Mídia, a crise econômica e o tiro no pé





Jornalistas Laurindo Lalo Leal Filho e Altamiro Borges


Coisas bobas que roubam as suas energias – e que você deveria parar de fazer




Stephanie Gomes



Atire a primeira pedra quem nunca sofreu por uma bobagem como se algo extremamente sério estivesse acontecendo.

Todo mundo já fez drama por algo que não era tão importante, estragou o próprio dia por uma bobeira e só depois percebeu que exagerou (ou nunca percebeu).

Não há nada de anormal em estar mais sensível de vez em quando e acabar se abalando por algo pequeno.

Somos seres humanos com diferentes sentimentos, emoções, variações de humor e formas de pensar e às vezes perdemos o controle, exageramos, estamos de TPM, ficamos chateados sem grandes motivos… 

O problema começa quando se abalar por coisas bobas se torna rotina, nos martirizamos por todo pequeno erro ou transformamos uma atitude negativa em mania e estas ações começam a nos afetar constantemente, nos colocando pra baixo quase o tempo todo. 

O primeiro passo para mudar isso é detectar estas atitudes em nós mesmos. O segundo é estar disposto a mudar, para então passar a se observar e tomar a iniciativa da mudança.

Analisando as minhas próprias atitudes e o que observo e ouço de outras pessoas, listei algumas das coisas bobas mais comuns que as pessoas fazem e que acabam com suas boas energias. Será que você se identifica com alguma(s) delas?

1) Sentir raiva de si mesmo por pequenos deslizes 

Deu preguiça e você não foi à academia. Exagerou nos docinhos da festa. Falou algo fora de hora. Pagou um mico. Fez uma brincadeira que alguém não gostou. Cometeu um erro no trabalho. É clichê dizer, mas lá vai: errar é humano. Seja quando erramos com algo muito importante ou quando cometemos um pequeno deslize, precisamos concertar ou pedir desculpas e tomar cuidado para não repetir. 

Mas repito: seres humanos erram. Muitas vezes nos deixamos abalar de forma exagerada por um pequeno erro que só precisaria de um simples concerto, e fazemos com que isso nos traga um sentimento forte de decepção e raiva de nós mesmos que nos impede de melhorar e fazer a coisa certa. Você não é o seu erro. Você apenas errou, aprendeu, e agora vai tomar cuidado para não repeti-lo.

2) Sofrer por antecipação

“Quanto nos custaram os males que nunca aconteceram…”

Alguma vez você já cismou que algo de ruim ia acontecer, ficou horas inventando uma história terrível na sua cabeça, sofreu de medo esperando o pior e nada aconteceu? 

Sofrer por antecipação é uma das piores formas de utilizar o seu pensamento. Sim, é difícil parar, principalmente quando temos esse costume ou sofremos de ansiedade. 

Eu já fiz muito isso e o que me ajudou a controlar foi pensar em quantas histórias eu já criei antes na minha mente e não aconteceram. Quantas vezes eu tive certeza de que estava muito doente, que algo de ruim tinha acontecido a alguém ou que alguma coisa terrível ia acontecer na minha vida, e nada aconteceu? 

Lembrar a si mesmo de que isso é mais uma invenção da sua mente pode ajudar a relaxar quando você começar a sofrer por antecipação.

3) Reclamar de tudo

As palavras e os pensamentos exercem muito poder na nossa vida, e reclamar é uma forma de espalhar energia negativa dentro e fora de você. 

É claro que nem tudo conseguimos deixar passar e, dependendo da situação, reclamar pode ser uma forma de fazer com que as coisas melhorem. 

Mas eu sei – e você sabe – que muitas reclamações que fazemos são por puro hábito e não passam de bobeiras que não merecem tanta atenção e desperdício de energia.

Aceitação é provavelmente a palavra que você precisa para melhorar essa atitude. Aceitar que a vida não é perfeita, mas nem por isso não pode ser maravilhosa. Que problemas fazem parte e você nunca teria aprendido coisas importantes se não fosse por eles. Que o mundo não é perfeito, mas existem muitas coisas boas. Aceite as imperfeições e valorize as coisas boas. Pratique mais gratidão e menos reclamação.

4) Se irritar com o mau humor alheio

A irritação alheia quase sempre é muito mais um problema da pessoa com ela mesma do que com você. Mesmo assim, quando há alguém irritado, mau humorado e chato perto de nós, nos deixamos abalar e absorvemos aquela energia ruim, o que nos deixa também irritados e de mau humor, mesmo que você estivesse se sentindo super bem antes de ficar perto daquela pessoa. 

Nesses casos, conheço duas opções de solução: ao invés de entrar na escuridão do outro, tente colocá-lo na sua luz. Se não conseguir, seja luz para si mesmo e permita que a pessoa passe pela escuridão, porque ela pode estar precisando passar pelo escuro para conseguir chegar até a própria luz. Respeite o momento do outro, porque nós nunca sabemos o que se passa na vida alheia.

5) Ir a lugares onde não se sente bem

É provável que você já tenha ido a alguns lugares onde não se sentiu bem e percebeu que as energias dali não combinavam com as suas. Ou também a lugares em que não se sentiu bem-vindo e, quando chegou, só conseguia pensar em quanto tempo faltava pra ir embora.

Se não houver um bom motivo para ir a esses lugares, pra que gastar suas energias indo lá? Vá a lugares onde você é querido, se sente à vontade e consegue se divertir, conversar, relaxar.

Evite os lugares que drenam suas energias e te deixam cansado. A vida é muito curta para, entre tantas opções, escolher ir aonde não nos sentimos bem.

6) Comparar sua vida à dos outros

É muito legal conhecer, admirar e acompanhar pessoas interessantes, inteligentes e bem-sucedidas. Mas deixa de ser algo positivo quando não fazemos isso para nos inspirarmos e aprendermos com elas, e sim para compararmos a nossa vida e ficarmos pensando em como o nosso dia a dia é chato e desinteressante. 

Não importa se a vida de outra pessoa é cheia de aventuras, eventos legais e acontecimentos interessantes. O que importa é o que você quer da sua vida e o que está fazendo para conseguir. 

A única comparação que faz você crescer e melhorar é comparar o seu hoje com o seu ontem e questionar se está evoluindo. É a partir daí que você percebe se está no caminho certo, se precisa mudar e toma suas decisões.

Comparar-se com os outros não resulta em nenhuma mudança para melhor e só serve para você se sentir insatisfeito.

7) Competir com as outras pessoas

Por inteligência, beleza, sucesso, popularidade, para mostrar quem manda, por querer ser sempre a pessoa que está certa… É um gasto inútil de energia focar sua vida em ser melhor do que alguém, porque muitas vezes o que outra pessoa tem não é o que te fará feliz.

Concentre-se em conhecer a si mesmo, descobrir o que você quer alcançar e trabalhe nisso. Se encontrar inspiração em alguém e puder aprender com essa pessoa, ótimo. Mas não se incomode com o que os outros estão fazendo melhor do que você, porque isso não te trará crescimento algum.

8) Pensar nas coisas que você não quer que aconteçam

Desperdício enorme da energia do seu pensamento, que poderia ser aproveitado de forma muito melhor para fazer você se sentir positivo e motivado se estivesse pensando em seus sonhos e objetivos, mas está sendo usado para te colocar pra baixo. 

Foque seus pensamentos naquilo que você quer que aconteça. Pense mais no que pode dar certo e menos (bem menos!) no que pode dar errado. Ao invés de procurar motivos para se preocupar ou sentir medo, procure motivos para se sentir entusiasmado a fazer coisas boas e correr atrás do que você quer que aconteça.

9) Tentar ser alguém que você não é

Se alguém ou alguma situação exige que você seja diferente de quem é, essa pessoa ou circunstância não é boa para você.

Não confunda com situações e pessoas que te ajudam a crescer, estamos falando de pessoas que não te aceitam e situações que apagam o valor de ser quem você é. 

Não mude para as pessoas gostarem de você. Seja você e as pessoas e situações certas virão.



Postado no Desassossegada em 17/08/2015


2020 : estamos preparados?




Flávio Bastos

Francisco Cândido Xavier, médium brasileiro de projeção internacional, canalizou uma mensagem-revelação que vem sendo veiculada pela internet, inclusive pelas redes sociais, denominada "Data limite". Trata-se de um prazo de cinquenta anos concedido pela espiritualidade superior para que os terráqueos superem as suas diferenças e divergências, e evitem a eclosão de uma terceira guerra mundial que seria devastadora para o planeta e para a espécie humana.

Segundo a revelação, se o homem conseguir superar o seu ego e evitar a catástrofe, a partir de 2020 iniciará uma nova era na qual estão previstas transformações que alterarão definitivamente a energia da Terra, que passará a ser um mundo de regeneração espiritual e não mais de provas e expiação onde predominam o egoísmo e o sofrimento.

Nos últimos anos, mensagens semelhantes têm sido canalizadas por sensitivos de várias partes do planeta, cuja fonte parece ser a mesma, embora a maioria dos canalizadores não sejam espíritas, o que reforça a revelação de Chico Xavier, confidenciada há décadas a um amigo espírita.

Neste processo, a transformação do indivíduo acompanha a transformação do coletivo humano, ou seja, a fase de transição entre dois mundos a qual atravessamos, exerce pressão sobre o indivíduo para que ele ative o autoconhecimento no sentido de estar preparado para a nova fase planetária que se aproxima. 

Nesta direção, quão mais preparado estiver o ser humano, isto é, livre de mazelas que o tornam cativo e dependente do passado, mais consciente e lúcido estará para compreender e participar da dinâmica transformadora de realidades, pois aqueles indivíduos que insistirem na reprodução de padrões negativos de comportamento, ao desencarnarem, gradativamente serão transferidos para mundos que afinizem com as suas frequências vibratórias.

Embora a grande maioria da população terrestre não perceba, esta sutil "pressão" vem ocorrendo há vários anos. O nascimento em grande escala de crianças superdotadas, índigo e cristal é um indicativo da fase de transição. Assim como é sinalizador a expressiva procura do autoconhecimento através de práticas religiosas, filosóficas e terapêuticas que contemplam a natureza transcendental do homem.

Por outro lado, é notório que no mundo contemporâneo o homem experimenta um dilema entre conservar ou alterar o velho paradigma que o acompanha há milênios, cuja ambição pelo poder e por bens materiais mantém o ego prisioneiro a um estado de coisas ligado à dimensão física.

Contudo, o tempo urge e as mazelas mundanas representam o arcaico e o ultrapassado que precisa ser depurado pela autodescoberta de nível avançado. Processo individual e coletivo que acompanha o fluir da nova era de um mundo espiritualmente regenerado.

Conforme Chico Xavier,
"se durante este período de 50 anos as nações terrenas aprendessem a arte da fraternidade, evitando uma guerra de destruição nuclear, o mundo terrestre estaria enfim admitido na comunidade planetária do sistema solar como um mundo em regeneração". 
Nesta lógica, Stephen Hawking referiu-se recentemente em um encontro de cientistas, ocorrido em Londres:
"Num universo infinito deve haver outras ocorrências de vida. É hora de se comprometer e encontrar a resposta para a procura de vida fora da Terra".
Fato que sintoniza com a fase transitória que vivenciamos e com a possibilidade de estabelecermos contato com vida inteligente extraterrestre após o ano de 2019, conforme veremos a seguir ao acompanharmos tópicos importantes da revelação do médium brasileiro.
"Alcançaremos a solução de todos os problemas de ordem social, como a solução para a pobreza e a fome que estarão extintas".
"Teremos a descoberta da cura de todas as doenças do corpo físico pela manipulação genética da medicina". 
"O homem terá amplo e total acesso à informação e à cultura, que se fará mais generalizada". 
"Os nossos irmãos de outros planetas mais evoluídos terão a permissão expressa de Jesus, que é um dos membros da comunidade das potências angélicas do sistema solar, para se apresentarem abertamente, colaborando conosco e oferecendo-nos tecnologias novas, até então inimagináveis ao nosso atual estágio de desenvolvimento científico". 
"Haveremos de fabricar aparelhos que nos facilitarão o contato com as esferas desencarnadas, possibilitando a nossa saudosa conversa com os entes queridos que já partiram para o além-túmulo".
E por fim, Chico Xavier conclui a sua revelação com uma advertência:
"Até 2019 temos dois caminhos a seguir. O caminho do amor nos levará a mais rápida ascensão espiritual coletiva. O caminho do ódio e da ignorância acarretar-nos-á mais amplo dispêndio de séculos na reconstrução material e espiritual de nossas coletividades. Tudo virá de acordo com nossas escolhas de agora, individuais e coletivas".

Postado no Somos Todos Um



Jornalista alemã detona discurso de ódio da extrema-direita


jornalista alemã direita Anja Reschke


Kiko Nogueira no DCM

A âncora Anja Reschke brilhou, como se falava antigamente numa firma onde meu amigo Sérgio Rabino trabalhou durante 45 anos.

Num comentário no telejornal no qual trabalha, ela usou alguns minutos para criticar de maneira veemente a guerra verbal contra os refugiados na Alemanha.

Sem levantar uma sobrancelha, sem erguer a voz — e me vem à mente o histrionismo ventríloquo de Marco Antonio Villa —, ela detona a xenofobia e a reação tímida a ela.

Para além da questão dramática da imigração, porém, Anja enquadra os covardes que disseminam o discurso de ódio, bem como o argumento falacioso de que tudo é permitido porque são apenas palavras.

Expressa sua preocupação com a maneira banal com que os xingamentos mais brutais são postados nas redes sociais. Segundo ela, esse tipo de pregação tem contribuído para o “aumento dos atos da extrema direita”, incluindo incêndios criminosos.

“Até recentemente, esses comentaristas estavam escondidos atrás de pseudônimos, mas agora essas coisas estão sendo feitas sob os nomes verdadeiros dos autores”, diz ela num vídeo que viralizou.

“Aparentemente, não é mais embaraçoso. Ao contrário, com expressões como “esses vermes imundos devem se afogar no mar” você obtém um animado consenso e um monte de curtidas”.

Para Anja, os “pequenos ninguéns racistas” se sentem felizes com toda a atenção.

Faz um apelo: “Se você não é da opinião de que todos os refugiados são aproveitadores que devem ser caçados, queimados ou mandados para câmaras de gás, então você deve se fazer ouvir, se opor, tomar uma atitude, abrir a boca, expor publicamente essas pessoas”.

No Brasil, é visto com naturalidade — graça, até — uma senhora segurando um cartaz lamentando que Dilma não tenha sido executada pelo Doi Codi, outro perguntando “por que não mataram todos em 1964?”, entre outros absurdos.

Bandos de fascistoides pregam golpes militares numa boa, ao lado de homens, mulheres e crianças de bem.

O que fazer?

Ouça o bom conselho de Anja, que ela lhe dá de graça: “Você deve se fazer ouvir, se opor, tomar uma atitude, abrir a boca”.

Vídeo abaixo:




Na crise . . .




José Carlos De Lucca


Mensagem que o Espírito Bezerra de Menezes me transmitiu há poucos minutos, pedindo que fosse compartilhada com os irmãos da internet. "Filhos amados. A palavra crise vem sendo pronunciada constantemente por meus irmãos na Terra. De fato, o momento é de crise inegável nos mais variados campos da atividade humana. Mas nada se encontra fora do controle do Pai que nos ama, e se Ele permite a existência de turbulências é para que possamos extrair as lições para o nosso amadurecimento.

Na crise econômica, aprendamos a viver com mais simplicidade.

Na crise da solidão, aprendamos a ser mais solidários.

Na crise ética, tenhamos posturas mais justas.

Na crise do preconceito, aprendamos a respeitar mais os irmãos 

que pensam diferente de nós.

Na crise espiritual, fiquemos mais perto de Deus pela fé e oração.

Na crise do ressentimento, perdoemos um pouco mais.

Na crise da saúde, guardemos mais equilíbrio em nossa atitudes.

Na crise do amor, deixemos o nosso coração falar mais alto 
do que o egoísmo.

Momento de crise é momento de um passo adiante. Retroceder, rebelar ou estacionar, nunca. A crise pede avanço. 

E se a crise chegou para cada um de nós, é hora de levantar, mudar e seguir em frente na construção de um novo tempo de amor e paz."



Postado no Facebook


Quem não é mais presidente é você, Fernando Henrique



Elvino Bohn Gass

Do alto de sua arrogância, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso usou uma rede social para dizer que a presidenta Dilma deveria renunciar ou admitir seus erros. Conviria que ele se desse ao respeito e não maculasse ainda mais sua já tão enodoada participação na política do Brasil.

Pois FHC deveria lembrar-se que no seu tempo as pesquisas mostravam índices também muito ruins de popularidade. E que nem por isso ele renunciou ou veio a público admitir erros. Deveria lembrar-se que a inflação era maior do que agora. E que nem por isso ele deixou o governo ou admitiu sua incompetência. Que a taxa de juros era o dobro da atual. E que nem por isso ele pediu para sair ou fez um mea culpa.

Então, FHC não tem autoridade moral – que é conferida, entre outros requisitos, pela coerência – para aconselhar uma presidenta como Dilma, eleita legitimamente pelas urnas. Mas não deixa de ser lamentável que o outrora príncipe da sociologia produza, agora, oportunismos tão baratos a fazer dele um exemplar típico de conselheiro Acácio do ano 2015.

FHC já nem sequer escolhe os termos mais adequados para sua crítica, como conviria a um intelectual, mas reproduz sem qualquer constrangimento palavras de ordem de misóginos e xenófobos que desfilam com cartazes pedindo a volta da ditadura e o extermínio de seres humanos. Há quem veja nisso, não sem boa dose de razão, um exemplo acabado de decadência.

Sim, é a hipocrisia quem costura a manifestação do ex-presidente tucano ao tentar justificar suas observações por conta das “falcatruas do lulopetismo”... Ora, nem Lobão seria tão superficial, sorrateiro ou medíocre. 

De quê falcatruas fala FHC? Dos desvios na Petrobras, que até os delatores disseram ter começado... no governo dele? Do financiamento de campanhas por empreiteiras que doaram os mesmos milhões... ao candidato dele? Estaria se referindo às palestras pagas por empresas a Lula que, ora vejam, valem mais do que as dele no mercado de conferências?

O cavaleiro de triste figura em que FHC se transformou deveria, ao menos, lembrar que nem Lula nem Dilma compraram suas reeleições. Eles as conquistaram nas urnas. 

E quanto a sua solerte tentativa de invocar as palavras de Ulysses Guimarães dirigidas a Collor (“você pensa que é presidente, mas já não é mais”), redirecionando-as à Dilma, tenho a dizer: Dilma não pensa que é, ela é, e será até 2018, a presidenta legítima do Brasil. Quem parece que pensa que ainda é presidente mas não é mais, é você, Fernando Henrique.


Postado no Brasil247 em 17/08/2015