracha da sabedoria e do perdão. Viver é ter na própria consciência uma única história. Para viver, não basta existir.


Postado no Sábias Palavras



O Golpe começou com esta pessoa desequilibrada ! Precisa dizer mais ?


janaina-paschoal-odio

A transtornada do impeachment. Não creia em mim: veja com seus próprios olhos

Fernando Brito
A senhora aí de cima é Janaína Paschoal, a “advogada do impeachment”.

A cena se passa num ato pró-impeanchment, ontem, diante a USP.


Foi noticiado nos jornais e seu conteúdo é pouco ou nada relevante, porque quase nada além foi do xingatório.

Mas a cena, esta sim, é essencial para que vejamos o que ameaça tomar as rédeas do país.

É de fazer de Silas Malafaia um pregador discreto e sereno.

Veja com seus próprios olhos.

Assista. Mostre para os parentes e amigos, para os colegas de trabalho.

Veja a que tipo de “sessão de cura e exorcismo” se quer levar o Brasil.

Não preciso qualificar Janaína Paschoal.

E não é preciso coisa alguma além do seu comportamento para desqualificá-la.






Postado no Tijolaço em 05/04/2016


danielkondo



Desligue o iphone, a tv, o wifi . . . e finalmente tenha coragem de olhar para dentro de si




Lara Brenner

Se eu pudesse dar a você um conselho, seria: crie suas próprias raízes. Mas crie mesmo, dessas profundas que se espalham e emaranham por quaisquer vincos desavisados e minimamente vazios. Crie raízes fortes, vigorosas e sólidas, porém não censure aquelas fininhas e atrevidas que se permitem arriscar onde não foram convidadas, explorando novos espaços e opções, lançando olhares diferentes.

Crie raízes abusadas, transgressoras, subversivas, que cresçam para dentro do corpo e do espírito, revigorando cada passo rumo à autodescoberta. Antes mesmo de terem asas, os pássaros que alçam longos voos possuem raízes, sobretudo em si mesmos.

Não se deixe convencer de que, ao primeiro vento, elas vão sucumbir. Pague para ver de vez em quando. Copérnico, Einstein, Da Vinci e tantos outros só estiveram errados até descobrirem que eles estavam certos. Tudo o que é novo assusta, principalmente quando se decide olhar para dentro. Em tempos de pessoas líquidas e ideias gasosas, fácil mesmo é deitar-se em berço esplêndido e assistir, de um camarote seguro, aos tropeços daqueles que ousam se espalhar pelos recôncavos do inexplorado. Difícil é estar no palco e enfrentar o doce-amargo da lealdade a si.

Lealdade. Grandes almas sabem bem o que é isso: lealdade a convicções, intuição, afetos reais e mar interior de inconsciência, o qual, embora sem voz, grita constantemente para que o consciente atenda a ele. Ser desleal à própria voz é ferir profundamente antes de tudo a si, porque ninguém servirá de sua alma ao outro se antes não houver servido ao seu íntimo.

Vá com vigor, mas não deixe de ser tolerante com quem simplesmente não lhe acompanha o ritmo. Tenha paciência com aqueles que teimam em criar correntes em vez de raízes e que colhem cadeados enferrujados em vez de flores frescas. É preciso despir-se dos próprios prejulgamentos para entender como é a lida do outro. Lutando contra as próprias projeções, talvez seja possível percebê-lo em suas qualidades e falhas particulares, sem que se mostre distorcido por nossos anseios particulares. “É necessário sair da ilha para ver a ilha”. No final das contas, apesar da convivência entre iguais, o nado entre dúvidas e descobertas é uma travessia solitária que merece respeito, tolerância e sobretudo compaixão.

Nade muito, sempre e adiante. Que a travessia seja conturbada, como toda autodescoberta, mas que a calmaria aguarde naquele ponto distante que — ironias… — esteve durante todo o tempo dentro de seu eu.


Postado no Bula