Bolo rápido de banana





Ingredientes

2 xícaras de farinha de trigo

1 e ½ xícara de açúcar

1 colher de sopa de fermento em pó ou 1 pacotinho

2 ovos batidos

1 copo de leite

4 colheres de sopa de margarina

6 bananas cortadas na horizontal

½ xícara de açúcar com canela para polvilhar 

Preparo

Para a farofa misture numa vasilha o trigo, o açúcar, e o fermento;

Derreta a margarina, retire do fogo e acrescente o leite e os ovos, misturando bem;

Pré-aqueça o forno;

Numa forma untada ou refratário transparente, também, untado, coloque uma camada de banana, polvilhe açúcar com canela, farofa, banana, polvilhe açúcar com canela, banana; são 2 camadas de farofa e 3 camadas de banana; 

Deixar um pouquinho da farofa para polvilhar a última camada de banana (nesta camada de banana não coloque açúcar com canela); 

Por cima coloque o líquido esparramando por toda a forma;

Polvilhe açúcar com canela.

Asse em forno a 200 graus por 10 minutos e baixe por 20 minutos até dourar. 

Obs : A banana deve ser cortada na metade e após em fatias horizontais bem fininhas para não pesar em cima da farofa. A melhor banana para doce é a Caturra ( a banana maior ). Fica ótimo, também, com maçã.


Pavê de Biscoito Champanhe e Creme de Limão




Ingredientes

400 gramas de biscoito champanhe
2 latas ou caixinhas de leite condensado
2 limões médios ou 3 pequenos (o suficiente para deixar o leite condensado bem cremoso e firme)
1 lata grande de compota de abacaxi, ou de pêssego ou as duas compotas
4 claras cozidas  com 12 colheres de sopa de açúcar  ( modo de preparo no final da receita) e batidas bem firmes.

Preparo

1)  Bater o leite condensado, na batedeira ou liquidificador, em velocidade média, e sem parar de bater colocar o suco do limão bem aos poucos, quase em gotas. Quando o creme começar a engrossar, não bater mais sem parar e sim pulsando (parar, bater, parar, bater) e sempre colocando o suco do limão até achar que a cremosidade está suficiente. É um creme delicado de ser feito, pois pode talhar o leite condensado. Levar à geladeira.

2)  Picar as frutas da compota.

3) Misturar a calda da compota com um pouquinho de leite e 1 colher de sopa de açúcar. Opcionalmente, colocar algumas gotas de licor ou bebida doce.

4) Montar o doce:

- Intercalar uma camada de biscoito (umedecido, rapidamente,   na calda preparada e passado em papel toalha para retirar o excesso de líquido);
-  Uma camada de creme nem fina e nem grossa;
-  Uma camada de frutas picadas;
-  Repetir o procedimento acima;
- Poderá terminar com mais uma camada de biscoito umedecido.
- Por último colocar as claras e enfeitar a gosto.

Claras cozidas: colocar as claras bem misturadas com o açúcar no fogo baixo. Quando começar a ficar esbranquiçadas, por baixo, ao mexer com a colher, pode retirar do fogo (é muito rápido no fogo) e bater na batedeira na velocidade máxima, até ficar bem firme.


Se preferir pode misturar, delicadamente, às claras firmes, 1 lata de creme de leite sem o soro.



Será que valeu a pena ?



Ditadura no Brasil


Ribamar Fonseca


Será que valeu a pena o Lula e a Dilma se sacrificarem pelo povo brasileiro em sua luta contra a ditadura? Será que valeu a pena o tempo que passaram na prisão? Onde estavam os que hoje os crucificam graças à liberdade que desfrutam? Será que valeu a pena retirar os militares do poder e restaurar a democracia no Brasil?

Muita gente se faz hoje essas perguntas diante do panorama atual do país, onde expressiva parcela da população, idiotizada pela mídia que abusa da liberdade de expressão, manifesta um inexplicável ódio justo aos brasileiros que arriscaram suas vidas para que tivessem um país livre. São verdadeiros autômatos, que abdicaram do direito de pensar para repetir as manchetes dos jornais, cujos donos se encarregam de pensar por eles.

Será que num governo militar o advogado Matheus Garcia ameaçaria publicamente matar o Presidente?

Será que num regime militar o Ministro da Justiça seria hostilizado na rua? É claro que a situação seria bem diferente, com a imediata punição dos que ousassem desrespeitar uma autoridade.

Os hoje valentes líderes oposicionistas, que abusam da liberdade criando obstáculos à governabilidade e insultando os governantes, estariam com o rabo entre as pernas e engolindo em seco.

Os "paneleiros" que pedem a volta dos militares, certamente porque não sabem exatamente o valor da liberdade, estariam amedrontados, olhando para a rua pelas frestas das janelas dos seus apartamentos de luxo. Talvez apenas os donos da mídia estivessem numa boa, porque conseguem adaptar-se a qualquer situação.

A democracia sem dúvida ainda é o melhor regime de governo que o homem já inventou mas, infelizmente, parece que parte da população do nosso país, aí incluída a grande maioria dos políticos, não está preparada para vivenciá-la.

Basta observar-se as postagens nas redes sociais, carregadas de ódio, onde o insulto chulo substitui os argumentos, e os pronunciamentos das lideranças oposicionistas, prenhes de críticas ao governo e sem nenhuma contribuição positiva para solucionar os problemas nacionais.

O Congresso Nacional, que deveria ser o principal baluarte da democracia, é o primeiro a trabalhar pela destruição dessa conquista do povo brasileiro ao empenhar-se na desestabilização do governo, inclusive com ameaça de impeachment.

Os supostos "representantes" do povo, em sua maioria, estão mais preocupados em defender os seus próprios interesses, em detrimento dos interesses maiores do país.

A culpa maior por esse despreparo cabe à mídia que, abdicando do direito de fazer jornalismo – já vai longe o tempo em que a disputa era pelo "furo" – tornou-se um partido político, interessado única e exclusivamente em defender os interesses dos seus proprietários, pouco se lixando com o que possa acontecer ao país. Aplicando com sucesso o velho ditado popular segundo o qual "água mole em pedra dura tanto bate até que fura", bate todo santo dia no governo, torcendo e manipulando informações, transformando seus integrantes em inimigos a serem eliminados e criando um clima de ódio que ameaça a qualquer momento fazer uma vítima fatal. E nesse processo massacrante, que envergonha os verdadeiros profissionais de imprensa, reputações são destruídas impunemente.

Imbecilizadas por essa mídia descomprometida com a democracia e com o país, que faz uma lavagem cerebral diária na população, algumas pessoas, como o advogado Matheus Garcia, se tornaram perigosos terroristas, capazes de qualquer ato insano, convencidos talvez de que estão prestando um grande serviço ao Brasil.

É o mesmo o que acontece com os terroristas do Estado Islâmico: eles acham que decapitando pessoas e destruindo monumentos históricos estão prestando um grande serviço à sua causa.

O fato é que, lamentavelmente, estamos nos tornando um país de anencéfalos, robotizados pelos donos da mídia, que dizem o que devemos pensar e fazer, de acordo com os seus interesses políticos e econômicos. E acabaram transformando a liberdade de imprensa, uma das conquistas fundamentais da democracia, na maior inimiga da própria democracia.

Esses homens, porém, tanto os donos dos veículos de comunicação como os que exercem mandatos parlamentares ou ocupam cargos no Executivo e no Judiciário, deveriam começar a pensar que a vida não se limita a esta que estamos vivendo, onde muitos conseguem driblar as leis humanas e garantir sua impunidade.

Na vida do outro lado, acreditem ou não, vão ter de prestar contas dos seus atos pois ninguém fica impune diante das leis de Deus.

O tamanho da responsabilidade de cada um está na razão direta da extensão dos males praticados e do número de pessoas prejudicadas. Jesus disse que "a semeadura é livre mas a colheita obrigatória", o que significa que todos terão obrigatoriamente de colher o que plantaram, seja nesta ou em outra vida. É bom que comecem a pensar nisso, pois ninguém sabe o dia em que serão chamados a prestar contas de suas ações.



Postado no Brasil247 em 02/09/2015

Sorrir faz bem ! Preciso me esconder, estou no veterinário ?!?







Os benefícios fantásticos do silêncio



Stephanie Gomes

Poucas coisas são tão benéficas para a saúde mental como a prática do silêncio. Mas num mundo tão barulhento, agitado, com tantas coisas para fazer e pensar e distrações para todos os lados, o silêncio tornou-se uma joia rara.

É uma pena que tão poucas pessoas se disponham a experimentar e provar os benefícios que o silêncio pode oferecer para o bem-estar, para a energia interna, para o autoconhecimento, para a produtividade, para a paz interior e, principalmente, para a felicidade.

O silêncio tem o poder de transformar emoções, reações, estados mentais e pensamentos, mas são poucos os que acreditam que algo que “não diz nada” pode lhes ser útil. Acreditamos que é apenas através do pensamento e da fala que podemos encontrar solução para os nossos problemas, obter conhecimento e fazer bem a nós mesmos. É difícil para nós entendermos que o silêncio tem outra forma de falar, que não usa palavras nem precisa de som, mas diz muito.

Se você ainda não tentou usar o silêncio a seu favor, saiba que há muitas formas de aproveitá-lo. Meditação é uma delas, mas não é a única. Você pode apenas sentar-se em um local silencioso e confortável e deixar que apenas você e o silêncio existam naquele momento. Pode também, antes de dormir, dar-se alguns minutos para sentir o silêncio. Sempre que tiver a oportunidade de estar em um lugar silencioso, pode desfrutar do momento ali mesmo, esteja onde estiver.

Se não sentir os benefícios na primeira tentativa (é bem provável que não sinta), insista. O silêncio é uma prática, não um feitiço mágico que faz coisas acontecerem. Garanto que, com a prática, você vai conseguir perceber seus benefícios. Se ainda não está convencido, aí vão alguns fatos sobre o silêncio e coisas importantes que ele é capaz de fazer por você:

O silêncio ajuda a encontrar respostas

Principalmente quando você está com um monte de ideias embaralhadas na cabeça e nenhuma delas é a solução que você precisa. A mente em silêncio se acalma e se organiza, abrindo espaço para um pensamento mais consciente e sem influência de ansiedade, pressa e desespero. O silêncio não vai te dizer o que você precisa fazer, mas tirará da frente aquilo que está te deixando confuso, e você conseguirá ver as coisas com mais clareza.

O silêncio te leva a uma condição melhor para agir ou tomar decisões

Tomar decisões com a cabeça agitada não é uma boa ideia, seja a agitação causada por um motivo positivo (como empolgação) ou negativo (como medo). Estar em um estado mental que proporcione compreensão, visão, sensibilidade e clareza, sem grande influência de sentimentos momentâneos, é a melhor forma de pensar e agir quando há algo importante em jogo. Se você não estiver bem para tomar uma decisão, mas precisar tomá-la, use o silêncio para alterar o seu estado mental e entrar em um estado mais equilibrado.

O silêncio faz você retornar ao seu estado normal quando está ansioso, agitado ou estressado

O silêncio alivia. Alivia o incômodo causado pelo barulho, pela bagunça, pelos pensamentos insistentes e pelo cansaço resultante das energias negativas absorvidas. Alguns minutos de silêncio fazem você se reequilibrar, neutralizar a agitação, se desvencilhar das pressões e retornar ao seu estado natural de tranquilidade, o que permite que você recomece de onde parou e faça as coisas com mais calma e energia. É ótimo praticar o silêncio naqueles momentos de bloqueio, em que você perde toda a sua inspiração e começa a se sentir desesperado por isso. O silêncio te leva de volta para o seu estado de inspiração e as coisas voltam a fluir naturalmente.

Você precisa de silêncio

Mas não sabe disso porque aprendeu a (sobre)viver sem ele. Todo mundo precisa de um pouco de silêncio, porque todo mundo precisa acalmar a mente para continuar trabalhando, construindo a própria vida e se sentindo em paz. A partir do momento em que começar a ter o silêncio na sua vida, você não vai mais conseguir explicar como viveu tanto tempo sem ele.

O seu silêncio é só seu

E sendo só seu, não sofre influência alheia, o que consequentemente o torna um trabalho profundo de autoconhecimento. É uma outra forma de autoconhecer-se: silenciosa, porém profunda. Nem tudo o que se passa dentro de você precisa ser descrito com palavras, e é justamente nas coisas que não precisam de explicações verbais que o silêncio toca.

Silêncio é serenidade e serenidade é paz

Não acredito em felicidade sem paz interior. Para mim, a paz interna é o ingrediente mais importante para a verdadeira felicidade. Quando está em paz, você está aberto para receber toda a alegria, a emoção, o amor, a positividade e tudo o que puder sentir de bom. Uma atitude interna serena é a forma mais simples de se colocar em paz, e não há caminho mais garantido para a serenidade do que o silêncio.


Postado no Desassossegada em 31/08/2015


Fumar " socialmente " ? É uma cilada !





Memes e algumas reações nada agradáveis fazem parte desse anúncio dirigido a todos aqueles que ainda arranjam desculpas para fumar um cigarrinho, mesmo que ‘socialmente’ – veiculado na noite do Video Music Awards da MTV, no último domingo.




Postado no Blue Bus em 01/09/2015