Mini bolsa : tendência 2015 / 2016


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" Não vem ao caso " !





A prisão de um dos maiores cientistas brasileiros, Almirante Othon Pinheiro da Silva é a prova final de que alguns setores do nosso Judiciário não estão a serviço do Brasil !

De quem estarão? 

A quem serve o desmanche da Petrobras, o desmanche do programa nuclear brasileiro, o desmanche da Indústria Naval e o desmanche das grandes empresas da Construção ?

Petrobras, petróleo em águas profundas, submarinos nucleares, beneficiamento do Urânio, tecnologia própria, será que é preciso desenhar?

Até quando o STF vai permitir que alguns que exercem o poder de prisão continuem rasgando a Constituição e o Código Penal Brasileiro?

A crise que o Brasil está sendo refém não é de ordem econômica, como a da Europa.

É uma crise institucional e política fabricada por alguns setores do Judiciário e da Polícia Federal aparelhados pelo PSDB há muitos anos, desde o governo do FHC.

E é claro que estão contando com o apoio da mídia.

Os perdedores das eleições de 2014 não se conformam e querem voltar ao poder de qualquer maneira !

A Globo também deseja a saída do governo do PT, pois apesar deste governo ainda colocar muito dinheiro em termos de anúncios publicitários e benesses, ainda é bem menos do que colocavam outros governos. 

A mídia está apoiando todos os arroubos egoicos do juiz " prendo porque posso ", enquanto interessar a ela e a todos os seus protegidos políticos.

A corrupção não começou agora !

A corrupção começou com a chegada de Cabral em 1500, trocando espelhos e bugigangas com os índios para distraí-los enquanto roubavam nossas riquezas !

Usaram a bandeira do combate à corrupção contra Getúlio Vargas, contra Jucelino Kubitschek, contra Jango Goulart, contra Lula e agora Dilma.

Qualquer pessoa com dois neurônios percebe o que todos estes cinco governos têm em comum !

Alguma vontade ou compromisso com o lado social !

Com o povo ! Com o Brasil !

Apesar de poderem fazer muito mais e ficarem devendo mais ações em favor do povo, estes cinco governos fizeram e fazem muito mais do que todos os outros governos que passaram pelo poder e que sempre estiveram contra o Brasil e a favor dos seus próprios interesses.

Portanto não sejamos ingênuos de acreditar que a corrupção acabará com a retirada do PT do poder !

Ela voltará a ser muito maior, isto é, como sempre foi e pior, será varrida para debaixo do tapete, encoberta e blindada pela mídia interesseira e não menos corrupta, como aconteceu durante os 8 anos do Governo FHC.

E a Democracia? E os 54 milhões de votos?

" Não veem ao caso " ! Como bem gosta de dizer o tal juiz ...


Rosa Maria   ( Editora do Blog )


Antes do dia partir . . .





Martha Medeiros

O que valeu a pena hoje?

Sempre tem alguma coisa. Um telefonema. Um filme...

Paulo Mendes Campos, em uma de suas crônicas reunidas no livro "O Amor Acaba", diz que devemos nos empenhar em não deixar o dia partir inutilmente.

Eu tenho, há anos, isso como lema.

É pieguice, mas antes de dormir, quando o dia que passou está dando o prefixo e saindo do ar, eu penso: o que valeu a pena hoje? Sempre tem alguma coisa.

Uma proposta de trabalho. Um telefonema. Um filme. Um corte de cabelo que deu certo.

Até uma briga pode ter sido útil, caso tenha iluminado o que andava escuro dentro da gente.

Já para algumas pessoas, ganhar o dia é ganhar mesmo: ganhar um aumento, ganhar na loteria, ganhar um pedido de casamento, ganhar uma licitação, ganhar uma partida.

Mas para quem valoriza apenas as megavitórias, sobram centenas de outros dias em que, aparentemente, nada acontece, e geralmente são essas pessoas que vivem dizendo que a vida não é boa, e seguem cultivando sua angústia existencial com carinho e uísque, mesmo já tendo seu superapartamento, sua bela esposa, seu carro do ano e um salário aditivado.

Nas últimas semanas, meus dias foram salvos por detalhes.

Uma segunda-feira valeu por um programa de rádio que fez um tributo aos Beatles e que me arrepiou, me transportou para uma época legal da vida, me fez querer dividir aquele momento com pessoas que são importantes pra mim.

Na terça, meu dia não foi em vão porque uma pessoa que amo muito recebeu um diagnóstico positivo de uma doença que poderia ser mais séria.

Na quarta, o dia foi ganho porque o aluno de uma escola me pediu para tirar uma foto com ele.

Na quinta, uma amiga que eu não via há meses ligou me convidando para almoçar.

Na sexta, o dia não partiu inutilmente, só por causa de um cachorro-quente.

E assim correm os dias, presenteando a gente com uma música, um crepúsculo, um instante especial que acaba compensando 24 horas banais.

Claro que tem dias que não servem pra nada, dias em que ninguém nos surpreende, o trabalho não rende e as horas se arrastam melancólicas, sem falar naqueles dias em que tudo dá errado:  batemos o carro, perdemos um cliente e o encontro da noite é desmarcado.

Pois estou pra dizer que até a tristeza pode tornar um dia especial, só que não ficaremos sabendo disso na hora, e sim lá adiante, naquele lugar chamado futuro, onde tudo se justifica.

É muita condescendência com o cotidiano, eu sei, mas não deixar o dia de hoje partir inutilmente é o único meio de a gente aguardar com entusiasmo o dia de amanhã...




Bicicletas ganham ar retrô por encomenda e sob medida


Modelo Pernalta, favorito do público feminino por ter o tubo curvado, o que possibilita andar de saia


Ideia ajusta todos os componentes da bike para qualquer tipo físico

Rafa Martins

Já pensou em sair pedalando por aí com uma bicicleta feita exatamente para as suas medidas e com todo os componentes e acessórios que você imaginou? Pois em Porto Alegre a alternativa já é viável, graças à proposta do empresário Fábio Schmidt, que abriu recentemente uma loja dedicada à construção de bikes retrô por encomenda.

A ideia não veio por acaso. Depois que o Fábio decidiu trocar o carro pelas pedaladas, em 2013, cansado do trânsito movimentado da Capital, ele percebeu o quão difícil era encontrar um modelo que se adequasse perfeitamente aos seus 1,94m de altura. 

Assim, o empresário, que já se imaginava com um modelo de bike mais retrô, resolveu fazer sua própria bicicleta e foi atrás de tudo individualmente: do guidão ao selim de mola, passando pelos pneus ao quadro sob medida. “Foi quando eu percebi que o mercado nacional não estava atendendo esse público e foi onde vi um nicho de mercado num segmento em crescimento”, comenta.

A partir daí, ele resolveu compartilhar o conhecimento que já tinha adquirido indo atrás de sua bike e inaugurou em maio deste ano a Solabici, que fica na Galeria Moinhos de Vento (Independência, 1211), com a proposta de entregar uma bicicleta sob medida e com personalidade.

Por ali, o público tem a opção de escolher a cor do quadro, dos pneus, modelo do selim, marchas, bagageiros e o que mais vier à mente. Além disso, o Fábio reuniu na loja acessórios relacionados. Os preferidos da clientela são os suportes de parede, as bags de selim, os packs para transportar cerveja ou vinho e os artigos de vestuário – lembrando sempre, todos com temática retrô, ou seja, nada contemporâneo.

Vale ressaltar que eles não trabalham com restauração de modelos antigos, mas sim com a construção partindo do zero, com produtos novos, alguns fabricados artesanalmente em Porto Alegre, como os quadros, produzidos seguindo as medidas do cliente. 

E se você pensou só no quesito exclusividade ao ostentar uma bicicleta sob medida, saiba que as vantagens vão além, o Fábio garante. "Os diferenciais de você pedalar num quadro feito para as suas medidas são o conforto e o rendimento na pedalada, como se a bicicleta fosse uma extensão do corpo”, conclui, com propriedade.


Postado no Correio do Povo em 27/07/2015


Expobici 2014


#solabici #veterana


Uma veterana #solabici


Solabici no Imaginas


FHC — o Neoliberal I — perdeu o juízo, se algum dia o teve




Davis Sena Filho

Fernando Henrique Cardoso — o Neoliberal I —, também conhecido como FHC é um ex-presidente politicamente conservador, inquilino da casa grande, que, vítima de uma fortíssima e tenebrosa amnésia, "esqueceu" tudo o que disse e escreveu, bem como pediu às pessoas para esquecerem também tudo o que ele fez, no decorrer de sua vida, a exemplo do que o grão tucano disse e escreveu.


Parecem confusas essas afirmativas, não é? Porém, elas retratam, fidedignamente, tudo o que o Fernando Henrique Cardoso é: negligente e incompetente; entreguista e antinacionalista; dissimulado e manipulador; e agora, na altura do campeonato de sua vida já octagenária, o grão-tucano, portador das características de um camaleão, torna-se oportunista e golpista.


Nada disso o que eu assevero é pessoal. Apenas retrato o que o ex-presidente tucano se mostrou em seus mandatos, pois governou o Brasil como se fosse um caixeiro viajante ao invés de ser um estadista, porque vendeu suas estatais estratégicas sem dimensionar o mal que cometeu, pois quando um povo tem seu patrimônio vendido lhe é subtraído ou prejudicado seu direito de se desenvolver, pois as empresas públicas têm como meta primordial zelar pela distribuição de benefícios, de renda e de riqueza.

Quando as estatais são entregues a grupos meramente capitalistas, a exemplo das empresas de telefonia, que visam somente acumular dinheiro, pagar mal seus empregados e fazer remessas de lucros exorbitantes, além de oferecerem um péssimo serviço, o povo sente, porque o dinheiro em mãos privadas somente serve para atender às demandas pessoais e empresariais de corporações econômicas que não tem o mínimo de compromisso com o desenvolvimento do Brasil.

FHC é o Neoliberal I, também conhecido como o Príncipe da Privataria. Trata-se daquele senhor tucano, que foi ao FMI três vezes, de joelhos, humilhado, com o pires nas mãos, porque quebrou o Brasil três vezes. Repito: três vezes!


Ele ainda repartiu e sucateou a Petrobras, afundou a maior plataforma do mundo — a P-36, e, não satisfeito, foi o autor, inconteste, de um apagão de energia que durou um ano e meio. Repito: um ano e meio! Um recorde negativo de todos os tempos.

Além disso, não satisfeito com sua sequência de incompetências e inaptidões para governar, FHC aniquilou com a indústria naval deste País, bem como vendeu a Vale do Rio Doce, a segunda maior empresa pública brasileira, cujas riquezas estão debaixo da terra. Repito: debaixo da terra! 

Não é surreal o governo predador desse tucano do PSDB? Existem também tucanos no PMDB, no DEM, no PPS, no PSB, no PP e até mesmo no PT, vide o senador Delcídio Amaral e Cia.

Então, vamos à pergunta que se recusa a calar: Como mensurar o valor de uma empresa da grandeza da Vale se os produtos com os quais ela trabalha para depois vendê-los estão debaixo da terra? 

E como saber das terras que têm riquezas em seus subterrâneos se o Brasil é um País continente e, por sua vez, existem terras pertencentes à Vale do Rio Doce, que até hoje não foram exploradas?

A resposta eu deixo para o ex-presidente FHC ou para o senador José Serra, entreguista contumaz, um dos líderes emblemáticos da privataria dos anos 1990, e que recentemente apresentou projeto no Senado que praticamente entrega o Pré-Sal às petroleiras estrangeiras. O DNA tucano é realmente lastimável.

Hoje o grão-vizir da tucanagem posa como o líder da oposição, quando, não, dispõe-se a fazer o papel de decano do bom senso ou de guardião da democracia. 

Seria cômico se não fosse ridículo e trágico ter que ouvir ou saber das bobagens de Fernando Henrique Cardoso, que vestiu beca, samarra e capelo para apostar no golpe contra a presidenta Dilma Rousseff, eleita legalmente pela maioria do povo brasileiro.

Isto mesmo, o doutor e "príncipe" sociólogo, Fernando Henrique Cardoso, mandou novamente todo mundo esquecer que ele um dia fingiu ser um democrata, mas que agora, por motivos "alheios" à sua vontade de pôr um tucano na Presidência da República, optou por ser um golpista com doutorado e, consequentemente, um desestabilizador da democracia brasileira com pedigree, o que o faz ser perdoado pelas classes dominantes, admirado pelos abutres da imprensa empresarial e também pelos coxinhas de classe média, batuqueiros de panelas de barrigas cheias, ao tempo que preconceituosos e analfabetos políticos.

Carta ao ex-presidente Lula


:


Dom Orvandil


Caro ex- presidente Lula

Li sobre sugestões de vários setores de que o senhor sente com Fernando Henrique Cardoso para conversar sobre a crise econômica e política que o País vive. Pessoas de boa vontade esperam isso dos dois ex-presidentes.

Conheço a realidade de seu papel na projeção de FHC em 1978. O ex-presidente foi candidato a senador por São Paulo. Parte da campanha dele se direcionou aos metalúrgicos através de panfletos de linguagem empolada e distante da realidade dos trabalhadores. Estes os recebiam e os jogavam no lixo, sem lê-los. A derrota seria estrondosa. 

FHC lhe pediu socorro para que intermediasse com o mundo operário. Atendo-o o senhor o levou aos portões das fábricas do ABCD e defendeu sua candidatura como de interesse da classe e do País.

Tenho para mim que se não fora o seu apoio Fernando Henrique Cardoso não ultrapassaria os limites da USP, onde lecionava e das páginas de alguns livros e artigos que escrevia sobre uma tese que ele mesmo negou, sendo expurgado pela SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) por isso. Não se elegeria senador, não seria constituinte, não seria ministro nem chegaria eleitoralmente à Presidência da República. FHC deve o seu reconhecimento ao senhor.

Na presidência FHC atuou politicamente para quebrar a espinha dorsal do Estado brasileiro, da soberania nacional e da resistência dos movimentos sociais. Sua política internacional foi de dependência ao norte e contra a independência interna.

A aliança que fez para se eleger e se manter como governante foi com o espectro da mais atrasada e perversa política de direita. Juntou-se a grandes proprietários rurais, a banqueiros, à mídia, cujos burras encheu de dinheiro público na busca da blindagem de sua imagem política autoritária e excludente social.

Assim como as alças de sua imagem se sustentavam nos interesses antissociais e antinacionais durante o governo dele, onde aportou a partir da arrancada dada pelo senhor que o levou aos trabalhadores, sem compromisso traiu a origem de sua projeção para, após sair do governo, continuar o percurso da direita sendo sustentação do ódio fascista que toma conta do analfabetismo político e do senso comum.

Fernando Henrique Cardoso não é protagonista do Brasil, dos interesses sociais e, muito menos, das mudanças. Mesmo que vozes respeitadas e queridas sugiram aproximação sua daquele ex-presidente isso não faz sentido.

FHC faz a política do quanto "pior melhor". Pior para o povo; pior para os empregos; pior para os adolescentes, alvos da redução penal; pior para os direitos dos trabalhadores, miras da terceirização neoliberal; pior para a democracia, visada pelo golpismo; pior para a justiça, agora campo de justiceiros, de apurações seletivas, juízos inquisitoriais e sem fundamento na realidade; pior para a segurança com a polícia como meio de prisão e perseguição de desafetos; pior para as empresas nacionais, no governo dele arrasadas pela máfia internacional; pior para o patrimônio público, que ele vendeu tudo quanto pode; pior para os movimentos sociais, que ele confundiu com problemas policiais; pior para a decência política, que ele usou para corromper a cidadania e as instituições públicas.

Fernando Henrique Cardoso degenerou-se ainda mais e isso é muito claro nas suas companhias. Sua frente "do quanto pior melhor" não tem nenhuma relação de amor com o Brasil como Nação e como povo. Suas rixas são pelo poder como aparelho de consolidação da minoria branca da casa grande.

FHC só pensa no seu partido e nos que formam a frente onde cabem os neoliberais privatistas, os antinacionais, os fundamentalistas, os homofóbicos, os fascistas e golpistas raivosos, sempre falando e agindo com muito ódio. 

Aproximar-se dele, portanto, é perder tempo e o rumo do caminho justo e dos verdadeiros protagonistas do bem.

O senhor, ex-presidente Lula, deve dialogar com os verdadeiros protagonistas, a maioria perseguida pela direita e abandonada pela esquerda. A Presidenta Dilma também deve urgentemente retomar o diálogo com os protagonistas verdadeiros.

O Frei Leonardo Boff dá uma pista de onde estão os sujeitos do diálogo quando diz que separa o PT da causa que o criou. A causa é a que libertou milhões de brasileiros e brasileiras da miséria e da pobreza.

O senhor e a Presidenta Dilma devem dialogar com as centrais sindicais, com os sindicatos, com as lideranças dos inúmeros setores do movimento social, que há décadas lutam por cidadania e por uma sociedade nova mediada pela justiça social. O empresariado nacional esmagado pela crise econômica é protagonista fundamental no diálogo, antes que injetem dinheiro no golpe aventureiro. No mesmo caminho de angústias e sonhos se encontram prefeitos, vereadores, governadores e deputados estaduais, que devem ser envolvidos no diálogo.

Há deputados/as e senadores/as que merecem respeito e que devem participar do diálogo, mas o Congresso Nacional não é mais cenário para o diálogo consequente e salvador do Brasil. Os projetos principais e os debates que fazem lá não merecem mais o respeito da sociedade.

O cenário do diálogo deve ser montado pelas ruas, pelos auditórios das instituições acima mencionadas, pelas universidades, pelas igrejas e demais religiões, pelos campos, pelas matas e todos os recantos do País, as escolas, faculdades e universidades, sem distinção.

Há milhares de homens e mulheres de bem que são protagonistas do diálogo. FHC não é de diálogo porque é bajulador dos poderosos.

Qual deve ser o conteúdo do diálogo?

Muito do que precisa ser feito nascerá da escuta aos protagonistas, até agora não considerados pelo segundo governo Dilma. Do que disserem resultarão pressões por mudanças de rumo do governo, que deve se predispor a trocar agendas.

Outro canal que verterá conteúdo essencial já é apontado por grupos importantes no País. Uns o chamam de frente ampla, outros de núcleo de esquerda e outros de irmandade brasileira. O fato é que todos e todas os/as brasileiros/as de boa vontade, não golpistas e rezadores da praga do "quanto pior melhor" ou da balela "eleições limpas" devem ser chamados a formar uma ampla e irrestrita frente de defesa do Brasil com soberania, com democracia mais profunda, com reformas, com empregos, com afirmação das empresas nacionais, com renda, com direitos, distribuição de riquezas e defesa da Petrobras contra a corrupção e sua entrega à máfia internacional e suas pontas de lanças nacionais.

Esses são os protagonistas, esses são os espaços e daí nascerá a proposta mais plena do que todos os brasileiros precisamos para salvar a governabilidade para a maioria, prezado presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O senhor tem toda a autoridade, honradez e carisma capazes de nos unir a todos em tornos desse diálogo.


Postado no Brasil 247 em 27/07/2015