Algumas imagens finalistas do concurso Comedy Wildlife Photography Awards que premia fotografias divertidas de animais


Julie Hunt / The Comedy Wildlife Photography Awards


John Brown / The Comedy Wildlife Photography Awards


Michael Erwin / The Comedy Wildlife Photography Awards


Tony Murtagh / The Comedy Wildlife Photography Awards


Yuzuru Masuda / The Comedy Wildlife Photography Awards


Goran Anastasovski / The Comedy Wildlife Photography Awards
Goran Anastasovski / The Comedy Wildlife Photography Awards


Gil Gofer / The Comedy Wildlife Photography Awards
Gil Gofer / The Comedy Wildlife Photography Awards


Julian Rad / The Comedy Wildlife Photography Awards
Julian Rad / The Comedy Wildlife Photography Awards


Barrie Walsh / The Comedy Wildlife Photography Awards


Julie Hunt, uma das finalistas da primeira edição do Comedy Wildlife Photography


Postado no Opera Mundi


Netflix sugere que você pare de assistir seriados e estude para o ENEM





Recado pertinente que a Netflix manda para todos os estudantes de plantão – sua série preferida não vai sair do lugar. 

Depois do ENEM, ela ainda vai estar ali, aguardando para ser assistida. Já a chance de estudar e se dar bem no exame tem hora para acabar. 

Veja só o vídeo que a marca divulgou há pouco no Twitter e no  Facebook, lembrando que “possivelmente a política do Plata o Plomo não vai ser o tema da prova”.




Postado no Blue Bus em 22/10/2015


Uma alma enjaulada faz o corpo sofrer



Emilia Freire 

Uma palpitaçãozinha, o peito começa a apertar, as mãos suam… e ainda há tempo para tentar entender o que se passa.

Levei um susto? No que acabei de pensar? Que preocupação ronda secretamente meus pensamentos? Por que de repente me sinto assim, prestes a cair de um despenhadeiro?

Em seguida, um descompasso generalizado. Respira, respira, respira fundo! E uma bruta sensação de desamparo, de solidão, de que as pernas pararão de obedecer, o ar vai faltar. Vou desmaiar, vou cair, vou morrer, vou sucumbir.

Mais uma crise de ansiedade, que vem como uma tromba d’água, arrastando tudo o que vê pela frente, despertando o exército de inseguranças e medos, fazendo as veias saltarem, os olhos esbugalharem e a alma assombrar-se.

Como uma sensação dessas se instala na gente, sem aviso, sem sinais, sem causas óbvias muitas vezes? Será que todo mundo já sentiu isso uma vez ao menos?

Me espanto todas as vezes, que acontece. Sim, acontece comigo e eu morro de medo. É incontrolável demais, fico com ânsia de mandar minha alma correr para fora do corpo. Penso que ninguém imagina a dimensão desses monstros a não ser quando capturados por eles.

Crise de pânico, de ansiedade, piti, chilique, surto… que importa o nome do monstro? O que me interessa saber de tudo isso se não for para aprender a me proteger, me resguardar, salvar minha sanidade das bocadas desse bicho?

Mais uma enfermidade moderna, mais uma consequência de emoções e paixões descontroladas de nossa época, dos passos descompassados, dos medos e sustos, neuroses e paranoias muito bem alimentadas.

Talvez seja o preço que estamos pagando pelo progresso, pela vida que já deixou há muito tempo de ser construída para humanos e sim para máquinas.

Talvez estejamos nos fragilizando de susto, com tantas tecnologias, com tanta gente no mundo, com a correria e atraso constantes . 

Talvez seja qualquer coisa que não conseguimos entender agora, porque estamos doentes de ansiedade…

Talvez, em algum lugar dentro de nós, more uma pessoa tranquila, dócil, bem humorada e esperançosa, mas que está trancafiada sobrevivendo com o mínimo, calada e ameaçada, pois não é a pessoa que pode se apresentar à sociedade dos dias de hoje. 

Talvez tenhamos apagado e rabiscado tanto a nossa personalidade para poder nos posicionar bem na vida, que por fim, um dia, os defeitos começam a sair, como os suores e tremores.

Pode ser a pessoa interna, a alma verdadeira, implorando para sair. E nessa seara, cada um sabe a porta que consegue abrir.


Postado no Conti Outra


Moda vegana : calçados




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A Insecta Shoes tem como sua palavra-chave o reaproveitamento, porque para fazer esses sapatos veganos e artesanais eles utilizam roupas vintage garimpadas, e assim aumentam a vida útil do que já existe pelo mundo e fazendo peças de sapatos 100% exclusivos.

Dessa forma, modelitos abandonados viram botas e oxfords, sem nenhum uso de matéria-prima de origem animal. Os sapatos são 100% eco-friendly e feitos no Brasil. 

Quem mora em Porto Alegre e no Rio de Janeiro pode comprar nas lojas físicas, mas para o resto do Brasil, a marca possui a e-commerce. Venda online e frete grátis.



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1. A primeira marca é a Insecta Shoes, que tem uma das propostas mais legais que eu já vi! Além de não utilizar matéria-prima animal em nenhuma parte da produção (que é artesanal, inclusive), os calçados da Insecta são feitos a partir de tecidos e estampas de roupas de brechó. Ou seja, cada oxford ou bota produzida é única!

2. Na Ahimsa, os produtos são feitos com amor e respeito a todas as formas de vida e, por isso, também não utilizam nenhum insumo animal em sua produção (até a cola usada é ecofriendly!). A marca possui uma grande variedade de produtos: calçados femininos e masculinos, bolsas, mochilas, carteiras e cintos.

3. A Inkkas é uma marca de tênis feitos a partir de tecidos naturais da América do Sul com estampas étnicas muito cool! Mas o mais legal é que a marca presa a sustentabilidade e garante o plantio de uma árvore a cada produto vendido! Além disso, os tênis são desenhados em New York e Paris e feitos artesanalmente por comunidades nativas no Peru.

4. Utilizando materiais alternativos como fibra de juta e papel de vedação para construção civil (uau!), a marca Será o Benedito tem um conceito admirável de sustentabilidade e cruelty-free! Seus produtos incluem calçados masculinas, bolsas, mochilas e cintos.

5. Outra marca que também presa por matéria-prima alternativa e livre de exploração animal é a Curupira Vegan Shoes. A marca utiliza tecidos e borrachas recicladas (e até a embalagem dos produtos é produzida com materiais 100% reciclados!), trazendo calçados femininos e masculinos com preços bem em conta.

6. Já a Vegano Shoes é uma loja virtual que só comercializa produtos livres de crueldade contra animais. A empresa garante que nenhum material que compõe os calçados (cola, tintas e até mesmo fôrmas) contém alguma composição animal. Além disso, a variedade de produtos femininos e masculinos é enorme!

Várias empresas brasileiras utilizam o couro sintético como matéria-prima para seus calçados, mas diferente das marcas que eu citei acima, estas optam por fabricar seus produtos com esse tipo de material mais por motivos de economia e lucratividade do que por empatia com a causa dos animais. Apesar de não presar pelo 100% ecológico e cruelty-free (afinal os materiais vão muito além daquilo que a gente vê no calçado final), essas empresas também valem ser mencionadas.

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7. Vizzano — 8. Piccadilly — 9. Petite Jolie


Postado no Estilo de Audrey


Ilustrador invade fotos de desconhecidos com sua arte divertida


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O jovem ilustrador e designer brasileiro Lucas Levitan, natural de Porto Alegre, começou a fazer em 2014 uma união entre fotografia e ilustrações. 

Ele teve a ideia de criar o projeto Photo Invasion – Invasão de fotos – onde coloca suas ilustrações em fotos de desconhecidos. 

Primeiro, ele começou invadindo suas próprias fotos e depois começou a procurar no Instagram novas “vítimas” para invadir as fotos.


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Postado no Tudo Interessante


Não há tempo para tantas dúvidas. É preciso aprender a hora de partir.



Rebeca Bedone

Todo mundo conhece a história do Pequeno Príncipe. E quase todo mundo já partiu alguma vez para correr atrás de seus sonhos. Mesmo que para isso fosse necessário deixar uma vida, alguém, ou uma rosa para trás. 

Partidas e despedidas moldam o nosso amadurecimento, pois são as nossas escolhas mais difíceis que nos transformam em quem somos de verdade.

Quando alguém parte, outro alguém fica. Ao olhar para aquele que está te deixando, você sente um buraco sendo aberto no peito.

“No fundo do coração doía-lhe o amor ao fugitivo, feito ferida”, sentiu Sidarta quando seu filho o deixou. Mas foi nesse momento de reflexão que o personagem de Hermann Hesse compreendeu que a sensação de ter sido abandonado trouxera a dimensão do seu sentimento pelo filho. Ao aceitar que o menino precisava partir, uma flor magnífica brotou no buraco do seu coração.

Sabe aquela história da “pessoa certa na hora errada”? Mesmo que alguns digam que não existe hora errada para o amor, estou começando a desconfiar que tem gente que passa por nossas vidas para que a saudade delas nos fortaleça. Para que a fantasia do que poderia ter sido e não foi nos encha de esperança. 

A rosa não pediu para o Pequeno Príncipe ficar. Era o que ela queria ter feito, mas ela também sabia que ele precisava ser livre e explorar o mundo. Talvez, eles eram jovens demais para saber amar.

Na jornada pela vida nos decepcionamos o tempo todo. Lidamos com pessoas egoístas, superficiais e arrogantes, como o ‘contador’ que só pensava em ser rico e o ‘rei’ que não tinha amigos porque mandava em todo mundo; como o ‘vaidoso’ que dava importância demais às aparências e a ‘serpente’ que foi uma amiga traiçoeira.

Se a sua vida não estiver fazendo mais sentido, talvez seja a hora de partir. Partir para um novo emprego e novos desafios, ou descansar porque já chegou a aposentadoria. Partir da metrópole para uma casa no campo, ou deixar o interior para desbravar a capital. Partir de um relacionamento ‘mais ou menos’ para a vida de solteiro, ou despedir-se das ‘ficadas’ para viver um grande amor.

Partir para dentro de você mesmo, à procura daquela criança que nunca deixou de acreditar. Lembre-se: “Os olhos são cegos. É preciso ver com o coração”. Se você não vê o que é essencial, não consegue suportar a ganância, a competitividade e a miséria lá de fora. Quando temos fé tudo é possível, e continuamos procurando pela verdadeira amizade em meio a tantas almas desertas.

Vá… Quebre a redoma de medo que protege suas dúvidas. Deixe o pessimismo de lado e jogue-se ao novo. Não importa se os outros não possuem os olhos de enxergar o elefante dentro da jiboia. Não importa se os homens se esqueceram do significado de cativar. Não importa se os sérios demais perderam a ingenuidade dos mistérios da infância.

Vá… Pode ser que depois você volte, mas também pode ser que não. Tudo que tem existência e presença está guardado dentro de você, e é isso que importa. Sobre o amargor do passado e as incertezas do futuro, esqueça. Faça o seu agora.


Postado no Bula