Atitudes para você se manter em crescimento




Stephanie Gomes

Não é à toa que há um “Cresça” em meio às quatro frases que definem os objetivos desse blog (“Aproveite a vida. Cresça. Sinta-se bem. Seja feliz”). Eu acredito que saber que estamos crescendo, nos desenvolvendo e nos tornando pessoas melhores é fundamental para a felicidade.

Uma das frases que minha mãe mais falava para mim era: “nunca pare de aprender”. Quando mais nova eu achava que isso queria dizer que eu devia ir bem na escola, depois fazer faculdade, aprender vários idiomas, entrar na pós-graduação, fazer mestrado, doutorado etc. Hoje eu entendo que é bem mais do que isso. “Nunca pare de aprender” significa “continue crescendo”. E esse se tornou um dos meus lemas de vida.

Dois anos atrás eu resolvi criar o Desassossegada para compartilhar coisas que eu estava aprendendo sobre felicidade, bem-estar e positividade. Tenho certeza de que, se não o tivesse criado, eu teria crescido muito menos até hoje. Aprendo muito refletindo, escrevendo, pesquisando e, principalmente, lendo as opiniões de outras pessoas sobre o que escrevo. E aprendi também que há inúmeras maneiras de me manter em crescimento e manter a minha vida sempre em frente.

Quero compartilhar com vocês algumas atitudes e ações que fazem com que eu siga crescendo e aprendendo a me tornar uma pessoa melhor e mais feliz:

1) Pergunte-se sempre: o que eu posso fazer para melhorar nisto?

Sempre me faço essa pergunta, tanto para o que já acho que estou fazendo bem como para aquilo que sei que ainda estou errando. Não fico neurótica atrás de respostas, se eu não souber de imediato, tudo bem. Mas gosto de manter esse pensamento para estar sempre em busca do melhor e para quando eu descobrir uma forma de melhorar, estar aberta à possibilidade.

2) Saiba que sempre há uma nova forma de enxergar aquilo que você já sabe

Esteja aberto a ouvir opiniões diferentes e contrárias à sua, mesmo que você saiba muito sobre um assunto e não queira mudar de opinião. Muitas vezes não existe certo e errado, e sim visões e experiências diferentes. E não é porque você vai conhecer uma opinião diferente da sua que seus valores vão mudar, mas é provável que você consiga tirar algo que te acrescente, que te faça refletir e que amplie sua visão sobre a sua própria opinião.

3) Leia, estude, se interesse, busque conhecer

É muito prazeroso descobrir um assunto interessante e mergulhar nele, conhecer histórias, descobrir coisas que você não sabia, refletir sobre aquilo, despertar novas visões e passar o que você aprendeu adiante. Além disso, adquirir conhecimento é a principal forma de aprender a respeitar você mesmo, os outros e o mundo. Imagine quanta negatividade, quantas brigas, quantos problemas e quantas guerras seriam evitadas se todos aprendêssemos a nos respeitar?

4) Dê muita importância ao autoconhecimento

Infelizmente, o autoconhecimento ainda não é um conhecimento visto como necessário por muitas escolas, empresas e famílias. Por isso, crescemos sem desenvolvê-lo e, quando descobrimos que ele existe, precisamos correr atrás do tempo desperdiçado. Autoconhecimento é uma coisa muito importante para o seu crescimento. Eu diria que ele é indispensável, que não é possível crescer sem estar, ao mesmo tempo, se conhecendo melhor. Sem ele, você pode até crescer, mas é provável que tenha dificuldades em encontrar a direção do seu crescimento.

5) Desafie-se

Desafios são uma das melhores formas de enfrentarmos medos, dificuldades e limitações. E ultrapassar essas barreiras é um crescimento e tanto! Desafiar-se também pode te ajudar a se conhecer melhor ou desenvolver uma habilidade. Como escolher um desafio? Pense em algo que você acha difícil ou que tem certeza que não conseguiria fazer. Levante e faça. Não importa se vai sair perfeito, apenas encare o desafio com a intenção de superar algo que você não quer mais para si. Só o fato de tentar já te torna maior do que aquilo que te causava medo.

6) Passe adiante o que você aprende

Encontre uma forma de passar para as outras pessoas as coisas boas que você aprende. Eu criei um blog para isso, mas você pode compartilhar no Facebook, criar uma campanha, mandar um email, contar a sua ideia para seus amigos, reunir um grupo de pessoas interessadas, pedir apoio a seus familiares… Além de espalhar algo bom, ensinar é uma das melhores formas de aprender. Se eu não tivesse criado o blog, talvez ainda teria aprendido uma coisa ou outra, mas a minha vontade de compartilhar o que aprendo é o que me mantém em busca de crescer cada vez mais.

7) Trabalhe suas habilidades

Talvez você já seja incrível em fazer uma coisa. Talvez não exista ninguém melhor do que você nisso. Ou seja, você não tem mais nada a aprender, certo? Erradíssimo. Primeiro porque, se você parar de treinar e se atualizar, vai acabar perdendo aquilo que sabe e ficando para trás daqueles que continuam fazendo. Segundo porque você não é perfeito. E isso é ótimo, porque é a prova de que sempre há algo para aprender, melhorar e testar. Mãos à obra!

8) Inclua coisas novas na sua vida

Não coloque limites em seus interesses, queira sempre descobrir e conhecer mais – inclusive coisas que você acha que jamais se interessaria. Experimente novos hobbies, cursos, livros, filmes, pessoas, lugares, habilidades… tudo é aprendizado!

9) Reflita

Eu já recebi várias mensagens de leitores do blog me perguntando como eu faço para “saber tudo isso”. A minha resposta é sempre a mesma: eu reflito muito sobre tudo. Nem sempre minhas reflexões levam a algo interessante, mas eu acho fundamental me manter pensando, observando e desenvolvendo a minha visão sobre diversos assuntos. Tento sempre olhar as coisas por ângulos diferentes, observar como me sinto e como as pessoas reagem, perceber as mudanças que acontecem em mim e na minha vida, ouvir o que as pessoas dizem… é isso o que me mantém criativa e inspirada. Por isso recomendo que você reflita muito sobre tudo aquilo que mexe com você e te desperta interesse.

10) Aprenda com os outros

Apesar de ser mais fácil aprendermos com as nossas experiências, podemos aprender muito com o conhecimento e as experiências dos outros. Abra-se mais para o que eles têm a dizer e descubra o que podem te ensinar. Acompanhe e escute pessoas que te inspiram, mas acompanhe e escute também pessoas que nunca te deram motivos para se tornarem uma grande inspiração – é bem provável que elas te surpreendam com coisas interessantes que você não sabe.

11) Aprenda a lidar

Pare de negar, brigar, fingir e tentar ser algo que você não é. Ao invés disso, aprenda a lidar com as coisas que te incomodam para que você possa usá-las a seu favor ou ao menos não deixar que te atrapalhem. Todos os dias eu procuro aprender a lidar um pouco melhor com a minha timidez e com o stress alheio, por exemplo. Em relação à timidez, descobri como usá-la de uma forma ainda melhor: aprendendo a lidar com ela para poder compartilhar minhas experiências aqui no blog.


Postado no Desassossegada


E a trança continua . . .



Os penteados maravilhosos da blogger Amber Fillerup!:




trança de festa 2015:





trança de festa chique:





Lovely side braid:





penteado lateral com cachos - Pesquisa Google:





olivia headpieces 2015 wedding bridal headband silver headband swarovski crystal style walnut:





Cabelo com trança espinha de peixe:





Meia trança da atriz Petra Nemcova em Cannes, 2015:






O medo





O medo destrói nossa felicidade, tira nossa paz. 
E nossa vida moderna é cheia de medo. Mas precisa ser assim?
 A resposta é que não precisa. 

Neste vídeo Giridhari Das explica como o medo é causado por nós mesmos e como pode ser gradualmente eliminado de sua vida.










Maquiagem " Nasci linda "


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Juliana Goes

Sabe aquela maquiagem que te deixa linda, mas sem parecer maquiada?! Sim! Nesse tutorial vou te ensinar a famosa ‘Maquiagem Nasci Linda’ que realça sua beleza sem pesar e é excelente alternativa tanto para seu dia a dia como até para a noite, quando você busca algo neutro e delicado.

Tenho visto nos workshops que frequento, nas revistas, nas passarelas, parece que quanto mais ‘nada’ a maquiagem é, melhor! Os profissionais da beleza estão trilhando o caminho do leve, do natural, do nude, do minimalismo. Apesar de ser uma maquiagem que não te deixa com cara de que você fez muito esforço, porque você nasceu linda hahaha é uma maquiagem que sim, usa diversos produtos, mas produtos escolhidos a dedo para esse efeito.

Eu acho que no fundo, no fundo, as maquiagens menos são as mais bonitas, mas isso é minha opinião pessoal. Muitas sabem que sou mais básica e aprecio o neutro nas minhas produções, só que de tempos em tempos acabo atendo aos pedidos de maquiagens mais dramáticas e marcantes. Pois bem, hoje é dia de fazer uma maquiagem mais Juliana possível e espero que vocês usem muito as dicas que preparei com carinho.


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Um ponto de atenção importante é a preparação da pele, opte por hidratar bem a pele com o hidratante adequado para seu tipo, se tiver use água termal para repor minerais, caso não abra mão de um primer, escolha aquele que seja seu preferido, pra mim são os que disfarçam poros. A base efeito liquido ou segunda pele é o bububu do momento, elas corrigem bem sem precisar ficar se trabalhando nas camadas ou no reboco.

Continuando as dicas, preste atenção na quantidade de corretivo e pó que você vai usar. Se pergunte se realmente precisa de tudo isso ou se é coisa da sua cabeça… eu tenho dessas, sabe?! A gente acaba colocando uma lupa nos defeitos e não é bem assim. Valorizando o que você tem de melhor, você dá ênfase ao que mais gosta em você e o que você acha que precisa disfarçar fica em segundo plano. Olhos iluminados, pele bem feitinha sem pesar, lábios à francesa. Vem ver tudo o passo a passo de maquiagem no vídeo!




Produtos usados

Primer HD Ares
Base Naked Skin Urban Decay - cor 4.5
Corretivo Instant Age Rewind Eraser Maybelline - cor Light Medium
Sombra em Creme Catrice
Paleta MUA Undress Me
Máscara de Cílios Super Lashes Vult
Máscara de Cílios com Fibras Alongadoras Love Alpha
Lápis Duo Bege e Iluminador Milani
Máscara de Sobrancelha Pro Longwear Brow Gel - cor red Chestnut
Pó Solto Translúcida Matte Touch Make B.
Iluminador ELF Blush Gems
Blush Quem Disse Berenice - cor Helena Morena
Blush Contorno Nyx - cor Taupe
Batom em Gel Avon - cor Nude Especial
Pincéis MSQ

Postado no Juliana Goes



Mídia promove "operação de enfeitiçamento"





Najla Passos no site Carta Maior:


“A mídia não cobre mais os acontecimentos. Ela gera versões e tenta transformá-las em verdade”, alertou o sociólogo Laymert Garcia dos Santos, professor titular do Departamento de Sociologia da Unicamp e membro do Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania da USP, que participou da mesa Comunicação e Novas Tecnologias, durante os “Seminários para o avanço social”, promovido pelo Fórum 21, em São Paulo de 9 a 13 de novembro. 

De acordo com ele, mesmo após o advento das redes sociais e dos 13 anos de governos petistas, o sistema da comunicação no Brasil é ainda extremamente concentrador e preocupante porque, historicamente, o PT não soube avaliar o real poder da mídia e a esquerda não conseguiu formular uma análise crítica do seu potencial de formação de consensos. 

Santos afirma que, desde a década de 80, o PT já contava que, quando chegasse ao poder, teria a velha mídia brasileira ao seu lado, devido à postura dos oligopólios, como as Organizações Globo, de sempre se posicionarem a serviço dos governos de plantão. 

Mas não foi o que aconteceu. Para agravar, as redes sociais amplificaram o potencial da mídia de repetir versões para transformar fatos em verdade, o que gerou o quadro atual.
“A esquerda não tem uma visão crítica em relação aos meios de comunicação. E se ela não consegue ter essa relação em relação à velha mídia - se o máximo que consegue é propor a democratização e ponto - imagina com as novas mídias”, criticou.
Para o professor, o quadro é de tamanha gravidade que a relação entre verdade e mentira, entre verdade e ficção, está completamente abalada. 

“Nós chegamos a um ponto em que os ladrões gritam ‘pega ladrão’ para os não-ladrões. E isso cola! É uma inversão de valores gigantesca”, ironizou.
Linguagens totalitárias

O sociólogo sustenta que a dimensão totalitária que a linguagem da velha mídia, reverberada pelas redes sociais, adquiriu no país só encontra precedentes no período pré-nazista e na Guerra Fria. 
“A mídia é uma parte não só ativa na definição do que acontece, mas é parte ativa na criação de ficções, de versões do que ocorre”, ressaltou.
Para piorar o quadro, a esquerda não consegue sequer reagir aos sucessivos ataques, porque seus instrumentos são poucos e de curto alcance, enquanto os dos oligopólios que dominam a mídia no país vão longe e promovem uma espécie de “enfeitiçamento” contínuo. 
“Se você coloca só um pouquinho de voz de um lado, não é suficiente para fazer contraponto. A assimetria é enorme”, destacou.
O resultado, conforme ele, portanto, é um campo de versões e mentiras deliberadas, programadas por uma máquina poderosa, que tem uma capacidade de mobilização das mentes das pessoas bastante importante. 
“Não só a classe média já foi ganha, como também existe a uma capilaridade em setores beneficiados pelas políticas desse governo que começam a se submeter a este enfeitiçamento. Há uma operação de enfeitiçamento em curso”, denunciou.
Como exemplo, Santos cita as pequenas manifestações por impeachment ou a favor de “intervenção militar” que reúnem meia dúzia de manifestantes e um boneco, mas ganham um espaço enorme no noticiário e na agenda política do país, em detrimento de outras muito maiores organizadas pelos movimentos sociais. 
“Há todo um encadeamento de redes de transmissão que fazem com que não-acontecimentos se tornem acontecimentos, com o objetivo de manter no ar permanentemente a perspectiva de golpe”, alertou.
O não-diálogo

Para o professor, este enfeitiçamento está na base da falta de diálogo que domina o país. 
“Todo mundo aqui já tentou argumentar com uma dessas pessoas de direita, no sentido de demonstrar os absurdos que ela está dizendo, e bateu em um muro. O esclarecimento não resolve. Não há possibilidade de diálogo nem de discussão, porque o irracional surge. Elas não querem ser esclarecidas. São movidas pelo ódio e o ódio é visceral. E esse ódio é alimentado o tempo todo pela mídia e pelas redes sociais”, argumentou.
Para o professor, o mais grave é que o governo sequer reage a essa ofensiva, tratando essa explosão da linguagem totalitária no país como natural ou próprio da democracia. 

“Nem corte de grana para emissoras houve. A reação do governo é de submissão e isso estimula o avanço conservador”, acrescentou.
Santos sustenta que as forças de esquerda precisam compreender os sinais de perigo e agir. 
“A linguagem não é só sentido e produção de conteúdo. A linguagem também é ação. E a ação da linguagem totalitária é mobilizar o negativo das pessoas”, denunciou.
O mercado da atenção

Professor de Sistemas de Informação da USP, Mário Moreto Ribeiro, fez uma comparação entre o ambiente do mundo do trabalho e o das redes sociais, que hoje exigem a atenção total do trabalhador/internauta, em uma desgastante briga por sua atenção. 
“Na internet hoje, o que está em disputa é essa atenção total. Não só o tempo [do internauta], mas a atenção”, afirmou.
Segundo ele, o capital se apropriou do que deveria ser espaço de interação e lazer para os trabalhadores e o transformou em mais uma mercadoria. 
É por isso que ele classifica o esforço exercido por milhares de usuários das redes sociais para formularem comentários e disputar a atenção de seus seguidores, gratuitamente, é um tipo de trabalho voluntário que contribui para valorizar a marca da empresa, e gerar lucro para o capital.
“Escrever no facebook também é um trabalho. Você gasta tempo, valoriza a empresa. E disputa a atenção dos colegas. Existe um mercado da atenção nas redes sociais. E a gente está disputando esse mercado quando escreve no Facebook. Mas não é um mercado aberto. Ele é controlado por uma empresa”, alertou.

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