Cabelo Primavera / 2015 e Verão / 2016 : Cortes e Cores






















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Jeu Dantas - Cabelos Cacheados



Cores Primavera / 2015  e  Verão / 2016


Corte e cor de cabelo: conheça as tendências para o verão
Platinado


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Tons de Loiros

Ruivo e Ruivo Alaranjado


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Essa é a cor ideal para as mulheres que ainda não estão preparadas para aderir ao ruivo alaranjado e querem algo que se aproxime mais de um ruivo natural. A tonalidade Strawberry Blonde cumpre esse papel com maestria. Quase chegando ao loiro, combina perfeitamente com mulheres que tem a pele bem clarinha. Várias celebridades já aderiram a essa tendência.


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Tons de Castanho


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Os cabelos monocromáticos são aqueles em tom uniforme, que não possuem nenhum tipo de iluminação com luzes ou mechas. Esse é um estilo bastante chique que já apareceu em diversos desfiles de moda de grifes renomadas, como Dior e Gucci. Isso significa que, em 2016, você pode sim ter os cabelos totalmente loiros ou totalmente castanhos.


O essencial é invisível aos olhos . . .




Sarah Vianna

É incrível o quanto as pessoas se enganam com as aparências, não é mesmo?

Quem diria que um livro, visualmente infantil, conteria um conteúdo e uma lição que ultrapassa qualquer idade, qualquer geração.

O Pequeno Príncipe é um livro do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, publicado em 1943, nos Estados Unidos.

É um livro fantástico, que desperta a magia e o mistério da infância no coração de todos que lerem atentamente, prova para o mundo, que para ser criança basta imaginar e acreditar naquilo que se imagina, ele reconstrói a ideia de que não envelhecemos, apenas deixamos que a criança que vive dentro de nós, adormeça.
“Mas, com certeza, para nós, que compreendemos o significado da vida, os números não têm tanta importância.” – O Pequeno Príncipe.
Essa história emocionou e emociona até hoje pessoas de todas as idades e de todos os cantos do mundo , ele traz de volta memórias que já haviam sido esquecidas, ele abre os olhos para que os “adultos” observem com mais calma o dia-a-dia, para que consigam olhar as coisas com a mesma bondade e ingenuidade de uma criança.
“Todas as pessoas grandes foram um dia crianças – mas poucas se lembram disso.” – O Pequeno Príncipe
Em 2015, essa história ganha vida novamente, e vai para as telas de cinema, para contar a mesma história, mas com uma abordagem um tanto diferente: Uma garota acaba de se mudar com a mãe, uma controladora obsessiva que deseja definir antecipadamente todos os passos da filha para que ela seja aprovada em uma escola conceituada. Entretanto, um acidente provocado por seu vizinho faz com que a hélice de um avião abra um enorme buraco em sua casa. Curiosa em saber como o objeto parou ali, ela decide investigar. Logo conhece e se torna amiga de seu novo vizinho, um senhor que lhe conta a história de um pequeno príncipe que vive em um asteróide com sua rosa e, um dia, encontrou um aviador perdido no deserto em plena Terra.

Vivemos em um momento em que tudo é superficial e acontece em um instante, as pessoas não enxergam mais as coisas que realmente possuem valor, não dão á devida atenção para aquilo que não pode ser comprado ou vendido , a vida tornou-se comercial. O mundo está de ponta cabeça e ninguém reparou, opa, ninguém não, Antoine de Saint-Exupéry percebeu isso ainda nos anos 40.

Uma das frases do livro que mais me chamou a atenção foi a seguinte: 
“Que planeta engraçado, é completamente seco, pontudo e salgado, os homens não tem imaginação”O Pequeno Príncipe
Essa frase é engraçada, mas muito realista, não nos damos conta que nos deixamos levar pela rotina, nossos dias são todos iguais, “secos, pontudos e salgados”, o lado doce e arriscado da vida sempre acaba ficando para mais tarde, para uma outra hora, um outro momento.

As pessoas precisam voltar a admirar as coisas simples, a observar os gestos da natureza, precisam se apaixonar por olhares e por sorrisos, precisam voltar a ter o poder de amar e não o de amar o poder ,precisam voltar a sonhar, precisam perceber que a vida é curta demais para valorizar as coisas finitas, não podem deixar que a vida, os problemas, a maturidade, o trabalho entediante, faça com que a criança alegre e adormecida dentro de cada um nós, morra.
“Eis o meu segredo: é muito simples, só se vê bem com o coração.” – O Pequeno Príncipe

 Postado no O Segredo





Quem leva Fábio Jr a falar as asneiras que falou?



Cantor fez declarações durante show no Brazilian Day |Foto: Montagem e reprodução Brasil 247
 Analfabeto político

Paulo Nogueira

E eis que Fábio Jr reaparece no noticiário.

O rosto, desfigurado de tantas plásticas, lembra estranhamente o de Michael Jackson nos últimos tempos. (Ou, numa leitura mais íntima, o de minha falecida Tia Zete).

É a velha batalha contra o tempo.

Mas o que realmente chamou a atenção foi a mente. FJ como que implantou o cérebro de Lobão.

A reaparição, embora num programa musical, nada deve à música, mas às declarações contra tudo que está aí.

FJ mostrou ser um legítimo analfabeto político: repete, sem crítica, o que lê, vê e ouve na imprensa.

Neste sentido, é mais um Filho da Mídia.

As pessoas mais ingênuas, ou menos espertas, acham que a imprensa publica verdades.

Saiu na Veja? Batata.

Deu no Jornal Nacional? Batata.

A CBN disse? Batata.

Essas pessoas não sabem o quanto a imprensa defende seus próprios interesses em nome do interesse público.

Não sabem quanto jornais, revistas, telejornais e rádios das grandes corporações enganam, trapaceiam, inventam, distorcem.

E então são alvos de uma facílima manipulação.

Fábio Jr mostrou ser um desses casos.

É fácil imaginá-lo lendo a Veja, vendo a Globonews e ouvindo a CBN em sessões impiedosas de lavagem cerebral.

Há, também, um elemento pessoal.

O amargor com o final da carreira pode se traduzir numa raiva cega e feroz em busca de culpados.

É o mesmo caso de Lobão.

O culpado não é o tempo que voou, a natureza que não ficou parada quando o artista era jovem e festejado.

O culpado são os outros.

Ou, no caso específico, o culpado é Dilma, é Lula, é o PT.

Não que o PT não tenha defeitos. Tem, e muitos.

Mas o fato é que a direita calculista que manipula analfabetos políticos como FJ ataca o PT pelas coisas boas que fez, e não pelas ruins.

A história do Brasil mostra que qualquer governante que não reproduza bovinamente a iniquidade é atacado ferozmente com a mesma arma cínica: a corrupção.

Assim tombou Getúlio, assim tombou Jango e assim tentam fazer tombar agora Dilma, depois de terem fracassado na operação Mata Lula ao longo de oito anos.

Marafonas falam da moral e dos bons costumes como se fossem Madres Teresas.

Empresas jornalísticas sonegadoras e corruptas, bafejadas sempre por mamatas do Estado que tornaram bilionários seus donos, produzem editoriais todos os dias em que o tema é a moralidade.

O tom delas lembra o dos pastores das igrejas evangélicas.

É dentro desse quadro que surgiu, em sua combinação extravagante de Michael Jackson e Lobão, Fábio Jr.

Sua fala poderia ser resumida assim: “Eu sou um imbecil manipulado.”

E então ele poderia, depois, cantar pela milésima vez “Pai”.



Postado no Diário do Centro do Mundo em 07/09/2015


Fábio Jr. ofende Dilma e Lula em evento em NY

Em participação no Brazilian Day, em Nova York, o cantor Fábio Júnior protestou contra a “desordem e a roubalheira” no Brasil e estimulou um coro xingando a presidente Dilma Rousseff.

“O que é que está escrito na nossa bandeira? Ordem e progresso. Mas vocês sabem o que é que está acontecendo no Brasil, né? Desordem e roubalheira. É uma quadrilha.”

Ele disse ter “o maior orgulho” de vestir a bandeira do país, “mas às vezes eu tenho vergonha alheia, sabe? De ver os nossos governantes lá… Todo mundo roubando, todo mundo metendo a mão. E eu querendo ser brasileiro, querendo agradecer onde eu nasci, o país em que eu acredito, as pessoas…”. “Dilma, Lula, Zé Dirceu, PMDB, vocês não tem mais o que fazer, não, porra?”, completou.

Quando o público passou a gritar: “Ei, Dilma, vai tomar no c…”, ele direcionou seu microfone para o coro.

Fez ainda uma referência à deficiência do ex-presidente Lula: “Vocês sabem onde tá aquele dedinho que o Lula perdeu, né? Onde é que ele enfiou, né? No nosso!”.


Nota

Nos tempos da Ditadura Militar, no Brasil, este artista brasileiro estava fazendo novelinhas na Rede Globo. 

Nunca vi alguma manifestação pública sua contra as atrocidades cometidas pelo regime ou a corrupção que corria solta aqui.

Assim como, alguma manifestação sua contra os governos, sabidamente corruptos, de Sarney, Collor e Fernando Henrique.

Admiro-o como cantor e compositor de lindas músicas românticas, mas agora paira uma sombra sobre sua imagem, a sombra de um ser humano menor, capaz de desrespeitar outros seres humanos com baixarias e preconceitos.

E o que é muito pior, capaz de enlamear a imagem de seu país no exterior.

Será que ele quer agradar aos donos da Rede Globo e voltar às novelinhas?


Rosa Maria



Bolsa bag ou bolsa-saco continuará no Verão 2016












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O pato e a galinha : Europa colhe o que plantou no Oriente Médio e Norte da África


klp
Estação Keleti Pu, em Budapeste

Mauro Santayana

Embora não o admita – principalmente os países que participaram diretamente dessa sangrenta imbecilidade – a Europa de hoje, nunca antes sitiada por tantos estrangeiros, desde pelo menos os tempos da queda de Roma e das invasões bárbaras, não está colhendo mais do que plantou, ao secundar a política norte-americana de intervenção, no Oriente Médio e no Norte da África.

Não tivesse ajudado a invadir, destruir, vilipendiar, países como o Iraque, a Líbia, e a Síria; não tivesse equipado, com armas e veículos, por meio de suas agências de espionagem, os terroristas que deram origem ao Estado Islâmico, para que estes combatessem Kadafi e Bashar Al Assad, não tivesse ajudado a criar o gigantesco engodo da Primavera Árabe, prometendo paz, liberdade e prosperidade, a quem depois só se deu fome, destruição e guerra, estupros, doenças e morte, nas areias do deserto, entre as pedras das montanhas, no profundo e escuro túmulo das águas do Mediterrâneo, a Europa não estaria, agora, às voltas com a maior crise humanitária deste século, só comparável, na história recente, aos grandes deslocamentos humanos que ocorreram no fim da Segunda Guerra Mundial.

Lépidos e fagueiros, os Estados Unidos, os maiores responsáveis pela situação, sequer cogitam receber – e nisso deveriam estar sendo cobrados pelos europeus – parte das centenas de milhares de refugiados que criaram, com sua desastrada e estúpida doutrina de “guerra ao terror”, de substituir, paradoxalmente, governos estáveis por terroristas, inaugurada pelo “pequeno” Bush, depois do controvertido atentado às Torres Gêmeas.

Depois que os imigrantes forem distribuídos, e se incrustarem, em guetos, ou forem – ao menos parte deles – integrados, em longo e doloroso processo, que deverá durar décadas, aos países que os acolherem, a Europa nunca mais será a mesma.

Por enquanto, continuarão chegando à suas fronteiras, desembarcando em suas praias, invadindo seus trens, escalando suas montanhas, todas as semanas, milhares de pessoas, que, cavando buracos, e enfrentando jatos de água, cassetetes e gás lacrimogêneo, não tendo mais bagagem que o seu sangue e o seu futuro, reunidos nos corpos de seus filhos, irão cobrar seu quinhão de esperança e de destino, e a sua parte da primavera, de um continente privilegiado, que para chegar aonde chegou, fartou-se de explorar as mais variadas regiões do mundo.

É cedo para dizer quais serão as consequências do Grande Êxodo. Pessoalmente, vemos toda miscigenação como bem-vinda, uma injeção de sangue novo em um continente conservador, demograficamente moribundo, e envelhecido.

Mas é difícil acreditar que uma nova Europa homogênea, solidária, universal e próspera, emergirá no futuro de tudo isso, quando os novos imigrantes chegam em momento de grande ascensão da extrema-direita e do fascismo, e neonazistas cercam e incendeiam, latindo urros hitleristas, abrigos com mulheres e crianças.

Se, no lugar de seguir os EUA, em sua política imperial em países agora devastados, como a Líbia e a Síria, ou sob disfarçadas ditaduras, como o Egito, a Europa tivesse aplicado o que gastou em armas no Norte da África e em lugares como o Afeganistão, investindo em fábricas nesses mesmos países ou em linhas de crédito que pudessem gerar empregos para os africanos antes que eles precisassem se lançar, desesperadamente, à travessia do Mediterrâneo, apostando na paz e não na guerra, o velho continente não estaria enfrentando os problemas que encara agora, o mar que o banha ao sul não estaria coalhado de cadáveres, e não existiria o Estado Islâmico.

Que isso sirva de lição a uma União Europeia que insiste, por meio da OTAN e nos foros multilaterais, em continuar sendo tropa auxiliar dos EUA na guerra e na diplomacia, para que os mesmos erros que se cometeram ao sul, não se repitam ao Leste, com o estímulo a um conflito com a Rússia pela Ucrânia, que pode provocar um novo êxodo maciço em uma segunda frente migratória, que irá multiplicar os problemas, o caos e os desafios que está enfrentando agora.

As desventuras das autoridades europeias, e o caos humanitário que se instala em suas cidades, em lugares como a Estação Keleti Pu, em Budapeste, e a entrada do Eurotúnel, na França, mostram que a História não tolera equívocos, principalmente quando estes se baseiam no preconceito e na arrogância, cobrando rapidamente a fatura daqueles que os cometeram.

Galinha que acompanha pato acaba morrendo afogada.

É isso que Bruxelas e a UE precisam aprender com relação a Washington e aos EUA.


Postado no Viomundo em 04/09/2015


Certezas



Não quero alguém que morra de amor por mim...

Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim,
 me abraçando. 

Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.

Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim... 

Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível... 

E que esse momento será inesquecível...

Só quero que meu sentimento seja valorizado.

Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre... 

E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que 
estiverem ao meu redor. 

Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém...

E poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto.

Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho... 

Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento... 

E não brinque com ele. 

E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo.

Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe... 

Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória 
sem humildade e paz. 

Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos, talvez obterei êxito
 e serei plenamente feliz.

Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas... 

Que a esperança nunca me pareça um "não" que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como "sim".

Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ela é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros... 

Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.

Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... 

Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim...

E que valeu a pena!


Mário Quintana