Faxina na alma !





Silvia Marques

Da mesma forma que dedicamos parte do nosso tempo a limpar e a organizar onde vivemos, deveríamos regularmente faxinar a alma. 

Jogar fora emoções com data de validade vencida. Sacudir a poeira de mágoas que ficaram debaixo do tapete. Dar um lustro nas nossas qualidades positivas. Varrer para fora de casa gente que não acrescenta. E no final do dia, se servir de uma taça com alguma coisa qualquer, espalhar-se no sofá da sala e admirar como você trabalhou bravamente para viver num lugar mais harmonioso e seu. 

Se sujeira e bagunça incomodam o bem estar, imaginem quando o local sujo e bagunçado é o nosso coração?

Sabe aquele amigo sempre indisponível para você? Coloque-o no lixo reciclável junto com as garrafinhas pet. Sabe aquele outro amigo que se acha o máximo? Faça o mesmo. 

Sabe aquela sua mania de concordar com as baboseiras que os outros dizem para ser educado? Jogue no lixo com o molho inglês vencido. No lixo não reciclável. Sabe aquele tique nervoso de tentar justificar todas as babaquices que fazem contra você? Jogue no triturador e deleite-se com o barulho do mau hábito sendo esmigalhado.

Livre-se do sentimento de culpa por ter sido compreensivo e carinhoso com gente sem noção. Pare de se achar o patinho feio problemático porque algumas pessoas incapazes de desenvolver vínculos afetivos ou sem coragem para mantê-los preferiu botar o pé na estrada do que encarar uma relação adulta. 

Mande pescar em PQP quem não te valoriza ou finge não te valorizar só para não te dar o gostinho de ficar feliz. Pare de perder o seu tempo com atividades que não dizem respeito a você.

Não se prive de uma boa risada porque tem gente que sofre de mau humor crônico. Não abandone numa gaveta qualquer uma roupa que você adora porque disseram que ela não está na moda. Não deixe de mergulhar de cabeça num projeto delicioso porque ele não dará dinheiro.

Não se sinta pequeno porque você não é exatamente o que as pessoas esperam que você seja. Não se envergonhe das suas dificuldades e nem faça as pessoas se sentirem culpadas por terem problemas. Fale em primeira pessoa. Assuma o controle da sua vida e acolha quem deseja fazer parte dela positivamente.

Entulho emocional e gente nociva são as substâncias mais cancerígenas que existem.

De nada adianta se exercitar todos os dias e comer muita salada, se nos deixamos envenenar pelo pessimismo, pela maledicência, pela resistência teimosa em manter hábitos nefastos e alimentar sentimentos mesquinhos.


Postado no Sábias Palavras



Maquiagem para pele negra : Camila Nunes


















Maquiagem de festa, formatura e casamento : esfumado com toque de cor


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Cheguei com uma Maquiagem de Festa pra você Divar!!! Vamos trabalhar um esfumado com brilho, lábios em nude e muitas dicas para você recriar esse look quando quiser arrasar.

Para uma festa, formatura e casamento, essa é uma maquiagem daquelas sem erro. 

É um esfumado muito fácil e rápido, vocês sabem o quanto eu acredito na praticidade e dá para ter resultados lindos sem complicação. Se você gosta dessa ideia, então vem ver o passo a passo e tenho certeza que você vai aprender direitinho e reproduzir com o que tiver na sua casa.

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Lembre que as cores ficam ao seu critério, dá para fazer essa maquiagem com qualquer sombra, basta abusar da sua criatividade e da sua personalidade. 

Muita gente me pergunta se maquiagem de festa precisa combinar com a roupa, eu vejo essa maquiagem como um bom exemplo, ela tem um toque sutil de cor, que se comunica com o tom da roupa, mas não precisa ser 100% combinadinho.

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PRODUTOS USADOS
Primer facial Make B
Base Clinique Beyond Perfecting - Cor 9 neutral
Corretivo Líquido Color Adapt Make B - Bege Médio
Kit de Pincéis Pausa para Feminices
Primer de Sombras Put a Lid on It The Balm
Pó Compacto Milani - 02
Blush Quem Disse Berenice - Helena Morena
Contorno Nyx - Taupe
Iluminador Marina Smith - Champagne
Delineador em Gel Loreal - Pure Black
Mascara de Cílios Nars - Black Moon
Lápis para Lábios Maybelline - Beige natural 02
Sombra Mineralize MAC - Smutty Green
Iluminador Elf - Moonlight Pearl
Paleta de Sombras Naked - 01
Cílios Postiços iEnvy - Au Naturale 03
Cola de Cílios Duo
Batom Lime Crime - Coquette




Postado no Juliana Goes



Sorrir faz bem ! Fernando ... toma que o filho é teu








Postado no Conversa Afiada em 21/02/2015








Como FHC enganou o país. Por Palmério Dória


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Palmério Dória no Brasil 247

Muito antes das expressões "bullying" ou "assédio moral" se tornarem corriqueiras, pude comprová-las na pele. Inicialmente na forma de sutis consultas, telefonemas despretensiosos, convites para almoços ou cafés.

Eu, o saudoso Sérgio de Souza, o grande editor de Caros Amigos, e todos os colegas envolvidos na apuração da histórica matéria que revelaria ao Brasil a proteção da imprensa a Fernando Henrique Cardoso no caso de seu filho de 8 anos com Miriam Dutra, jornalista da Rede Globo.

Era o verão de 2000. Entre a definição da pauta, em fevereiro, e a publicação da reportagem que entrou para a história do jornalismo independente em nosso país, em abril, meu caráter foi submetido a leilão. Reportagem, aliás, classificada pelo jornalista Ricardo Setti ainda outro dia no Roda Viva como "irresponsável", sem qualquer contestação dos colegas ali reunidos.



Instalado, durante todo o mês de março, num hotel de luxo dos Jardins, o lobista Fernando Lemos ofereceu dinheiro, empregos, sinecuras e distribuiu ameaças. Tudo para que a tal reportagem não fosse publicada.

Eu (ou meus companheiros de Caros Amigos) poderia ter ficado rico, me tornado alto funcionário da Petrobras (como propuseram, e hoje "defendem" a Petrobras), resolvido os crônicos problemas de caixa de Caros Amigos ou o que pedisse. Tudo me foi oferecido, sem rodeios.

Contei tudo isso em detalhes no livro "O Príncipe da Privataria" com Mylton Severiano, outro mestre soberano (Geração Editorial, várias edições), responsabilizei o lobista Fernando Lemos, cunhado de Miriam Dutra e "operador" de FHC, em inúmeras matérias aqui e acolá. Uma delas, em 27 de junho de 2011, no Brasil 247, sob o título A Última Exilada, com o qual Miriam Dutra hoje se apresenta.

Nem Lemos (morto em 2012), nem FHC, nem Miriam me processaram. Fernando Lemos morreu biliardário e não se deu ao trabalho de gastar um mísero centavo para tentar provar que seu comportamento, por mim relatado, não havia sido nefasto e corruptor. Enfim, faz 16 anos e estou sentado, na cadeira de balanço, debaixo da jaqueira, na curva do rio e sequer uma interpelação judicial.

Com um atraso de exatos 15 anos e 10 meses, Miriam Dutra resolve contar o que revelamos no outono de 2000. Antes tarde do que nunca.

Hoje, nas páginas da Folha – que à época, em discreta nota na coluna Painel justificou seu tumular silêncio, apelando para a surrada tese de que seria uma questão relativa à vida pessoal de FHC e de sua ex-amante - explode a entrevista bombástica de Miriam. Está tudo lá. Um repeteco ampliado e pormenorizado do que há 16 verões publicamos diante do silêncio indecente da grande imprensa.

E há acréscimos importantes:

aparece uma das tais empresas nas Ilhas Cayman que arrepiam as penas do tucanato;

o nome da Brasif, empresa detentora do negócio bilionário dos Free-shop nos aeroportos fazendo favor financeiro ao presidente da República (imaginem se fosse o Lula);

as contas recheadas de FHC em bancos no exterior;

a bolsa família paga com dinheiro arrecadado pelo lobista entre empresários que tinham relação promíscua com o governo de FHC;

a relação lodosa com o filho que ele teria reconhecido e não teria reconhecido;

um apartamento de milhares de euros na cara Barcelona presenteado ao filho que é filho e não é filho;

a grave declaração de Miriam de que houve fraude no exame de DNA (quem comprou um Congresso Nacional para se reeleger não compraria um funcionário de laboratório?);

entra na dança Mario Sergio Conti, aquele que entrevistou o sósia do Felipão como se fosse o próprio treinador em plena Copa do Mundo, que em 2000 me brindou com impropérios pelo telefone. Agora como o jornalista que usou sua condição de diretor de redação de Veja para lançar um cortina de fumaça sobre a gravidez da jornalista, em conluio com Fernando Henrique, além engavetador-geral de matérias.

Resta uma pergunta à própria imprensa, aos justiceiros do Ministério Público, aos irrequietos delegados da Polícia Federal, aos plutocratas de São Paulo que viajam em seus jatinhos até Nova York e vestem seus smokings cheirando naftalina em regabofes cafonas organizados pelo João Dória (pausa para sonora e gostosa gargalhada) para louvar o presidente que quebrou o Brasil três vezes, às "senhoras" de Higienópolis, aos Marinho, aos Frias, aos Saad e aos falidos Civita e Mesquita, além dos patéticos paneleiros de todo o Brasil:
Vocês não se envergonham de dizer que não sabiam de tudo isso?
Lembra aquela foto do FHC pedante, imperioso, deslumbrado. "Umbigo delirante" (licença, Millôr). Retrato em branco e preto de alguém que não amadureceu. Apodreceu. Muito longe do cicerone de Sartre no Brasil dos anos 50, ou do exilado no Chile, ou do aplicado professor auxiliar do mestre Florestan Fernandes.

Não se pode negar que FHC enfim caiu na boca do povo. Não enganou só Dona Ruth. Nem só a amante, por ele abandonada. Ele enganou todo um país.



Palmério Doria é jornalista e escritor, autor do livro “O Príncipe da Privataria”





" Retrato em branco e preto de alguém que não amadureceu. Apodreceu "





 






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FHC e Globo se tornaram um único escândalo




Da revista Fórum


Baseada em apurações feitas pela mídia livre – com o silêncio da imprensa tradicional diante das recentes informações que envolvem o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sua ex-amante Mirian Dutra, a mansão da família Marinho em Paraty e a Brasif, empresa de Jonas Barcellos – a Fórum montou um passo a passo das últimas descobertas desse assunto e de como elas se relacionam entre si.

- No dia 11 de fevereiro, o Diário do Centro do Mundo publica uma reportagem sobre o triplex da família Marinho em Paraty e aponta que este imóvel foi construído em área de preservação ambiental. Ao mesmo tempo informa que a casa estava em nome da Agropecuária Veine.

- No mesmo dia, na Revista Fórum é publicada a matéria revelando que a nova esposa de FHC comprou um imóvel de R$ 950 mil reais e que, no mercado imobiliário, dizia-se que ele havia sido um presente do ex-presidente.

- A Rede Brasil Atual publica uma reportagem onde explica que a casa dos Marinho em Paraty estava em nome de uma offshore do Panamá, a MF Corporate Servic, empresa do Grupo Mossack Fonseca.

- O Tijolaço mostra que o helicóptero utilizado pelos Marinho era operado, até dezembro do ano passado, pelo Consórcio Veine – Santa Amália.

- O Viomundo apresenta documentos de que o registro da Veine, na Anac, foi tranferido para a Vattne Administração, companhia que funciona na mesma sala da Cia Bracif Consórcio Empreendimento Luziania, empresa da Brasif.

- O Tijolaço informa que a a Santa Amália, empresa que fazia consórcio com a Veine na operação do helicóptero dos Marinho, tem sede na fazenda do dono da Brasif, Jonas Barcelos.

- Jonas Barcellos é pecuarista e dono da Brasif, multinacional que atua em setores diversos como venda de máquinas pesadas, biotecnologia animal e varejo de roupas.

- Mirian Dutra dá uma entrevista no jornal digital Brazil com Z na Espanha e fala, entre outras coisas, que se ‘autoexilou’ para não atrapalhar a reeleição de FHC e que teria sido forçada a dizer em entrevista que o filho Tomás não era dele, mas de um biólogo.

- No dia seguinte ela fala com Natuza Nery e Mônica Bergamo, ambas da Folha de S. Paulo e conta que recebia de FHC, por intermédio da Brasif, uma mesada de 3 mil dólares por mês.

- FHC dá respostas contraditórias. Primeiro ele diz, a Natuza Nery, que nunca enviou recursos por empresas para Mirian Dutra. No dia seguinte, com a matéria de Mônica Bergamo, ele afirma que isso foi há 13 anos e que vai esperar a empresa, a mesma Brasif de Jonas Barcelos, em que está registrado o helicóptero da Globo, se manifestar.

- Brasif: anote este nome. Ela é a ligação entre FHC, a Globo, o helicóptero da Globo, o triplex dos Marinho e o mesadão de 3 mil dólares de Mirian Dutra.