Luto !
Luto !
1) Pela Democracia brasileira estar sendo, novamente, golpeada, como foi em 1954 e 1964.
2) Pelo golpe que está em vias de acontecer em 54 milhões de votos.
3) Pela não observância da nossa Carta Magna, a Constituição Federal, assim como a não observância e respeito aos direitos constitucionais que ela assegura.
4) Por ver que o Brasil ainda está a mercê de um circo judicial-midiático como esteve em 1954 e 1964.
5) Pela parte do povo brasileiro que ainda se deixa manipular pela mídia corporativa que tem "interesses próprios" a defender e que, certamente, passam longe dos interesses genuínos e reais do povo.
6) Pelo Brasil do Futuro que até 2014 já era quase uma realidade, o Brasil do Presente, mas que voltará a ser um país "do Futuro" dominado pela elite e para o gozo da elite, infelizmente.
Rosa Maria
Deputada Federal Jandira Feghali está chocada e indignada ! E devemos todos, também, ficar !
Mais um passo na consolidação do estado de exceção. Sem provas, Polícia Federal amanhece com mais uma operação, desta vez o alvo é o ex presidente Lula. O maior líder popular que o Brasil já teve. O presidente que tirou o país do mapa da fome. Nossa indignação não será silenciosa. Vamos às ruas defender o estado democrático de direito. Contra as arbitrariedades. Golpe não!!!!!#MexeuComLulaMexeuComigo#FechadaComLula
Publicado por Jandira Feghali em Sexta, 4 de março de 2016
E se os homens fossem assediados como as mulheres no dia a dia ?
Já pensou como seria se homens fossem assediados da mesma forma que são as mulheres no cotidiano?
Experimento (vídeo) revela a reação dos homens e estimula a reflexão sobre o assédio às mulheres.
A comunidade pró-sororidade Vamos Juntas postou nesta quarta-feira (2) no Facebook um vídeo (assista abaixo) que nos faz refletir sobre o assédio às mulheres. A gravação foi feita pelo comediante francês e youtuber Grégory Guillotin.
Em um shopping em Paris, ele e outro ator acariciam as mãos de homens heterossexuais na escada rolante.
A reação dos homens vítimas do assédio fictício é, em geral, de revolta. Muitos fazem gestos de que estão dispostos a partir para a briga, como se quisessem enfatizar sua masculinidade.
Um dos acariciados chega a perseguir o “agressor”, mas desiste após a pegadinha ser revelada.
Apesar de ser uma brincadeira, a armação de Guillotin mostra como o assédio a homens é algo tratado como impensável e passível de enfrentamento imediato por eles.
Para muitas mulheres, esse tipo de abordagem foi aceito durante bastante tempo sem qualquer rejeição — simplesmente por medo.
Na comunidade Vamos Juntas, algumas das mensagens de mulheres são:
“Sabe o que é engraçado? TODOS ficaram encarando o cara até o fim da escada rolante. Enquanto, nós, mulheres, a primeira reação é baixar a cabeça e fingir que não estamos vendo ou ouvindo porque temos MEDO de ‘enfrentar’ homens, com receio de que eles partam pra cima da gente. É nítido como eles oprimem. Triste.” — Bruna Sales
“Acho que pediram para isso acontecer, afinal deixaram a mão exposta para isso. Da próxima vez deixem as mãos no bolso e parem de mimimi.” — Flávia Montagner
“Se usassem roupas mais comportadas e luvas nas mãos, isso não tinha acontecido.” — Nicki Biersack
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