" Dar incondicionalmente "



Dar e receber

Isha

A divergência entre o que achamos que damos e o que consideramos que recebemos em troca é com frequência causa de conflitos nas relações.

Quase sempre há um que dá, dá, dá e depois se desaponta quando nada recebe em troca e o outro que toma, toma, toma, mas não pode apreciar realmente o que está recebendo. Ocorre o ressentimento, e aquilo que começou como uma relação apaixonada e comprometida termina demolida abrupta e inesperadamente. 

Em alguns casos, as pessoas passam anos suportando este ressentimento, ambas as partes acumulando uma extensa lista de críticas, da espessura de um guia telefônico.


Aqueles que dão esperando algo em troca dão condicionalmente. Em última instância, eles sentem que não merecem - esse velho sentimento esquecido que ainda está aí no fundo, coberto de ressentimento e exigindo vingança. Na outra metade da equação, estão os que não têm a capacidade de dar, esses que só tomam dos demais. Para eles, nunca nada é suficiente, nunca estão satisfeitos, tomam, mas não podem receber. Em ambos os casos, há que se encontrar o amor dentro e, ao descobri-lo, dissolve-se o temor a dar. Com ele, vai-se embora o medo de receber. 

Então, um novo ciclo se forma, um que começa dando, sempre dando, sem condições. Como consequência disso, começamos a receber de verdade: tudo vem a nós, fluindo em um círculo eterno de amor ilimitado e incondicional, que não sabe mais que compartilhar e fluir.


Se você se foca em dar incondicionalmente, da fonte inesgotável de amor que se encontra dentro de você, perceberá que sua experiência interna nem diminui nem se esgota. 

Quando damos de forma pura e limpa, como consequência da sanação, vivendo um presente feliz e pleno e não envolvido nas reclamações e ressentimentos de nosso passado, percebemos que ao dar, não estamos perdendo; na realidade, quando damos a partir do sentimento de alegria, nós estamos dando a nós mesmos.


Postado no Somos Todos Um


Azul é lindo !




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Paris Street Style Spring 2015 - Best Street Style Paris Fashion Week - Harper's BAZAAR
       







tennis style   ♥✤ Madeleine ♥✤


Moda: as cores do outono 2015 | Doce Hábito




Vestido azul


marina ruy barbosa estilo - Pesquisa Google


pretty white blouse and striped navy & white shorts = summer fashion trend


The Best of NYFW Street Style, So Far: It wouldn't be Fashion Week without the editors, bloggers, and generally fabulous fashion crowd putting on a show outside the tents.




Bolos divertidos


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Bolo Porquinhos na Lama


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Bolo Pandas


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Bolo Era do Gelo


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Bolo Biblioteca


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Bolo James Bond







" Somos únicos "



A minha real importância


Maria Cristina Tanajura

Já prestou atenção às pessoas de um grupo, qualquer que ele seja? Fisicamente, são diferentes umas das outras. Por mais que nasçam novos habitantes no nosso planeta, cada um tem sua fisionomia particular, com características que distinguem uns dos outros.

Certamente, isto nos indica que não há seres iguais por aqui. Não somos robôs criados em série, mas personalidades complexas e com características únicas que nos permitem ter impressões digitais que não são jamais idênticas.

Por que então somos influenciados a viver fazendo o que os outros fazem e a pensar como a maioria?

Sermos únicos, obras-primas sem cópia, torna-nos responsáveis por desempenhar um papel importante nesta enorme multidão de mais de sete bilhões de seres humanos espalhados pelo planeta.

Sendo eu uma criação exclusiva, preciso me mostrar como sou para que tenha valido a pena minha presença por aqui.

Mas o que vemos é exatamente o contrário. Há uma pressão muito grande da máquina social para que todos nos vistamos de forma mais ou menos igual, falemos palavras semelhantes, desejemos as mesmas coisas; enfim, uma tentativa muito poderosa de nos fazer parecidos uns com os outros.

Não porque sejamos irmãos, por termos o mesmo Pai, mas para que a vida em sociedade fique mais simples, talvez ... Será que é por isso?

O problema é que mesmo procurando nos parecer, somos na verdade, intrinsecamente, muito diferentes.

Quando alguém tem a ousadia de se mostrar imune a essas pressões sociais para que aja como a massa, é taxado de estranho, meio esquisito e se torna um pouco rejeitado pela maioria que procura obedecer aos padrões vigentes.

Mesmo internamente, os nossos organismos não são totalmente iguais e os médicos sabem disso, quando na tentativa de tratar os sintomas das doenças, usam as mesmas drogas pra combatê-las e chegam à conclusão de que os efeitos delas diferem em uns e em outros.

Para que o nosso mundo pudesse contar com a participação de todos os que aqui vivem, seria preciso que cada um tivesse a liberdade de se expressar usando todo o seu potencial e isto está muito longe de acontecer.

Aliás, com o desenvolvimento extraordinário da tecnologia da informação, a tendência de se nivelar cada pessoa aos hábitos da maioria vai crescendo.

O que estou tentando dizer é que a aceitação das diferenças precisa acontecer no nosso dia a dia, partindo do pressuposto verdadeiro de que somos diferentes uns dos outros.

Uma grande humildade precisa ser cultivada em nós, por reconhecermos que o que cada um consegue saber ou conhecer é uma partícula mínima da Verdade e, portanto, o outro que nos parece no caminho errado, pode apenas estar olhando a realidade de outra perspectiva que é sua e que poderia enriquecer a minha, se eu me permitisse meditar sobre ela.

Escrevem-se livros, artigos, e teorias e eles trazem-nos um enriquecimento da nossa consciência, pois não são escritos pelos mesmos autores, mas por indivíduos que tiveram experiências de vida diversas.

Lembrando que uma nova visão de vida pode me trazer mais luz, acho que eu poderia estar mais atento às ideias que me são estranhas, procurando confrontá-las com as minhas e assim chegando a um ponto mais na frente, novo pra mim e para a pessoa que as enunciou.

Somos, na verdade, cooperadores de uma mesma obra - a vida neste planeta - e todos dependentes de cada um.

Não somos melhores nem piores do que ninguém, apenas diferentes dos outros e aí reside a nossa real importância.

A proposta pra todos nós é que lutemos para sermos a obra prima, como fomos criados pelo Pai e não apenas uma cópia sem muito valor e sem razão de existir.

O mundo precisa de integridade e luta por transparência. Expressemos o mais possível o nosso Ser e certamente terá valido a pena encarnar.


Postado no Somos Todos Um


Significados do Amor




Vida

É o amor existencial.


Razão

É o amor que pondera.


Estudo

É o amor que analisa.


Ciência

É o amor que investiga.


Filosofia

É o amor que pensa.


Religião

É o amor que busca a Deus.


Verdade

É o amor que eterniza.


Ideal

É o amor que se eleva.



É o amor que transcende.


Esperança

É o amor que sonha.


Caridade

É o amor que auxilia.


Fraternidade

É o amor que se expande.


Sacrifício

É o amor que se esforça.


Renúncia

É o amor que depura.


Simpatia

É o amor que sorri.


Trabalho

É o amor que constrói.


Indiferença

É o amor que se esconde.


Desespero

É o amor que se desgoverna.


Paixão

É o amor que se desequilibra.


Ciúme

É o amor que se desvaira.


Orgulho

É o amor que enlouquece.


Sensualismo

É o amor que se envenena.


Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do amor, não é senão o próprio 

amor que adoeceu gravemente.


(autor desconhecido)


Postado no Mensagem Espírita


Sapiossexual : a inteligência que realmente nos interessa




Nathalí Macedo

“Sapiossexual: Aquele que é atraído sexualmente pela inteligência, visão de mundo, bagagem de conhecimento e/ou nível cultural alheio.”
A identificação imediata que este termo me causou me fez sentir um tanto culpada por tamanha nojentisse pseudointelectual. 

Como assim excitada pela inteligência alheia? É ter orgasmos com uma explicação genial sobre a teoria da relatividade? Convidar o gênio semi-virgem da faculdade pra uma conversa de pé de ouvido? Cruzes!

Mas eu me perdoei rápido por essa culpa injusta: é que entendi – e tratei de me convencer – que a inteligência que nos interessa não é essa inteligência monótona de quem decora fórmulas matemáticas que nunca usou e nunca usará, paga de intelectualzóide nas redes sociais e usa – mesmo em conversas informais – termos gigantes e complicados que até a sua avó consideraria antiquados.

A inteligência que realmente seduz nove entre dez mulheres – e homens, acredito – é aquela que poderia ser mais adequadamente denominada ‘sapiência’. 

É a inteligência sutil, despretensiosa, de quem não busca se afirmar, mas se revela aos poucos, o mais naturalmente possível.

É a inteligência de quem conhece de música – leia-se: de boa música – de quem sabe portar-se em qualquer discussão – mesmo naquelas sobre um assunto sobre o qual não tenha absoluto conhecimento. 

De quem discute política mundial sem parecer pedante e consegue falar de filosofia sem ser monótono. 

De quem já leu bons livros e já viu bons filmes – veja bem, não precisa ser o maior entendedor de Almodóvar e Tarantino, nem ter lido Nietzsche na adolescência, entende? Basta ter sobre o que conversar. Basta ser minimamente interessante.

O segredo, na verdade, está no equilíbrio. Na fala pensada e no silêncio oportuno. E, principalmente, na falta de vontade de provar que conhece, que sabe. O segredo está na inteligência que se revela nos detalhes, nas entrelinhas.

É como num prato bem feito: se o tempero sobressai demais, enjoa. Torna-se indesejado, inoportuno. Mas, se ele se revela no finalzinho do paladar, torna-se a verdadeira cereja do bolo. Deixa aquele gosto de quero mais que nos faz repetir quantas vezes nossa fome permitir.

A inteligência que nos interessa é inteligência dosada, conveniente, charmosa. A fusão exata das múltiplas capacidades humanas – inteligência pessoal, musical, de linguagem – e não precisamente a inteligência convencional e enciclopédica. 

Mas se há uma certeza nisso tudo, é que a falta absoluta de inteligência – seja lá qual for – é mais brochante que a minha avó pelada dançando I Want to Break Free.


Postado no O Segredo